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| | Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção | |
| | Autor | Mensagem |
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aquarits Admin
Mensagens : 112 Data de inscrição : 12/12/2008 Idade : 43 Localização : Varginha
| Assunto: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 09:52 | |
| A crescente globalização da economia mundial e as privatizações que têm ocorrido na América Latina nos últimos anos são um alerta para que profissionais brasileiros e hispano-americanos de todas as áreas procurem adquirir o mais rápido possível a capacidade de comunicação em diferentes idiomas. No caso específico do Brasil, com o advento do Mercosul, aprender espanhol deixou de ser um luxo intelectual para se tornar praticamente uma emergência. Além do Mercosul, que já é uma realidade, temos ao longo de toda nossa fronteira um enorme mercado, tanto do ponto de vista comercial como cultural. Porém, esse mercado não fala o nosso idioma. Com a exceção de três pequenos enclaves não-hispânicos no extremo norte do continente (a Guiana, o Suriname e a Guiana Francesa), todos os outros países desse mercado falam espanhol. Mais além da América do Sul, temos a América Central e o México, onde também predomina o idioma espanhol. Se quisermos, portanto, interagir devidamente com esse gigantesco mercado, teremos que aprender a língua e cultura dos nossos vizinhos hispano-americanos.
Todos os indicadores atuais nos levam a crer que o inglês continuará ocupando o lugar privilegiado que conquistou já há algum tempo como principal idioma internacional de comunicação. Salvo alguma mudança radical na atual ordem mundial, essa lingua franca seguirá sendo a ferramenta de comunicação internacional preferida nas áreas de comércio, economia e negócios. Na Alemanha, por exemplo, os dirigentes de grandes empresas tais como a Siemens, Hoechst e Deustche Telekom, as quais têm uma atuação internacional bastante acentuada, fizeram recentemente algo revolucionário. Determinaram que seria melhor para suas respectivas companhias se todos – tanto os executivos como os funcionários subalternos – usassem o inglês para se comunicarem entre si. Por isso, decidiram que no futuro vão adotar essa língua não somente para todas as comunicações internas e externas da companhia mas também nas reuniões dos seus executivos, mesmo quando haja apenas alemães presentes! Essa atitude inusitada por parte dos líderes empresariais alemães reflete um extraordinário grau de sentido prático, esclarecimento e compreensão das forças que estão moldando o nosso futuro, pois dá as devidas condições aos funcionários dessas empresas de competirem com o resto do mundo de igual para igual.
A situação atual do espanhol não é muito diferente da do inglês. A posição que a língua espanhola ocupa no mundo hoje é de tal importância que quem decidir ignorá-la não poderá fazê-lo sem correr o risco de perder muitas oportunidades de cunho comercial, econômico, cultural, acadêmico ou pessoal. O espanhol é de suma relevância para a comunidade mundial da atualidade, não somente pelo fato de ser a língua mãe de mais de 332 milhões de pessoas, na sua maioria concentradas em dois dos mais importantes continentes da nossa era (Europa e América), mas também por desempenhar um papel crucial em vários aspectos do mercado mundial contemporâneo. Depois do inglês, o espanhol é a segunda língua mais usada no comércio internacional, especialmente no eixo que liga a América do Norte, Central e do Sul.
Até alguns anos, não era preciso mais do que um conhecimento rudimentar de uma lingua franca, tal como o inglês, para se comprar e vender entre países de línguas e culturas diferentes. Contrariando esse modelo, a atual globalização da economia mundial tem requerido que os participantes do comércio internacional estejam melhor preparados para poder competir com mais eficácia e rapidez, podendo assim oferecer produtos mais diversos e preços mais competitivos aos consumidores. A comunicação entre mercados diferentes já não depende apenas de uma lingua franca, mas exige que o vendedor de bens ou o prestador de serviços tenha conhecimento da língua e da cultura do seu comprador ou cliente em potencial.
No caso da América Latina, um dos mercados mais promissores do novo século, o português e o espanhol representam os dois meios de comunicação mais importantes para esse comércio global. Quem quiser comprar, certamente poderá fazê-lo usando sua língua nativa (o vendedor se encarregará de aprender a língua de quem tiver dinheiro para adquirir seus produtos). Por outro lado, quem quiser vender, terá que fazê-lo com um bom conhecimento da língua e da cultura do comprador. É com essa filosofia em mente que todas as escolas de MIB (Master’s in International Business, Mestrado em Negócios Internacionais) dos Estados Unidos exigem que seus alunos tenham um conhecimento básico de pelo menos uma língua estrangeira, que geralmente é o espanhol.
Dez razões por que os brasileiros devem aprender espanhol:
Antes de enumerar as muitas razões por que os brasileiros devem aprender espanhol, gostaria de tecer algumas considerações sobre duas premissas básicas que são raramente mencionadas (talvez por serem óbvias e por geralmente enfocarmos a presente questão do ponto de vista das particularidades do idioma em questão) quando discutimos a importância, para o indivíduo, em aprender alguma língua estrangeira específica. As premissas descritas abaixo remetem ao ponto de vista do aluno (e por esta razão são chamadas neste artigo de “premissas internas”), cuja vida pessoal e profissional geralmente é afetada de forma positiva e permanente com o aprendizado de uma língua estrangeira:
A. Enriquecimento profissional. A maioria das pessoas adultas que começam a aprender uma língua estrangeira geralmente tem como objetivo principal ampliar os seus horizontes profissionais. Esses indivíduos chegam à escola de línguas perfeitamente cientes de que a aprendizagem de um segundo idioma vai enriquecer o processo de aperfeiçoamento profissional deles e pode até chegar a contribuir para a qualificação ou capacitação dos mesmos nas suas respectivas carreiras. O conhecimento de uma língua estrangeira pode fazer uma diferença decisiva na hora da contratação ou, mais tarde, no momento de disputar uma promoção dentro de uma empresa. Portanto, a conexão entre o domínio de um idioma estrangeiro e o avanço na carreira profissional se torna cada vez mais tangível e óbvia com a crescente globalização da economia mundial.
B. Enriquecimento pessoal. A maioria dos alunos de língua estrangeira termina tendo sua vida intelectual, acadêmica e pessoal enriquecida de uma forma ou de outra com o aprendizado de um segundo idioma. Isso acontece mesmo com estudantes bastantes jovens, que podem até nem gostar de assistir às aulas, preferindo passar seu tempo livre em outras atividades. Só no futuro esses jovens compreenderão realmente o valor de poder ver o mundo por um prisma lingüístico diferente daquele de sua língua nativa. Além de um universo completamente novo em termos de literatura, filosofia, historiografia, folclore, música, filme, cultura popular, etc. que vai se abrir com cada idioma novo que aprendermos, não devemos esquecer uma das verdade mais simples sobre as línguas estrangeiras: quando estudamos um segundo idioma, não aprendemos apenas a descrever a nossa realidade convencional com sons novos e exóticos; aprendemos também a criar uma realidade completamente nova. Por isso, a título de exemplo, podemos dizer que o mesmo copo que cai acidentalmente das nossas mãos adquire, quase de forma mágica, duas dimensões ontológicas, duas realidades distintas, em espanhol e inglês. A afirmação em inglês “I dropped the glass” (eu deixei o copo cair) oferece uma visão do mundo, uma construção da realidade, muito diferente da versão em espanhol “se me cayó el vaso” (o copo caiu, acidentalmente ou devido a ação de uma terceira entidade não identificada, da minha mão e isso me afetou, i.e., eu sofri as conseqüências dessa ação).
Tentei mostrar acima que o aprendizado de uma língua estrangeira pode ter conseqüências muito positivas no desenvolvimento profissional e na vida pessoal de um indivíduo (premissas internas). A seguir, com referência específica ao espanhol, gostaria de oferecer dez razões por que os brasileiros devem aprender esta língua (premissas externas, i.e., razões que remetem, não ao ponto de vista do aluno, mas às particularidades da língua estrangeira em questão):
As dez razões:
1. Língua mundial. O espanhol é umas das mais importantes línguas mundiais da atualidade. É a segunda língua nativa mais falada do mundo. Mais de 332 milhões de pessoas falam espanhol como primeira língua. Perde em número de falantes nativos apenas para o chinês (mandarim), cuja projeção internacional, entretanto, não pode ser comparada com uma língua “mundial” como o inglês, espanhol ou francês. Uma curiosidade: há mais falantes de espanhol como língua nativa do que de inglês, que conta apenas com 322 milhões de falantes nativos.
2. Língua oficial de muitos países. O espanhol é a língua oficial de 21 países.
3. Importância internacional. O espanhol é, depois do inglês, a segunda língua mundial como veículo de comunicação internacional, especialmente no comércio, e a terceira língua internacional de política, diplomacia, economia e cultura, depois do inglês e do francês.
4. Muito popular como segunda língua. Aproximadamente 100 milhões de pessoas falam espanhol como segunda língua. Nos Estados Unidos e Canadá, o espanhol é a língua estrangeira mais popular e portanto a mais ensinada nas universidades e nas escolas primárias e secundárias.
5. O Mercosul. Pela primeira vez na sua história, a América Latina está não somente vivenciando um dos mais altos graus de crescimento econômico, tecnológico e industrial como celebra também o primeiro acordo comercial de âmbito continental. O Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai acabam de assinar um acordo histórico, que efetivamente transforma esses quatro países em uma única zona comercial e econômica. O espanhol é a língua oficial de três desses países e desempenhará um papel de suma importância para qualquer indivíduo ou companhia que queira ter acesso ao maior mercado da América do Sul. Se quisermos comprar algo dos nossos vizinhos sul-americanos, poderemos certamente usar o português. Porém, se quisermos que eles comprem os nossos produtos, teremos que falar a língua deles (o espanhol).
6. Língua dos nossos vizinhos. Todos os países que fazem fronteira com o Brasil têm o espanhol como língua oficial, com a exceção apenas da Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Isso é importante não somente do ponto de vista econômico e comercial (e.g., Mercosul) como também cultural e até pessoal, já que compartilhamos culturas muito similares. Afinal de contas, somos todos latinos, íbero-americanos e produtos de culturas cujo Weltanschauung difere em muito pouco. Mesmo se não tivéssemos tanto em comum lingüística e culturalmente com os nossos irmãos hispano-americanos, o simples fato de países tais como o Chile e a Colômbia terem na sua literatura alguns dos melhores escritores que o mundo já produziu, muitos deles ganhadores do Prêmio Nobel de literatura – tais como Gabriela Mistral, Pablo Neruda e Gabriel García Márquez, entre outros – já seria motivo suficiente para termos interesse em aprender a língua em que suas obras foram escritas. O fato de sermos vizinhos é mais um motivo para aprendermos sua língua e nos familiarizarmos com sua cultura.
