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 Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção

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MensagemAssunto: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 09