7. Viagens para Espanha ou Hispano-América. Um conhecimento razoável de espanhol fará uma grande diferença em qualquer viagem que um brasileiro faça a um país de língua espanhola. Poderemos aproveitar mais do país que visitarmos e teremos mais oportunidades de estabelecer amizades ou mesmo relações mais formais (intercâmbios econômicos, acadêmicos, científicos, etc.) se pudermos nos comunicar na língua dos nossos anfitriões. Jamais devemos pensar que, simplesmente porque sabemos português, podemos compreender espanhol sem maiores problemas. Se isso fosse verdade, as seguintes frases seriam perfeitamente compreensíveis para a grande maioria dos brasileiros:
· ¿Tiene Ud. tijeras para zurdo?
· ¡Mira, qué bonitos son los cachorros del oso!
· A mí no me gusta el berro. Prefiero la lechuga o el perejil.
· La maja azafata me enseñó la butaca morada en el escaparate.
· Este zagal es el chirote recazo quien arrestó el presunto asesino.
· El profesor no tiene ropa y necesita un saco nuevo para ir a la fiesta.
· La chaparrita que lleva la zamarra garza vive en una chabola cerca del malecón.
· Me acordé que tengo que cortar la tela para hacer americanas para los mellizos.
· ¡Qué absurdo! Llamaron al pobre chamaco de “archiganzúa,” “faltrero” y “rapante.”
8. Importância nos EUA. Nos Estados Unidos, o maior mercado do mundo, aproximadamente 13% da população fala espanhol como primeira língua. Esse grande número de falantes de espanhol representa um gigantesco mercado de consumidores, com um poder aquisitivo de mais de 220 bilhões de dólares, algo que as grandes companhias de marketing dos Estados Unidos já se deram conta há algum tempo. Isso explica o fato de vermos regularmente na mídia norte-americana comerciais direcionados especificamente para esse segmento da população. Se nós brasileiros quisermos participar desse enorme mercado, colocando nele produtos oriundos do Brasil, teremos não somente que ter algum conhecimento de inglês mas também um bom comando de espanhol.
9. O português e o espanhol são línguas irmãs. Pelo fato de se derivarem da mesma língua, o latim vulgar, o português e o espanhol têm muito em comum, muito mais do que, por exemplo, o português e o inglês. Essa familiaridade ajuda muito na aprendizagem do espanhol por parte dos falantes do português brasileiro. Em realidade, é mais fácil para um brasileiro aprender espanhol do que um falante de espanhol aprender português. Isso é, em parte, devido ao fato de o português, por um lado, ter mais sons vocálicos (12) do que o espanhol (apenas 5) e, por outro, na sua evolução lingüística ter eliminado certos sons consonantais que ainda figuram no espanhol. Exemplos desses sons são o “n” e o “l” intervocálicos em palavras como “cor” e “ter” (“color” e “tener” respectivamente em espanhol).
Com respeito às vogais, existe no inventário fonológico do português sons que não figuram no espanhol e que, por conseguinte, torna a sua compreensão mais difícil para uma pessoa de língua espanhola. Além dos sons vocálicos nasais, que não existem no espanhol, o português tem variações dos fonemas /o/ e /e/ que apresentam problemas especiais para o hispano-falante. Via de regra, este último não compreenderia, por exemplo, a diferença sutil entre as palavras “avô” e “avó,” “seu” e “céu,” ou “meu” e “mel.”
Com respeito aos sons consonontais eliminados na evolução do português, mesmo um brasileiro com pouco conhecimento de espanhol poderá, sem muita dificuldade, deduzir que o termo castelhano “color” (relacionado ao vocábulo português “colorir”) é apenas uma forma mais “longa,” talvez mais arcaica, da palavra portuguesa “cor.” Essa palavra em ambos idiomas se deriva do termo “colore” em latim. Eliminando o “l” da palavra espanhola “color,” que do ponto de vista do falante de português, neste ambiente fonético específico, não representa mais do que um som supérfluo, se chega ao termo correto no idioma lusitano. Usando a mesma analogia, o falante de português poderá chegar também ao significado correto da palavra espanhola “tener,” simplesmente eliminando o “n,” que há muito tempo deixou de figurar no vocábulo correspondente em português. Assim como o termo anterior, os verbos “tener” em espanhol e “ter” em português provêm da mesma palavra ancestral, o verbo “tenere” em latim. Fica claro, portanto, que o processo de eliminação de sons em certas palavras de uma dada língua para se chegar aos vocábulos equivalentes em outro idioma da mesma família é algo relativamente fácil. Porém, o contrário – i.e., para um hispano-falante “deduzir” que as palavras em português “ter” e “cor” significam, respectivamente, “tener” e “color” em espanhol – se torna mais difícil. Afinal, é pouco provável que o falante de espanhol saiba que fonema, ou combinação de fonemas, adicionar aos termos portugueses em questão para chegar às palavras corretas na sua língua mãe.
Essa “hierarquia de habilidades de compreensão” ilustra um aspecto básico da fonética de muitas famílias lingüísticas. Sabemos que dentro de um mesmo grupo filológico, uma língua que tenha se desenvolvido mais e sofrido um maior número de transformações e, principalmente, reduções é sempre mais difícil de compreender do que uma que tenha permanecido fonologicamente mais próxima da origem. Daí a razão – do ponto de vista do aprendiz falante de português – de o espanhol e o italiano serem mais fáceis do que o francês. Daí, também, a razão de ser mais fácil para um brasileiro aprender espanhol do que um hispano-falante aprender português.
1. Beleza e romance. Embora (ainda) não haja provas concretas, todos sabemos que o espanhol faz bem à alma e ao coração, principalmente daqueles que estão apaixonados. O espanhol é uma das línguas mais bonitas, melodiosas e românticas que o mundo já teve a felicidade de ouvir. Além de suas óbvias qualidades intrínsecas, temos à nossa disposição em espanhol uma vasta e maravilhosa literatura – as obras do Siglo de Oro, por exemplo – sobre os assuntos mais variados, profundos e refinados do sentimento humano. Do lado de cá do Atlântico, temos os inesquecíveis boleros cubanos e mexicanos que nos fazem sonhar com um tempo mais romântico e bonito... Que outra língua, senão o espanhol, poderia dizer “eu te amo” desta forma?: “Mujer, si puedes tú con Dios hablar, pregúntale si yo alguna vez te he dejado de adorar.”
Notas
1 Esta parte do presente artigo (“Turismo: Viagens de turistas hispanófonos ao Brasil”) contou com a participação de Maressa Farias Rocha, aluna de graduação nas áreas de espanhol e japonês no Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília.
http://home.yawl.com.br/hp/sedycias/porqueesp.htm (reproduzido com permissão do autor) | |
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 09:57 | |
| EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO REFERENTE A DISCIPLINA DE ESPANHOL INSTRUMENTAL
1. Conforme Ballou, la logística trata de todas las actividades de movimiento y almacenaje, que facilitan el flujo de productos desde el punto de adquisición de la materia prima hasta el punto de consumo final, así como de los flujos de información que colocan los productos en movimiento, con el propósito de providenciar niveles de servicio adecuados a los clientes a un costo razonable. Resposta: alternativa a) 1. Conforme Ballou,
logística trata de todas
actividades de movimiento y almacenaje, que facilitan
flujo de productos desde
punto de adquisición de
materia prima hasta
punto de consumo final, así como de
flujos de información que colocan
productos en movimiento, con
propósito de providenciar niveles de servicio adecuados a
clientes a
costo razonable. De acuerdo con el texto anterior, complete los espacios en blanco, colocando en ellos un artículo definido (el la los las) o un artículo indefinido (un uno una unos unas), y por favor señale la respuesta correcta: a) la las el el la el los los el los un b) el las la el el la las los el las uno c) la las uno lo la lo los los el los el d) lo las el lo la un los los el los un
2. Con el pasar del tiempo, la logística se tornó una importante herramienta gerencial, que contribuye en la implementación de mejorías y en la reducción de costos, teniendo en vista que la misma se encarga de mejorar el nivel de rentabilidad de la distribución, a través de la planeación, organización y control de las actividades de transporte y almacenaje, facilitando el flujo de materiales (CHING, 2001). Respota: alternativa c) Con el pasar del tiempo, la logistica se torno una importante herramienta gerencial, que contribuye en la implementacion de mejorias y en la reduccion de costos, teniendo en vista que la misma se encarga de mejorar el nivel de rentabilidad de la distribución, a traves de la planeacion, organizacion y control de las actividades de transporte y almacenaje, facilitando el flujo de materiales (CHING). 2. El texto anterior las palabras no están acentuadas. Siga las reglas de acentuación y por favor, identifique las palabras agudas, llanas o esdrújulas y señale la alternativa correcta. a) logistica tornó implementácion contribuye mejorias través b) logística torno implementacion contribuye mejorías traves c) logística tornó implementación contribuye mejorías través d) logística tornó implementación contribúye mejorias traves
3. El actual desarrollo de la plataforma de logística y transportes, y sus proyecciones, no es el adecuado para manejar eficientemente los volúmenes proyectados de comercio exterior, y lograr los niveles de servicio exigidos por los mercados destino. Resposta: alternativa b) 3. El actual desarrollo de la plataforma de logística y transportes, y sus proyecciones, no es el adecuado para manejar eficientemente los volúmenes proyectados de comercio exterior, y lograr los niveles de servicio exigidos por los mercados destino. De acuerdo con el texto anterior la palabra lograr significa en español: a) perder b) alcanzar c) robar d) engañar
4. Los circuitos logísticos multimodales en los hinterland de las zonas portuarias norte, centro y sur, en una operación coordinada con los cluster exportadores, son un factor relevante para la competitividad logística. Resposta: alternativa d) 4. Los circuitos logísticos multimodales en los hinterland de las zonas portuarias norte, centro y sur, en una operación coordinada con los cluster exportadores,
un factor relevante para la competitividad logística. Complete el espacio en blanco con la conjugación cierta del verbo ser y señale la alternativa correcta: a) es b) soy c) eres d) son
5. Los cursos impartidos están enfocados en el desarrollo de competencias y en demostrar las habilidades que se esperan en cada especialidad. Resposta: alternativa a) 5. Los cursos impartidos
. enfocados en el desarrollo de competencias y en demostrar las habilidades que se esperan en cada especialidad. Complete el espacio en blanco con la conjugación cierta del verbo estar y señale la alternativa correcta: a) están b) estamos c) estáis d) están | |
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 09:59 | |
| OS FALSOS AMIGOS: PORTUGUÊS E ESPANHOL Jeferson da Silva Alves (PREPES/PUC-MG) jefersonsalves@gmail.com Uma língua falada em vários países, algumas palavras neles adquirem sentidos diversos (Arias, 1998, p. 57). INTRODUÇÃO Um dos temas que diverge no ensino de espanhol como língua estrangeira – E/LE para brasileiros é o dos falsos amigos, os quais muitos autores fazem mistura com os falsos cognatos e os heterossemânticos. Em nossa pesquisa também trabalharemos com essa perspectiva, de que os falsos amigos, os falsos cognatos e os heterossemânticos são sinônimos. Segundo Sabino (2006, p. 251), “geralmente as expressões falsos cognatos e falsos amigos são consideradas sinônimas e por isso são utilizadas para designarem um mesmo fenômeno lingüístico”. Para a autora, não havia uma conceituação do termo (falso amigo) que fosse livre de contradições. Para ela, “não havia uma definição adequada e que fosse de aceitação unânime sobre essa questão” e conclui que “havia quem se baseava na etimologia para identificar um “falso amigo” [e] aqueles que desconsideravam a importância de sua origem e outros autores que, ao classificarem vocábulos como “falsos cognatos”, incluíam, em sua definição, todos os vocábulos [com etimologia] comum, quanto aqueles sem etimologia comum”. Sobre os falsos amigos, Alves (2002, p. 2) explicitou que “a denominação […] é pueril, não científica, contudo, tal denominação é adotada pelos livros didáticos que abordam de maneira jocosa, cômica essas armadilhas”.7 Podemos ver que não há distinção destas palavras, por exemplo, em Andrade Neta (SD: 7). Onde se ler: 7 La denominación […] es pueril, no científica, sin embargo, tal denominacion es adoptada por los libros didácticos que tratan de manera jocosa, cómica esas trampas”. Trad. pelo autor (TA). 110 Vocábulos heterossemânticos. Este grupo se compõe dos chamados falsos amigos ou falsos cognados muito abundantes entre as duas línguas e os mais perigosos, já que podem provocar interferências mais significativas na comunicação. Os falsos amigos são vocábulos idênticos ou semelhantes em sua forma gráfica e/ou fônica, mas que divergem parcial ou totalmente em relação a seu significado em ambas línguas.8 Normalmente, o tema dos falsos amigos também chamados de falsos cognatos ou heterossemânticos9, é um assunto discutido somente no campo do processo de ensino/aprendizagem. Porém são vários fatores que podem contribuir para que haja falsos amigos entre duas línguas. Ceolin (2003, p. 39) apontou que “um dos [fatores] mais decisivos é a afinidade entre elas” e que “uma maior ou menor afinidade pode determinar o seu número/percentagem: como é o caso do português e do castelhano que além de serem línguas românicas são línguas ibero-românicas”. Sabemos que os falsos amigos não só existem entre línguas que possuem estreitas afinidades históricas; podemos nos reportar ao vocábulo do inglês push que em português é empurre. Por tanto, os falsos amigos não só têm importância no que se refere ao processo de ensino/aprendizagem, mas também a tradução. Segundo Ceolin (2003, p. 40), “o problema da existência de falsos amigos é que estes podem, numa tradução descontraída ou menos cuidadosa, comprometer o conteúdo semântico de um determinado enunciado e em conseqüência o ato comunicativo”. Que os falsos amigos não possuem um padrão fixo ou único, é notável, já que eles são de natureza diversa e sua carga semântica também. Podemos ver isso, por exemplo, na palavra a gente (em esp. nosotros) do português e La gente (em port. as pessoas) do espanhol. Palavras que se referem a coisas próximas entre si, mas que possuem significados diferentes. Podemos também ver palavras que nada tem a ver umas com as outras, como os pares, presunto do espanhol e 8 Vocablos heterosemánticos. Este grupo se compone de los llamados falsos amigos o falsos cognados muy abundantes entre las dos lenguas y los más peligrosos, ya que pueden provocar interferencias más significativas en la comunicación. Los falsos amigos son vocablos idénticos o semejantes en su forma gráfica y/o fónica, pero que divergen parcial o totalmente en cuanto a su significado en ambas lenguas. (TA). 9 Em relação a essa sinonímia e outros aspectos desse tema ver, por exemplo, Vita, 2004; Vaz da Silva & Vilar, 2003; Fialho, 2005. 111 presumível do português. Ceolin (2003) ainda aponta a possibilidade de ter palavras com significados completamente opostos, ou seja, antônimas. Uma definição básica para os falsos amigos que podemos encontrar em várias obras didáticas é seguinte: “aquelas palavras que, pela igualdade ou semelhança ortográfica e/ou fonética parecem a olho nu fáceis de serem entendidas, traduzidas ou interpretadas, mas que acabam por ser autênticas armadilhas para leitores e tradutores” (Montero apud Ceolin; 2003, p. 40). O mesmo autor classifica os falsos amigos como: Falsos amigos ortográficos: palavra que coincidindo em ambas as línguas na ortografia, não coincidem ou podem não coincidir na pronuncia; falsos amigos fonéticos: palavras que não coincidindo na ortografia, coincidem ou podem coincidir (por uma pronúncia errada) na fonética. Incluídos aqui aqueles que possuem diferentes acentos e falsos amigos aparentes: aquelas palavras que sem coincidir na escrita nem na pronuncia, lembram, pela forma aproximada e devido a associações lexicais várias, outros significados e sentidos diferentes. As definições dos falsos amigos apontam apenas para o aspecto léxico-semântico, quer dizer, somente ao aspecto exterior ao vocábulo e, por conseguinte, ao seu significado. Com tudo, sabemos como professores de espanhol para brasileiros que a questão dos falsos amigos não é só no plano léxico-semântico. A seguir analisaremos alguns falsos amigos partindo de princípios diferentes. Alguns resgataremos contextos determinados, mas que de certa forma utilizamos o falso amigo com a mesma acepção da outra língua. Outros recorreremos à etimologia e à história da palavra para explicar a sua evolução e seus fenômenos de mudança. CONHECENDO OS “FALSOS AMIGOS” PARA (RE)CONHECER A SI MESMO “Aquele que não conhece uma língua estrangeira, não conhece a sua própria”. (Goethe, 1821) Aprender uma língua estrangeira implica ao mesmo tempo conhecer a sua própria, principalmente no caso de línguas tão próxi112 mas como é o caso do português e do espanhol, pois sempre fazemos inferências a partir da nossa, aquela que nos é conhecida. Com a proposta explicitada acima de que aprendendo uma língua estrangeira aprendemos a nossa própria, analisaremos algumas palavras ditas falsas amigas, mas que encontramos em determinados contextos. Vejamos a palavra cerrar e como ela é tratada nos manuais didáticos: ESPANHOL PORTUGUÊS ESPANHOL PORTUGUÊS - Cerrar Cerrar - A palavra cerrar em espanhol é vista nos manuais de falsos amigos como fechar do português, contudo podemos vê-la como sinônima em nossa língua portuguesa em determinados contextos e podemos prolongar para outros contextos nos quais a mesma palavra foi utilizada, por exemplo, com um prefixo: “as inscrições estão encerradas”. Aqui poderíamos dizer que as inscrições estão fechadas. No quadro abaixo, podemos ver o verbo cerrar como sinônimo de fechar. Quadro 1: Primeiro Fausto de Fernando Pessoa Como eu desejaria bem cerrar Os olhos — sem morrer, sem descansar, Não sei como — ao mistério e à verdade E a mim mesmo — e não deixar de ser. Morrer talvez, morrer, mas sem na morte Encontrar o mistério face a face. (Primeiro Fausto, Fernando Pessoa) A palavra firma é mais uma que é tratada nos manuais como falsa amiga e podemos vê-la em configurações diferentes. Analisemos o quadro abaixo, como os manuais tratam da palavra sem nenhuma explicação: ESPANHOL PORTUGUÊS ESPANHOL PORTUGUÊS Firma Assinatura Asignatura Disciplina Empresa Firma Firma Assinatura A acepção utilizada com a mesma que a utilizada na língua espanhola também é encontrada em alguns contextos, pois, “firmamos contratos”, “reconhecemos firma”. 113 Podemos ver isso também na ficha de Cadastro de Pessoa Física de um banco, como ilustra o quadro abaixo: Quadro 2: Ficha de Cadastro de Pessoa Física do Banco Prosper Cadastro/Pessoa Física Visando efetivar o devido cadastro para futuras operações, necessitamos da seguinte documentação: *Preencher, assinar e reconhecer firma da Ficha Cadastral Pessoa Física; * Preencher e assinar a via do Contrato de abertura de c/c; * Preencher e assinar o Contrato de intermediação assim como rubricando todas as folhas do contrato; * Enviar cópia autenticada da Identidade e da cédula do CPF; * Enviar cópia do comprovante de residência; * Não sendo o titular da conta o único a emitir ordens para as operações em bolsa, enviar uma Procuração com poderes específicos, ou preencher o nosso modelo de Procuração, assinar e reconhecer firma do outorgante. O procurador deve também preencher o Termo de Identificação, assinar e reconhecer firma. (Banco Prosper) A palavra jornal que nos manuais de ensino de língua espanhola como língua estrangeira – E/LE é registrada como salário e logo como uma palavra falsa amiga. Porém, com uma olhada em dicionários de língua portuguesa, podemos encontrá-la também com a mesma acepção que ela tem em língua espanhola, por tanto, se trata mais da palavra em desuso no que se refere a essa semântica do que um falso amigo. Quadro 3: Verbete Jornal no Dicionário Aurélio Do Aurélio: Jornal [Do latim, diurnale, "diário", i.e., salário por um dia de trabalho.] S. m. 1. Paga de cada dia de trabalho; salário, jornada. 2. Gazeta, diária. Jornal [Do italiano, giornale.] S. m. 1. Periódico. 2. Escrito no qual se relatam os acontecimentos dia a dia; diário: Pode-se acompanhar o acontecido pelo jornal do comandante. 3. Por extensão: Noticiário transmitido pelo rádio, televisão ou cinema. O vocábulo taller (do esp.) é trabalhado como falso amigo de talher (do port.) pela sua forma que é parecida e pela sua pronúncia que também é parecida. Mas simplesmente explicitar que essas palavras são falsas amigas não garante que o aluno internalizará tal acepção. Vejamos como os manuais abordam tal palavra: 114 ESPANHOL PORTUGUÊS ESPANHOL PORTUGUÊS Taller Oficina Oficina Escritório Cubierto Talher Taller Oficina Vimos que primeiramente a palavra taller faz “sinonímia” à oficina como se vê na primeira linha e na linha seguinte taller fazendo oposição a talher. Analisaremos aqui a palavra taller que nada tem a ver com a palavra talher do português. Como ilustra o dicionário eletrônico da RAE, a palavra taller vem do francês atelier e tem como acepções: 1. m. Lugar en que se trabaja una obra de manos. 2. m. Escuela o seminario de ciencias o de artes. 3. m. Conjunto de colaboradores de un maestro. Como podemos ver na primeira acepção, a palavra equivale sim a nossa palavra oficina, mas também a nossa palavra atelier que não teve alteração em nossa língua, pelo menos por enquanto. O interessante é mostrar aos alunos que a(s) língua(s) muda(m) e não são corpos estáticos. E que muitas vezes o que ocorrem são fenômenos distintos: em português, conservação e em espanhol, primeiramente o a influencia na pronúncia do primeiro e que se torna a (o que ocorre é uma assimilação), num segundo momento, ocorre a perda do primeiro a (o que ocorre é uma aférese, fenômeno no qual uma palavra perde uma ou mais letras no começo da palavra) e por fim, o i influenciado pelo l na pronúncia passa a ll como nosso lh e podemos ver o mesmo fenômeno atuando hoje em dia na língua portuguesa, como por exemplo, na palavra óleo ou petróleo que são pronunciadas por algumas pessoas como ólh(i)o e petrólh(i)o. Botiquín segundo o dicionário eletrônico da RAE é o diminutivo de botica e analisando a palavra em sua forma normal em dicionários brasileiros (cf. Fernandes; Luft; Guimarães: 1989) onde há botica, s. f. Farmácia […] e vem do latim aphoteca diferentemente de botequim do português que tem como diminutivo a palavra boteco e tem como acepção: casa de bebidas. ESPANHOL PORTUGUÊS ESPANHOL PORTUGUÊS Bar Botequim Botiquín Caixa de 1º socorros Essa palavra aparece pela primeira vez dicionarizada em 1726 com a seguinte explicação: uma gavetinha pequena com medicamen115 tos para levar para qualquer lugar, aonde vai tudo que é necessário para qualquer acidente.10 CONCLUSÃO Concluímos, portanto, que a partir do latim e/ou outras línguas podemos meditar sobre a constituição e desenvolvimentos dos traços lingüísticos, no que se refere ao tema falsos amigos, tanto da língua portuguesa como da língua espanhola (línguas oriundas da língua latina). Pois, percebemos que os manuais didáticos não dão tanta atenção ao assunto, não possibilitando uma analise crítica por parte dos alunos e também de muitos professores de língua estrangeira. Vimos que os manuais tratam o assunto de forma tão superficial, mas que poderia ser estudado mais a fundo. O assunto é tratado de uma maneira que os alunos simplesmente têm que visualizar, memorizar e pronto, pois não há nenhuma explicação. Contudo, fazendo uma analise das palavras percebemos que elas são oriundas da mesma palavra latina ou outras línguas de origem latina, como o italiano e o francês. E, Como já foi citado no corpo do trabalho e explicitado também por Ceolin (2003) que em parte, o grande número de falsos amigos lexicais que há entre o português y o espanhol se dá a grande aproximação entre ambas as línguas. E por fim, vimos que os falsos amigos relacionados ao léxico não se relacionam tão somente ao ensino/ aprendizagem, mas também à tradução. Em fim, vimos que o problema dos falsos amigos lexicais é exclusivamente identificar e categorizar. REFERÊNCIAS ALVES, Janaína Soares. Los heterosemánticos en español y portugués. Un desafío a la lectura/interpretación: el caso de los “vestibulandos” brasileños. In: Congresso Brasileiro de hispanistas, 2002. Disponível em: www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000012002000 100032&script=sci_arttext&tlng=es Acessado em 23 out. 2007. 10 Un cajoncillo pequeño con medicinas para llevar de camino, en qué vá todo lo necesário para qualquier accidente (TA). 116 ANDRADE NETA, Nair Floresta. SD. Aprender español es fácil porque hablo portugués: Ventajas y desventajas de los brasileños para aprender español. In: Cuadernos Cervantes. Disponível em: <http://www.cuadernoscervantes.com/lc_portugues.html> Acessado em 23 out. 2007. ARIAS, Sandra Di Lullo. Portunhol com duplo sentido. In: Guia do espanhol para quem só fala portunhol. Rio de Janeiro: Campus, 1998, p. 57-62. CEOLIN, Roberto. 2003. Falsos amigos estruturais entre o português e o castelhano. In: Revista Philologica Românica. Disponível em: www.romaniaminor.net/ianua/ianua04/ianua04_05.pdf. Acessado em: 29 ago. 2006. pp. 39-48. FERNANDES, Francisco; LUFT, Celso Pedro; GUIMARÃES, F. Marques. Dicionário brasileiro Globo. 12ª ed. São Paulo: Globo, 1989. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário eletrônico Aurélio 5.0. São Paulo. Positivo, 2004. FIALHO, Vanessa Ribas. 2005. Proximidade entre línguas: algumas considerações sobre a aquisição do espanhol por falantes nativos de português brasileiro. In: Espéculo. Revista de estudios literarios. Disponível em: www.ucm.es/info/especulo/numero31/falantes.html. Acessado em 1 de set. 2006. HOUAISS, Antônio. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2001. RAE = REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 2001. Diccionario de la lengua española. 22ª Edición. Disponível em: http://www.rae.es/. Acessado em 5 de set. 2006. RAE = REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esboza de una Nueva Gramática de la Lengua Española. Madrid. Espasa Calpe, 1973. SABINO, Marilei Amadeu. 2006. Falsos cognatos, falsos amigos ou cognatos enganos? Desfazendo a confusão teórica através da prática. In: ALFA Revista de Lingüística. Disponível em: www.alfa.ibilce.unesp.br/download/v50-2/15-Sabino.pdf Acessado em 23 out. 2007. pp. 251-263.
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 10:16 | |
| Espanhol Instrumental Aula 1 Profa. Teresa Vargas Sierra Gestão da Produção Industrial tvsierra@grupouninter.com.br Comunicadora Social (Área de Jornalismo) Mestrado em Educação Especialista em Ensino Superior Tecnológico, Metodologias Inovadoras Aplicadas à Educação, na Modalidade de EAD e Psicopedagogia, com Complementação em Magistério Superior Unidad 1 Importancia del Español ¡Hola! ¿Qué tal? Unidad 2 Mi familia Mi oficina Importancia del Español América del Norte América Central y Caribe América del Sur Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicaragua, Costa Rica, Panamá, Cuba, República Dominicana y Puerto Rico Venezuela, Colombia, Ecuador, Perú, Bolivia, Paraguay, Uruguay, Chile y Argentina Vocales A E I O - U El abecedario en Español tiene 27 letras y son femeninas 2 La A (a) amor La B (be) bondad La C (ce) caridad La D (de) devoción La E (e) educación La F (efe) felicidad La G (ge) generosidad La H (hache) honestidad La I (i) idoneidad La J (jota) jovialidad La K (ka) karma La L (ele) lealtad La M (eme) metódico La N (ene) nervioso La Ñ (eñe) ñandú La O (o) organización La P (pe) pureza La Q (cu) querer La R/RR (ere-erre) represión La S (ese) sabiduría La T (te) ternuna La U (u) unidad La V (uve) virtuoso La W (uve dobre) waterpolo La X (equis) xenofobia La Y (i griega) yuca La Z (zeta) zapatero ¡Hola! ¿qué tal? ¡Bien, gracias! ¡Hasta luego! Signos de Puntuación 3 . El punto , La coma : Los dos puntos ... Los puntos suspensivos ¿? La interrogación ¡! La admiración o exclamación Las comillas ( ) El paréntesis _ El guión largo o raya - El guión corto ´ La tilde Palabras Agudas u Oxítonas Se acentúan las que terminan en: vocal sofá N jardín S además Se acentúan las que terminan en consonantes que no sean N o S: móvil cáncer lápiz Palabras Llanas o Paroxítonas Se acentúan todas: líquido sábana Sobreesdrújulas: dígaselo pídaselo Palabras Esdrújulas o Proparoxítonas 4 Yo soy Tú eres Él es Ella es Usted es Pronombres Personales Nosotros somos Vosotros sois Ellos Ellas son son Ustedes son Formación del Plural Vocal s sofá sofás Consonante es papel papeles Género Masculino el árbol Femenino la casa El Artículo Determinados Masculino: el los Femenino: la las Indeterminados Masculino: un unos Femenino: una unas 5 Contracciones al = a + el Ejemplo: voy al colegio del = de + el Ejemplo: vengo del trabajo Los Artículos En el principio, la logística aparece por su necesidad de aplicarse al ejército y fuerza naval de los Estados Unidos. Más adelante incurre en el área de ciencias de la salud. Luego se extendió en compañías y envíos, aerolíneas, hasta que por los años 80 se vuelve parte fundamental de cualquier compañía competitiva. La Familia La Abuela El Abuelo La Hija El Hijo El Yerno La Nuera La Nieta El Nieto La Madre El Padre La Suegra El Suegro La Sobrina La Tía El Tío El Sobrino Angela María Sotomonte Vargas Datos Personales Fecha de Nacimiento: Lugar de Nacimiento: Nacionalidad: Estado Civil: 6 Dirección Calle ........ Ciudad ........ País ........ Teléfono ........ Formación Académica 200_ - 2008 199_ - 200_ 199_ - 199_ Experiencia Laboral 200_ - 2009 Nombre de la empresa 199_ - 199_ Nombre de la empresa Otros Idiomas: Lengua (Inglés Español)_____ Habla y escribe Comprende Documentos Personales La cédula el documento o el carné de identidad La partida de: nacimiento matrimonio defunción El carné de conducir La licencia de conducir El pase El pasaporte El título profesional 7 Documentos Comerciales El cheque El talonario de cheque La chequera La tarjeta de crédito La letra de cambio La póliza de seguro El contrato La factura El recibo La cuenta bancaria o corriente La cuenta de ahorros La inversión El ingreso El reintegro El crédito El cargo La deuda El préstamo El interés El fiador El cobro El saldo El déficit La orden de pago El cajero automático | |
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 10:18 | |
| Espanhol Instrumental Profa. Teresa Vargas Sierra tvsierra@grupouninter.com.br Gestão da Produção Industrial Aula 2 Unidad 3 En el aeropuerto En el aula Unidad 4 En el hotel Vamos a hablar por teléfono Los Días de la Semana Lunes Luna Martes Marte Miércoles Mercurio Jueves Júpiter Viernes Venus Sábado Saturno Domingo Sol Día del Señor Los Meses del Año 1. Enero 2. Febrero 3. Marzo 4. Abril 5. Mayo 6. Junio 7. Julio 8. Agosto 9. Septiembre 10. Octubre 11. Noviembre 12. Diciembre 2 Cumpleaños feliz Te deseamos a ti Cumpleaños feliz Que los cumplas feliz Cumpleaños Pronombres Reflexivos Yo ME Caso Mañana Tú TE levantas temprano Él SE acuesta tarde Nosotros NOS peinamos en el salón Vosotros OS arregláis bien Ellos SE duchan en el baño Infinitivo: Levantarme temprano Gerundio: Levantándose tarde Imperativo: Levántate ahora Reflexivos con el Verbo Gustar A mí ME gusta el baile A ti TE gusta passear A él LE gusta trabajar A nosotros NOS gusta el libro A vosotros OS gusta el dulce A ellos LES gusta la playa Verbo Gustar en el Plural A mí ME gustan los bailes A ti TE gustan los paseos A él LE gustan los trabajos A nosotros NOS Gustan los libros A vosotros OS gustan los dulces A ellos LES gustan las playas 3 A María no le gusta cocinar los domingos A ella le gusta llegar temprano a la oficina y salir a tomar unas copas A mí me gusta ir con María porque es muy divertido y, además, después nos gusta ver una película de suspenso Verbo Gustar Verbos Irregulares María piensa mucho en su novio. María quiere a su novio. Pensar: pienso piensas piensa pensamos pensáis piensan Querer: quiero quieres quiere queremos queréis quieren Entender: entiendo entiendes entiende entendemos entendéis entienden Poder: puedo puedes puede podemos podéis pueden 4 Cuando él entienda el tema lo puede explicar. La organización que aprende es aquella que puede desarrollar y utilizar eficazmente un conocimiento que le permita cambiar para mejorar Dormir duermo duermes duerme dormimos dormís duermen Despertar despierto despiertas despierta despertamos despertáis despiertan Cuando yo duermo siete horas por la noche, me despierto animado. Irregularidad en la Primera Persona Hacer: hago haces hace hacemos hacéis hacen 5 Decir: digo dices dice decimos decís dicen Yo hago las tareas en casa. Tú haces lo que te digo. Verbos en Presente de Indicativo La logística es el proceso de administrar estratégicamente el movimiento y almacenaje de los materiales, partes y productos terminados desde el proveedor a través de la empresa hasta el cliente Con ella, consigo una optimización en la producción. También puedo hacer la provisión de bienes y servicios para el buen funcionamiento. Además, alcanzo la entera satisfacción de mis clientes Para Hablar por Teléfono España ¡Dígame! 6 ¡Hola! ¿Sí? Argentina ¡Aló! ¡A ver! Colombia ¡Oigo! ¡Diga! Cuba ¡Aló! Chile ¡Mande! México ¡Hola! ¿Quién habla? Uruguay | |
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 10:19 | |
| Estratégias da Produção Prof. Me. Wanderson S. Paris wandersonparis@grupouninter.com.br Aula 1 Gestão da Produção Industrial Formação do Docente Graduado em Engenharia Industrial Mecânica (Cefet-PR) Mestre em Engenharia Mecânica Sistemas de Produção e Qualidade (UFPR) Atividades Profissionais Participação em três empresas: e-Nuts, Cronos Quality e IOStech Consultor em Gestão da Produção e Qualidade Professor da Fatec Internacional e do Ibpex Metodologia Aulas expositivas Leitura prévia do material: livro, slides e textos auxiliares Atividade supervisionada Avaliação (prova) Interação Tutoria 0800 704 3464 e-mail Referência de Apoio PARANHOS FILHO, M. Gestão da produção industrial. Curitiba: Ibpex, 2007. 2 Ementa Planejamento Estratégico da Produção Sistemas Produtivos Industriais Modelos Estratégicos com base em PNQ e ISO 9001 Produtividade e Confiabilidade Flexibilidade do Sistema Produtivo Planejamento da Operação Tecnologia da Manufatura Principais Processos de Transformação Agenda da Aula Planejamento Estratégico da Produção: Estratégias Corporativa, Competitiva e de Produção Busca maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos nas tomadas de decisões das empresas impactos de longo prazo criação de vantagem competitiva Planejamento Estratégico da Produção Missão Estratégia corporativa Estratégia competitiva Estratégia funcional Financ. Mkt Produção Missão Corporativa A missão corporativa é a base de uma empresa, é a razão de sua existência Escopo e essência do negócio Sentido e intensidade do crescimento Como atender as necessidades dos clientes 3 Estratégia Corporativa Define as áreas de negócios em que a empresa deverá atuar, e como esta deverá adquirir e priorizar os recursos corporativos no sentido de atender as reivindicações de cada unidade Missão Estratégia corporativa Estratégia competitiva A Estratégia competitiva A Estratégia competitiva A Estratégia Competitiva Propõe a base na qual os diferentes negócios da empresa competirão no mercado, suas metas de desempenho e as estratégias que serão formuladas para as várias áreas funcionais do negócio, no sentido de suportar a competição e buscar tais metas Alocação de recursos Habilidades organizacionais Estratégia competitiva para o cliente Benefícios Custos para a empresa Margem de lucro Volume de vendas São definidas três estratégias genéricas: liderança de custos diferenciação focalização O equacionamento dessas estratégias, com base nas cinco forças competitivas de Porter: a rivalidade entre as empresas concorrentes o poder de barganha dos clientes e fornecedores novos entrantes produtos substitutos 4 Definida a posição competitiva da empresa, pode-se detalhar as estratégias funcionais Estratégia competitiva Estratégia funcional Finanças Estratégia funcional Estratégia Produção funcional Marketing Estratégia de produção Critérios de desempenho Políticas de produção Áreas de decisão Critérios Estratégicos da Produção O objetivo da estratégia de produção é fornecer um conjunto de características produtivas que deem suporte às vantagens competitivas de longo prazo Custo/produtividade Qualidade Desempenho na entrega Flexibilidade Áreas de Decisão na Produção Instalações Capacidade de produção Tecnologia Integração vertical Estrutura organizacional Recursos humanos Qualidade Planejamento e Controle da Produção (PCP) Novos produtos 5 Dinâmica da Estratégia de Produção Posição competitiva atual Critérios de desempenho e Políticas de Produção Estratégia de produção atual Novas alternativas de posições competitivas | |
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 10:23 | |
| Estratégias de Produção Prof. Me. Wanderson S. Paris wandersonparis@grupouninter.com.br Aula 2 Gestão da Produção Industrial Agenda da Aula 2 Tópicos Recados e esclarecimento de dúvidas de aulas anteriores Sistemas Produtivos Industriais Características Ambiente de demanda Sistemas de PCP MRP e MRPII JIT e Kanban Teoria das restrições Sistemas Produtivos Industriais Capítulo 8 do livro: Sistemas integrados de gestão ERP Uma visão gerencial Características da Relação Cliente-Fornecedor 1. Flexibilidade 2. Rapidez de entrega 3. Tipo de produto 4. Tipo de cliente 5. Tamanho de lotes Formas de Tratamento do Ambiente de Demanda Produção sob projeto (PSP ) Produção para estoque (PPE) Produção sob encomenda (PSE) Montagem sob encomenda (MSE) Fornecimento de linha (FDL) Sistemas de PCP MRP MRP II ERP JIT Kanban OPT TOC 2 MRP MRP II ERP JIT Kanban OPT TOC Planejamento das necessidades de materiais MRP MRP II ERP JIT Kanban OPT TOC Planejamento dos recursos de manufatura MRP MRP II ERP JIT Kanban OPT TOC Planejamento dos recursos da empresa MRP MRP II ERP JIT Kanban OPT TOC Produção Just-in-time MRP MRP II ERP JIT Kanban OPT TOC Sistema Kanban MRP MRP II ERP JIT Kanban OPT TOC Tecnologia da produção otimizada 3 MRP MRP II ERP JIT Kanban OPT TOC Teoria das restrições MRP II Planejamento dos Recursos de Manufatura Registros de Estoque MRP Planejamento das necessidades de materiais Listas de materiais Registros de estoque Programa-mestre de produção Planos de materiais Ordens de compra Ordens de trabalho Carteira de pedidos Previsão de vendas MRP de Ciclo Fechado Plano de produção Programa- -mestre de produção Plano de materiais Plano de necessidades de recursos Programa- -mestre de produção Plano de materiais MRP II Um plano global para o planejamento e monitoramento de todos os recursos de uma empresa de manufatura. Tecnicamente, ele envolve a utilização do sistema MRP de ciclo fechado para gerar números financeiros. (WIGHT, Oliver) Módulos Básicos do MRP II PP MPS MRP CRP SFC MRP II 4 JIT Just-in-time Objetivos Básicos da Filosofia JIT Satisfazer as necessidades do cliente Eliminar desperdícios Melhorar continuamente Envolver totalmente as pessoas Organização e visibilidade Elementos Básicos para o Sistema JIT Qualidade Multifuncionalidade operacional Fornecedores Tempos de preparação Programa-mestre Kanban Controle Kanban Kanban de transporte Kanban de produção Kanban de fornecedor Teoria das Restrições (TOC) Os Cinco Passos da Teoria das Restrições 1. Identificar os gargalos restritivos do sistema 2. Programar esses gargalos de forma a obter o máximo de benefícios 5 3. Programar os demais recursos em função da programação anterior 4. Investir prioritariamente no aumento da capacidade dos gargalos restritivos do sistema 5. Alterando-se os pontos gargalos restritivos, voltar ao passo 1 Medidas Operacionais Globais da TOC Ganho Inventário Despesa operacional Ganho Inventário Despesa operacional O índice no qual o sistema gera dinheiro através das vendas. Ganho Inventário Despesa operacional Todo dinheiro que o sistema investe na compra de coisas que o sistema pretende vender. Ganho Inventário Despesa operacional Todo dinheiro que o sistema gasta para transformar inventário em ganho. | |
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 10:27 | |
| Referência: TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2o edição. São Paulo: Atlas, 2000. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PRODUÇÃO • O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos nas tomadas de decisões das empresas. – O impacto de suas decisões são de longo prazo e afetam a natureza e as características das empresas no sentido de garantir o atendimento de sua missão. – Para efetuar um planejamento estratégico, a empresa deve entender os limites de suas forças e Prof. Wanderson STRATÉGICO DA habilidades no relacionamento com o meio ambiente, de maneira a criar vantagens competitivas em relação à concorrência, aproveitando-se de todas as situações que lhe trouxerem ganhos. Planejamento Estratégico da Produção 2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PRODUÇÃO Prof. Wanderson Missão Estratégia Corporativa Estratégia Competitiva Estratégia Funcional STRATÉGICO DA Planejamento Estratégico da Produção 3 Finanças Marketing Produção Plano Financeiro Plano de Marketing Plano de Produção Táticas Operações Financeiras Operações de Marketing Operações de Produção MISSÃO CORPORATIVA • A missão corporativa é a base de uma empresa, é a razão de sua existência. – Fazem parte desta questão a definição clara de qual é o seu negócio atual e qual deverá ser no futuro, bem como a filosofia gerencial da empresa para administrá-lo. – Normalmente ao se definir a missão corporativa, algumas questões devem ser levantadas, entre elas: Prof. Wanderson ORPORATIVA • Qual o escopo do negócio: industrial, comercial ou de prestação de serviços? • Qual a essência do negócio? • Qual o sentido e intensidade do crescimento que está se buscando? • Como nos propomos a atender as necessidades dos clientes? Planejamento Estratégico da Produção 4 ESTRATÉGIA CORPORATIVA • A estratégia corporativa define as áreas de negócios em que a empresa deverá atuar, e como a mesma deverá adquirir e priorizar os recursos corporativos no sentido de atender as reivindicações de cada unidade de negócios. – É a estratégia corporativa que faz com que os Prof. Wanderson ORPORATIVA diversos negócios da empresa tenham um sentido comum, e obtenham resultados superiores a mera soma dos resultados individuais. – Deverá especificar em que condições a diversificação de negócios contribuirá para o crescimento sustentável da corporação como um todo. Planejamento Estratégico da Produção 5 ESTRATÉGIA CORPORATIVA Prof. Wanderson A Missão Estratégia Corporativa ORPORATIVA Planejamento Estratégico da Produção 6 Estratégia Competitiva A Estratégia Competitiva B Estratégia Competitiva C ESTRATÉGIA COMPETITIVA • A estratégia competitiva, ou estratégia da unidade de negócios, propõem a base na qual os diferentes negócios da empresa irão competir no mercado, suas metas de desempenho, e as estratégias que serão formuladas para as várias áreas funcionais do negócio, no sentido de suportar a competição Prof. Wanderson OMPETITIVA e buscar tais metas. – Pode-se dizer que uma estratégia competitiva, em dado instante, é a escolha por uma determinada posição competitiva. Planejamento Estratégico da Produção 7 ESTRATÉGIA COMPETITIVA • A escolha por uma determinada estratégia competitiva define a alocação de recursos e as habilidades organizacionais necessárias para a produção dos bens e/ou serviços oferecidos ao mercado. Prof. Wanderson OMPETITIVA Planejamento Estratégico da Produção 8 Estratégia Competitiva Benefícios para Clientes Custos para Empresa Margem de Lucro Volume de Vendas ESTRATÉGIA COMPETITIVA • Define-se três estratégias genéricas de margem/volume que podem ser empregadas pelas empresas na competição pelo mercado: – Na liderança de custos a empresa deverá buscar a produção ao menor custo possível, podendo com isto praticar os menores preços do mercado e aumentar o volume de vendas. – Na estratégia de diferenciação se busca a Prof. Wanderson OMPETITIVA exclusividade em alguma característica do produto que seja mais valorizada pelos clientes. – A estratégia de focalização é aquela que a empresa deverá buscar caso não consiga liderança de custos ou diferenciação da concorrência. Planejamento Estratégico da Produção 9 ESTRATÉGIA COMPETITIVA • O equacionamento destas estratégias de competição deve ser feito à luz do posicionamento dos concorrentes diretos e indiretos que atuam no mercado, conhecidos como as cinco forças competitivas de Porter: – A rivalidade entre as empresas concorrentes, o poder de barganha dos clientes e dos fornecedores, a ameaça de novos entrantes potenciais, e a ameaça Prof. Wanderson OMPETITIVA de produtos substitutos. – A escolha da melhor estratégia competitiva inclui a avaliação destas forças e o seu impacto sobre o desempenho das alternativas de custo/volume disponíveis à empresa. Planejamento Estratégico da Produção 10 ESTRATÉGIA COMPETITIVA • Definida a posição competitiva da empresa, pode-se então passar ao detalhamento das estratégias funcionais adequadas ao atendimento desta questão. Prof. Wanderson Estratégia Competitiva Unidade de Negócio A OMPETITIVA Planejamento Estratégico da Produção 11 Estratégia Funcional Marketing Estratégia Funcional Produção Estratégia Funcional Finanças ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO • Consiste na definição de um conjunto de políticas, no âmbito da função de produção, que dá sustento à posição competitiva da unidade de negócios da empresa. – A estratégia produtiva deve especificar como a produção irá suportar uma vantagem competitiva, e como ela irá complementar e apoiar as demais estratégias funcionais. Prof. Wanderson Prioridades dos RODUÇÃO Planejamento Estratégico da Produção 12 Critérios de Desempenho Áreas de Decisões Políticas da Produção Estratégia de Produção CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS • O objetivo da estratégia de produção é fornecer à empresa um conjunto de características produtivas que dêem suporte à obtenção de vantagens competitivas de longo prazo. – O ponto de partida para isto consiste em estabelecer quais critérios, ou parâmetros, de Prof. Wanderson STRATÉGICOS DA PRODUÇÃO desempenho são relevantes para a empresa e que prioridades relativas devem ser dadas aos mesmos. Estes critérios deverão refletir as necessidades dos clientes que se buscam atingir para um determinado produto de maneira a mantê-los fieis à empresa. Planejamento Estratégico da Produção 13 CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS • Principais Critérios: – Custo = Produzir bens/serviços a um custo mais baixo do que a concorrência. – Qualidade = Produzir bens/serviços com desempenho de qualidade melhor que a concorrência. – Desempenho de Entrega = Ter confiabilidade Prof. Wanderson STRATÉGICOS DA PRODUÇÃO e velocidade nos prazos de entrega dos bens/serviços melhores que a concorrência – Flexibilidade = Ser capaz de reagir de forma rápida a eventos repentinos e inesperados. – Outros: Inovatividade e não agressão ao meio ambiente. Planejamento Estratégico da Produção 14 ÁREAS DE DECISÃO NA • As políticas definidas para cada área do sistema de produção orientam a operação e evolução deste sistema. – Instalações = Qual a localização geográfica, tamanho, volume e mix de produção, que grau de especialização, arranjo físico e forma de manutenção. – Capacidade de Produção = Que nível, como obtê-la e Prof. Wanderson PRODUÇÃO como incrementá-la. – Tecnologia = Quais equipamentos e sistemas, com que grau de automação e flexibilidade, como atualizá-la e disseminá-la. – Integração Vertical = O que a empresa irá produzir internamente, o que irá comprar de terceiros, e qual política implementar com fornecedores. Planejamento Estratégico da Produção 15 ÁREAS DE DECISÃO NA – Organização = Qual a estrutura organizacional, nível de centralização, formas de comunicação e controles das atividades. – Recursos Humanos = Como recrutar, selecionar, contratar, desenvolver, avaliar, motivar e remunerar a mão-de-obra. – Qualidade = Atribuição de responsabilidades, que controles, normas e ferramentas de decisões empregar, quais os padrões e formas de comparação. – Planejamento e Controle da Produção = Que sistema de Prof. Wanderson PRODUÇÃO PCP empregar, que política de compras e estoques, que nível de informatização das informações, que ritmo de produção manter e formas de controles. – Novos Produtos = Com que freqüência lançar, como desenvolver e qual a relação entre produtos e processos. Planejamento Estratégico da Produção 16 DINÂMICA DA ESTRATÉGIA • As decisões estratégicas devem ser entendidas como um processo dinâmico, sofrendo alterações conforme o mercado e a concorrência forem se posicionando. Prof. Wanderson Posição Competitiva Alternativas de Posições Competitivas F u t u r o STRATÉGIA DE PRODUÇÃO Planejamento Estratégico da Produção 17 Prioridades entre os critérios de desempenho e políticas de produção desejáveis Estratégia de Produção atual E v o l u ç ã o A FILOSOFIA JIT/TQC Prof. Wanderson Filosofia JIT/TQC • Satisfazer as necessidades do cliente • Eliminar desperdícios • Melhorar continuamente • Envolver totalmente as pessoas • Organização e visibilidade JIT TQC Produção focalizada; Produção puxada; Nivelamento da produção; Produção orientada pelo cliente; Lucro pelo domínio da qualidade; Priorizar as ações; Planejamento Estratégico da Produção 18 Redução de leadtimes; Fabricação de pequenos lotes; Redução de setups; Manutenção preventiva; Polivalência; Integração interna e externa; etc. Agir com base em fatos; Controle do processo; Responsabilidade na fonte; Controle a montante; Operações a prova de falha; Padronização; etc. PLANO DE PRODUÇÃO • Como resultado das decisões estratégicas no âmbito da produção, é elaborado um plano de longo prazo que têm por meta direcionar os recursos produtivos no sentido das estratégias escolhidas. – Este plano servirá de base para Prof. Wanderson RODUÇÃO equacionar os níveis de produção, estoques, recursos humanos, máquinas e instalações necessários para atender a demanda prevista de bens e serviços. Planejamento Estratégico da Produção 19 PLANO DE PRODUÇÃO • O plano de produção trabalha com informações agregadas de vendas e produção, normalmente com o agrupamento de produtos em famílias afins. – Os produtos são medidos em valores financeiros; – Os períodos de planejamento são de meses ou trimestres, abrangendo um, ou mais anos, para frente; Prof. Wanderson RODUÇÃO – A nível tático, o plano de produção servirá de base para desenvolver o planejamento mestre da produção, onde as informações serão desmembradas; – Há necessidade de desenvolver uma dinâmica de replanejamento que seja empregada sempre que uma variável importante do plano se alterar substancialmente Planejamento Estratégico da Produção 20 ENTRADAS PARA O PLANO • Há uma série de informações necessárias para a elaboração de um plano: – Recursos = Equipamentos, instalações, força de trabalho, taxa de produção. – Previsão da demanda = Demanda prevista para as famílias de itens. Prof. Wanderson LANO DE PRODUÇÃO – Políticas alternativas = Sub-contratações, turno extras, postergar a produção, estoques, etc. – Dados de custos = Produção normal, armazenagem, sub-contratações, turno extra, etc. Planejamento Estratégico da Produção 21 ENTRADAS PARA O PLANO • Ao traçarmos os rumos estratégicos da produção, decidindo em cima das variáveis que influenciam na taxa de demanda e de produção, nós temos três grupos de alternativas básicas que poderão ser seguidas: 1. Manter uma taxa de produção constante; Prof. Wanderson LANO DE PRODUÇÃO 2. Manter uma taxa de produção casada com a demanda; 3. Variar a taxa de produção em patamares. Planejamento Estratégico da Produção 22 PREPARANDO O PLANO • Várias técnicas podem ser utilizadas para auxiliar na elaboração de um plano de produção. Algumas delas procuram soluções otimizadas, outras aproveitam-se da experiência e do bom senso dos planejadores. – As técnicas matemáticas empregam modelos Prof. Wanderson LANO DE PRODUÇÃO matemáticos (programação linear, programação por objetivos, simulação, algoritmos genéticos, etc.) para buscar a melhor alternativa. – As técnicas informais de tentativa e erro empregam tabelas e gráficos para visualizar as situações planejadas e decidir pela mais viável. Planejamento Estratégico da Produção 23 PREPARANDO O PLANO • Os passos básicos para gerar um plano de produção são os seguintes: 1. Agrupar os produtos em famílias afins; 2. Estabelecer o horizonte e os períodos de tempo a serem incluídos no plano; 3. Determinar a previsão da demanda destas Prof. Wanderson LANO DE PRODUÇÃO famílias para os períodos, no horizonte de planejamento; 4. Determinar a capacidade de produção pretendida por período, para cada alternativa disponível (turno normal, turno extra, subcontratações, etc.); Planejamento Estratégico da Produção 24 PREPARANDO O PLANO 5. Definir as políticas de produção e estoques que balizarão o plano (por exemplo: manter um estoque de segurança de 10% da demanda, não atrasar entregas, ou buscar estabilidade para a mão-de-obra para pelo menos 6 meses, etc.); 6. Determinar os custos de cada alternativa de Prof. Wanderson LANO DE PRODUÇÃO produção disponível; 7. Desenvolver planos de produção alternativos e calcular os custos decorrentes; 8. Analisar as restrições de capacidade produtiva; 9. Eleger o plano mais viável estrategicamente. Planejamento Estratégico da Produção 25 EXEMPLO • Desenvolver um plano de produção de uma família de produtos, para os próximos dois anos com períodos trimestrais. Os dados de estoques, previsão de demanda e custos são os seguintes: Prof. Wanderson Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000 Estoque inicial Planejamento Estratégico da Produção 26 = 50 Custos: Produtivos: Turno normal = $4 por unid. Turno extra = $6 por unid. Subcontratação = $10 por unid. De estocagem: $2 por unid. por trim. sobre o estoque médio De atraso na entrega: $20 por unid. por trim. EXEMPLO • Na primeira alternativa a ser analisada, vamos supor que a estratégia adotada seja de manter a capacidade produtiva constante de 250 unidades (2000/8 = 250) por trimestre, e utilizar os estoques para Prof. Wanderson absorver as variações da demanda. Nesta primeira alternativa de plano vamos admitir atrasos e transferências de entregas para os períodos seguintes. Planejamento Estratégico da Produção 27 EXEMPLO - ALTERNATIVA Prof. Wanderson Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000 Produção: Normal 250 250 250 250 250 250 250 250 2000 T. extra Subcontr. Prod - Dem 50 50 50 (50) (150) (50) 50 50 0 Estoques: Inicial 50 100 150 200 150 0 0 0 Final 100 150 200 150 0 0 0 50 Médio 75 125 175 175 75 0 0 25 650 Atrasos 0 0 0 0 0 50 0 0 50 LTERNATIVA 1 Planejamento Estratégico da Produção 28 Custos $ Produção: Normal 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 8000 T. extra Subcontr. Estoques 150 250 350 350 150 0 0 50 1300 Atrasos 0 0 0 0 0 1000 0 0 1000 Total $ 1150 1250 1350 1350 1150 2000 1000 1050 10300 EXEMPLO • Na segunda alternativa vamos admitir a introdução de turnos extras de até 40 unidades por trimestre, um ritmo de produção normal de 230 unidades e a possibilidade de atrasar e entregar pedidos nos períodos seguintes. • Para uma terceira alternativa, vamos supor que o ritmo de produção normal seja de 200 Prof. Wanderson unidades por trimestre, e que até 40 unidades por trimestre possa ser obtida com turnos extras e o restante sub-contratado de terceiros em lotes de 25 unidades. Não se aceitam atrasos na entrega. Planejamento Estratégico da Produção 29 EXEMPLO - ALTERNATIVA Prof. Wanderson Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000 Produção: Normal 230 230 230 230 230 230 230 230 1840 T. extra 20 40 40 40 140 Subcontr. Prod - Dem 30 30 50 (30) (130) (30) 30 30 (20) Estoques: Inicial 50 80 110 160 130 0 0 0 Final 80 110 160 130 0 0 0 30 Médio 65 95 135 145 65 0 0 15 520 LTERNATIVA 2 Planejamento Estratégico da Produção 30 Atrasos 0 0 0 0 0 30 0 0 30 Custos $ Produção: Normal 920 920 920 920 920 920 920 920 7360 T. extra 0 0 120 240 240 240 0 0 840 Subcontr. Estoques 130 190 270 290 130 0 0 30 1040 Atrasos 0 0 0 0 0 600 0 0 600 Total $ 1050 1110 1310 1450 1290 1760 920 950 9840 EXEMPLO - ALTERNATIVA Prof. Wanderson Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000 Produção: Normal 200 200 200 200 200 200 200 200 1600 T. extra 0 0 0 40 40 40 0 0 120 Subcontr. 0 0 0 25 150 75 0 0 250 Prod - Dem 0 0 0 (35) (10) 15 0 0 (30) Estoques: Inicial 50 50 50 50 15 5 20 20 Final 50 50 50 15 5 20 20 20 Médio 50 50 50 32,5 10 12,5 20 20 245 LTERNATIVA 3 Planejamento Estratégico da Produção 31 Atrasos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Custos $ Produção: Normal 800 800 800 800 800 800 800 800 6400 T. extra 0 0 0 240 240 240 0 0 720 Subcontr. 0 0 0 250 1500 750 0 0 2500 Estoques 100 100 100 65 20 25 40 40 490 Atrasos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total $ 900 900 900 1355 2560 1815 840 840 10110 EXEMPLO • Como forma de facilitar a comparação e visualização das alternativas pode-se empregar gráficos com as principais variáveis, como demanda, estoques, produção ou custos. Prof. Wanderson 250 300 350 400 Planejamento Estratégico da Produção 32 0 50 100 150 200 1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim. 5° Trim. 6° Trim. 7° Trim. 8° Trim. Unidades Estoque Médio Alter.1 Estoque Médio Alter.2 Estoque Médio Alter.3 ANÁLISE DA CAPACIDADE • Um bom planejamento estratégico da produção deve se preocupar em balancear os recursos produtivos de forma a atender a demanda com uma carga adequada para os recursos da empresa. – Se os recursos disponíveis e previstos não forem suficientes, mais recursos deverão ser planejados, ou o plano reduzido. Prof. Wanderson APACIDADE DE PRODUÇÃO – Se os recursos forem excessivos e gerarem ociosidade, a demanda planejada no plano poderá ser aumentada, ou os recursos excessivos poderão ser dispensados e transformados em capital. Planejamento Estratégico da Produção 33 ANÁLISE DA CAPACIDADE • Uma rotina que pode ser seguida para a análise da capacidade de produção é apresentada a seguir: 1. Identificar os grupos de recursos a serem incluídos na análise; 2. Obter o padrão de consumo (horas / unidade) de cada família incluída no plano para cada grupo de Prof. Wanderson APACIDADE DE PRODUÇÃO recursos; 3. Multiplicar o padrão de consumo de cada família para cada grupo de recursos pela quantidade de produção própria prevista no plano para cada família; 4. Consolidar as necessidades de capacidade para cada grupo de recursos. Planejamento Estratégico da Produção 34 EXEMPLO • Vamos admitir que uma unidade de negócios (ou uma fábrica focalizada) trabalhe com quatro famílias de produtos e possua uma linha de montagem e cinco células de fabricação na sua estrutura produtiva. Os dados padrões de consumo, em horas por unidade, para cada família em cada grupo de recursos e o plano de produção das quatro famílias são: Prof. Wanderson Planejamento Estratégico da Produção 35 Montagem Célula 1 Célula 2 Célula 3 Célula 4 Célula 5 Família 1 0,3 0,5 0,4 0 0,2 0,5 Família 2 0,4 0,5 0 0,5 0,6 0,3 Família 3 0,5 0,3 0,2 0,6 0,4 0,5 Família 4 0,5 0,4 0,5 0 0 0,4 EXEMPLO Prof. Wanderson 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total Família 1 230 230 250 270 270 270 230 230 1980 Família 2 450 450 450 450 450 450 450 450 3600 Família 3 400 400 400 420 420 400 400 400 3240 Família 4 200 200 200 200 200 200 200 200 1600 Total 1280 1280 1300 1340 1340 1320 1280 1280 10420 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total Planejamento Estratégico da Produção 36 Montagem 549 549 555 571 571 561 549 549 4.454 Célula 1 540 540 550 566 566 560 540 540 4.402 Célula 2 272 272 280 292 292 288 272 272 2.240 Célula 3 465 465 465 477 477 465 465 465 3.744 Célula 4 476 476 480 492 492 484 476 476 3.852 Célula 5 530 530 540 560 560 550 530 530 4.330 Total 2.832 2.832 2.870 2.958 2.958 2.908 2.832 2.832 23.022 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 - Quais os três níveis hierárquicos do planejamento estratégico e como eles estão inter-relacionados? • Nível corporativo, nível da unidade de negócios e o nível funcional: – O nível corporativo define estratégias globais, estratégia corporativa, indicando as áreas de negócios nas quais a empresa irá participar, e a organização e distribuição dos recursos para cada uma destas áreas ao longo do tempo, com decisões centralizadas. – O nível da unidade de negócios é uma subdivisão do nível Prof. Wanderson corporativo, no caso da empresa atuar com unidades de negócio semi-autônomas. Cada unidade de negócio teria uma estratégia, estratégia competitiva, definindo como o seu negócio compete no mercado, o desempenho esperado e as estratégias que as áreas operacionais deverão ter para sustentar tal posição. – No nível funcional, definindo a estratégia funcional, estão associadas as políticas de operação das diversas áreas funcionais da empresa, consolidando as estratégias corporativa e competitiva. Planejamento Estratégico da Produção 37 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 2 - Se você estivesse fazendo o planejamento estratégico de uma empresa no ramo da construção civil, como definiria sua missão corporativa? E se a empresa fosse de serviços de segurança industrial? • Missão de uma empresa no ramo de construção civil: – “Procurar, com o auxílio de tecnologias cada vez mais avançadas, a melhoria contínua dos produtos e serviços realizados, buscando a satisfação dos Prof. Wanderson clientes e colaboradores.” • Missão de uma empresa de serviços de segurança industrial: – “Buscar o constante aperfeiçoamento de recursos humanos com o auxílio de tecnologias a fim de proporcionar segurança a todos os envolvidos.” Planejamento Estratégico da Produção 38 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 3 - Quais as três estratégias competitivas básicas? Cite um exemplo ilustrativo de cada uma. • Liderança de custos: produção na região nordeste (mão-de-obra barata). • Diferenciação: Banco que só trabalha com Prof. Wanderson milionários. • Focalização: venda de livros relacionados somente com a Engenharia de Produção. Planejamento Estratégico da Produção 39 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 4 - Que critérios estratégicos qualificadores uma companhia de aviação deve buscar? Quais seriam seus os critérios ganhadores de clientes? E para uma fabricante de produtos têxteis padrões, como camisetas brancas de malha? • Uma companhia de aviação deve buscar os seguintes critérios qualificadores: certificados de qualidade, desempenho de entrega, flexibilidade e não agressão ao Prof. Wanderson meio ambiente. Seus critérios ganhadores de clientes seriam: o custo e o desempenho de entrega. Já um fabricante de produtos têxteis, deve buscar os critérios qualificadores como certificados de qualidade, flexibilidade, não agressão ao meio ambiente e a inovação. Seus critérios ganhadores de clientes seriam o custo e o desempenho na entrega. Planejamento Estratégico da Produção 40 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 5 - Explique como os cinco princípios básicos da filosofia JIT/TQC contribuem para conciliar o atendimento dos critérios competitivos simultaneamente? • Satisfazer as necessidades dos clientes: atende os critérios de qualidade, custo, flexibilidade e desempenho de entrega; • Eliminar desperdícios: atende o critério de custo; Prof. Wanderson • Melhorar continuamente: atende os critérios de qualidade e desempenho de entrega; • Envolver totalmente as pessoas: atende o critério de inovação; • Organização e visibilidade: atende os critérios de não agressão ao meio ambiente e qualidade. Planejamento Estratégico da Produção 41 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 6 - Desenvolver um plano de produção de uma família de produtos, para o próximo ano com períodos trimestrais, a partir da análise de três alternativas distintas e escolha da melhor: – Os dados de estoques, previsão de demanda e custos estão apresentados na tabela abaixo. Período 1 trimestre 2 trimestre 3 trimestre 4 trimestre 500 Prof. Wanderson Demanda 500 400 300 Estoque inicial = 50 unidades Custos produtivos: Turno normal = $5 por unidade Turno extra = $7,5 por unidade Sub-contratação = $10 por unidade Custos de estocagem = $5 por unidade por trimestre sobre o estoque médio Custos de atraso na entrega = $10 por unidade por trimestre Planejamento Estratégico da Produção 42 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 6.1. Produção constante em turno normal com manutenção de um estoque médio de 50 unidades por trimestre. É permitido postergar entregas. Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total Demanda 500 400 300 500 1700 Produção: Normal 400 400 400 400 1600 Prof. Wanderson T. extra Sub. Cont. Prod - Dem (100) 0 100 (100) (100) Estoques: Inicial 50 50 50 50 Final 50 50 50 50 Médio 50 50 50 50 200 Atrasos 100 100 0 100 300 Planejamento Estratégico da Produção 43 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 6.1. Produção constante em turno normal com manutenção de um estoque médio de 50 unidades por trimestre. É permitido postergar entregas. Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total Custos $ Prof. Wanderson Produção: Normal 2000 2000 2000 2000 8000 T. extra Sub. Cont. Estoques 250 250 250 250 1000 Atrasos 1000 1000 0 1000 3000 Total $ 3250 3250 2250 3250 12000 Planejamento Estratégico da Produção 44 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO • 6.2.Produção constante em turno normal, podendo-se usar turno extra, com manutenção de um estoque médio de 50 unidades por trimestre. É permitido postergar entregas. Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total Demanda 500 400 300 500 1700 Produção: Normal 400 400 400 400 1600 Prof. Wanderson T. extra 0 0 0 100 100 Sub. Cont. Prod - Dem (100) 0 100 0 0 Estoques: Inicial 50 50 50 50 Final 50 50 50 50 Médio 50 50 50 50 200 Atrasos 100 100 0 0 200 Planejamento Estratégico da Produção 45 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 6.2. Produção constante em turno normal, podendo-se usar turno extra, com manutenção de um estoque médio de 50 unidades por trimestre. É permitido postergar entregas. Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total Custos $ Produção: Prof. Wanderson Normal 2000 2000 2000 2000 8000 T. extra 0 0 0 750 750 Sub. Cont. Estoques 250 250 250 250 1000 Atrasos 1000 1000 0 0 2000 Total $ 3250 3250 2250 3000 11750 Planejamento Estratégico da Produção 46 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 6.3.Produção constante em turno normal, podendo-se usar turno extra e sub-contratações. Não há necessidade de manter estoque médio de 50 unidades, porém deve-se terminar com estoque de 100 unidades no quarto trimestre. Não admite-se entregas atrasadas. Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total Demanda 500 400 300 500 1700 Produção: Normal 400 400 400 400 1600 Prof. Wanderson T. extra 100 0 0 50 150 Sub. Cont. 0 0 0 0 Prod - Dem 0 0 100 (50) 50 Estoques: Inicial 50 50 50 150 Final 50 50 150 100 Médio 50 50 100 125 325 Atrasos 0 0 0 0 0 Planejamento Estratégico da Produção 47 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 6.3.Produção constante em turno normal, podendo-se usar turno extra e sub-contratações. Não há necessidade de manter estoque médio de 50 unidades, porém deve-se terminar com estoque de 100 unidades no quarto trimestre. Não admite-se entregas atrasadas. Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total Custos $ Prof. Wanderson Produção: Normal 2000 2000 2000 2000 8000 T. extra 750 0 0 375 1125 Sub. Cont. 0 0 0 0 0 Estoques 250 250 500 625 1625 Atrasos 0 0 0 0 0 Total $ 3000 2250 2500 3000 10750 Planejamento Estratégico da Produção 48 | |
| | | aquarits Admin
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 10:41 | |
| EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTRATÉGIAS DA PRODUÇÃO CORRETA ALTERNATIVA ONDE TODAS SÃO VERDADEIRAS 1)- De acordo com o artigo PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO, você marcar verdadeiro para as frases que fazem parte do texto e falso para as frases que não fazem parte do texto. Após deve assinalar a alternativa que traz a sequência correta. ( ) O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos nas tomadas de decisões das empresas. ( ) Para efetuar um planejamento estratégico, a empresa deve atender os limites de suas forças e habilidades no relacionamento com o meio ambiente, de maneira a criar vantagens competitivas em relação à concorrência, aproveitando-se de todas as situações que lhe trouxerem ganhos. ( ) Em outras palavras, planejar estrategicamente consiste em gerar condições para as empresas possam decidir rapidamente perante oportunidades e ameaças, otimizando suas vantagens competitivas em relação ao ambiente concorrencial onde atuam, garantindo sua perpetuação no tempo. ( ) O importante do planejamento estratégico da produção e da elaboração de um plano de produção para o longo prazo reside no fato de visualizarmos o futuro e prepararmos a empresa para o mesmo. A) V V F V B) F V V V C) V F F V D) V V V V
ALTERNATIVA CORRETA a estratégia corporativa define as áreas de negócio em que a empresa deverá atuar, e como ele deverá adquirir e priorizar os recursos corporativos para atender ás reivindicações de cada unidade de negócios. 2)- De acordo com o artigo PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO, assinale a alternativa que informa o que define a estratégia corporativa? ( )- A estratégia corporativa define as áreas de negócio em que a empresa deverá atuar, e como ele deverá adquirir e priorizar os recursos corporativos para atender ás reivindicações de cada unidade de negócios. ( )- A estratégia corporativa define os limites de suas forças e habilidades no relacionamento com o meio ambiente. ( )- A estratégia corporativa define os interesses dos diversos públicos que compõem o negócio, como acionistas, funcionários, clientes, fornecedores etc. ( )- A estratégia corporativa define somente a evolução da gestão estratégica da produção.
ALTERNATIVA CORRETA TRAZ TODAS AS ALTERNATIVAS VERDADEIRAS. De acordo com o artigo PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO, você deve marcar verdadeiro para as frases que fazem parte do texto e falso para as frases que não fazem parte do texto. Após deve assinalar a alternativa que traz a sequência correta. ( ) O objetivo da estratégia de produção é fornecer à empresa um conjunto de características produtivas que dêem suporte à obtenção de vantagens competitivas a longo prazo. ( ) De forma geral, os principais critérios de desempenho nos quais a produção deve agir são colocados em quatro grupos: custo, qualidade, desempenho de entregas e flexibilidade. ( ) Atualmente, estão sendo considerados como critérios de desempenho desejáveis nos sistemas de produção, além dos quatro básicos citados, a inovatividade e a não-agressão do meio ambiente. ( ) Resumindo o exposto até agora, podemos considerar a estratégia competitiva como a posição competitiva da empresa em um ambiente concorrencial, e a estratégia de produção como um conjunto coeso de políticas nas diversas áreas de decisão relativas ao sistema de produção que sustentem essa posição competitiva. ( ) Considera-se o planejamento estratégico uma importante ferramenta para os tomadores de decisões das empresas, ao qual tem por objetivos otimizar as vantagens competitivas do mercado que atuam. ( ) O planejamento estratégico da produção aplicado de forma correta oferece grandes oportunidades para empresa, diminuindo os custos produtivos, os desperdícios, principalmente com a elaboração de um plano de produção em longo prazo, que direcione os esforços produtivos, no sentido de atender as necessidades futuras dos clientes. A)- V V F V V V B)- F F V V V V C)- V F V V V V D)- V V V V V V | |
| | | aquarits Admin
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| Assunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção Dom 01 Ago 2010, 10:45 | |
| REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO – ISSN: 1676-6822 Revista Científica Eletrônica de Administração é uma publicação semestral da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e Educacional de Garça – ACEG. Rua das Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: (0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. Ano VII – Número 12 – Junho de 2007 – Periódicos Semestral PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO SANTOS, Graziela. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG. E-mail: grazzybella@hotmail.com JOSÉ BARBOSA, Reginaldo. Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG. E-mail: reginaldoj3@hotmail.com Administração RESUMO. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO A produção deve apoiar a estratégia desenvolvendo objetivos e políticas apropriadas aos recursos que administra, deve fazer a “estratégia acontecer” transformando as decisões estratégicas em realidade operacional, fornecendo meios para a obtenção de vantagens competitivas. O importante do planejamento estratégico da produção e da elaboração de um plano de produção para o longo prazo reside no fato de visualizarmos o futuro e prepararmos a empresa para o mesmo. Como função de longo prazo é introduzido o conceito de planejamento estratégico da produção, onde são hierarquizadas as estratégias corporativa, competitiva e de produção, gerando planos de produção de longo prazo, fonte de partida para as demais ações do PCP. Palavras-Chave: Estratégias, Estratégia competitiva, Produção. Tema central: Produção ABSTRACT. STRATEGIC PLANNING OF THE PRODUCTION The production should support the strategy developing objectives and politics adapted to the resources that he/she administers; he should make the “strategy to happen “transforming the strategic decisions in operational reality, supplying means for the obtaining of competitive advantages. The important of the strategic planning of the production and of the elaboration of a production plan for the long period resides in the fact of we visualize the future and we prepare the company for the same. As function of long period is introduced the concept of strategic planning of the production, where they are nested the corporate, competitive strategies and of production, generating plans of production of long period, departure source for the other actions of PCP. Keywords: Strategies, Competitive Strategy, Production. 1. INTRODUÇÃO O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos nas tomadas de decisões das empresas. O impacto de suas decisões são de longo prazo e afetam a natureza e as características das empresas no sentido de garantir o atendimento de sua missão. Para efetuar um planejamento estratégico, a empresa deve atender os limites de suas forças e habilidades no relacionamento com o meio ambiente, de maneira a criar vantagens competitivas em Page 2
REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO – ISSN: 1676-6822 Revista Científica Eletrônica de Administração é uma publicação semestral da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e Educacional de Garça – ACEG. Rua das Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: (0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. Ano VII – Número 12 – Junho de 2007 – Periódicos Semestral relação à concorrência, aproveitando-se de todas as situações que lhe trouxerem ganhos. Em outras palavras, planejar estrategicamente consiste em gerar condições para as empresas possam decidir rapidamente perante oportunidades e ameaças, otimizando suas vantagens competitivas em relação ao ambiente concorrencial onde atuam, garantindo sua perpetuação no tempo. 2. Missão Corporativa A missão corporativa é a base de uma empresa, é a razão de sua existência. Fazem parte dessa questão e definição clara de qual é seu negócio atual e qual deverá ser no futuro, bem como a filosofia gerencial da empresa para administrá-lo. Uma vez definida a missão da empresa, os gerentes poderão priorizar suas ações e criar um padrão de decisões para todos os níveis hierárquicos dentro da empresa. A missão corporativa raramente nasce com a empresa, ela deve ser amadurecida com o crescimento da organização e desenvolvida pela alta administração da empresa. Representa os interesses dos diversos públicos que compõem o negócio, como acionistas, funcionários, clientes, fornecedores etc. Deve ser entendida por todos, inspirar e desafiar a organização para atingi-la. Além disso, deve ter alcance social. Normalmente, ao se definir a missão corporativa, algumas questões devem ser levantadas, entre ela: • Qual escopo do negócio: industrial, comercial ou de prestação de serviços? • Qual essência do negócio? • Qual o sentido e intensidade do crescimento do crescimento que se está buscando? • Como atender às necessidades dos clientes? Poe exemplo, a missão de uma empresa fabricante de bens poderia ser: “Buscar por meio de constante crescimento e inovação tecnológica dos produtos e/ou serviços, preservando o meio ambiente, satisfação de clientes, acionistas e colaboração.” Page 3
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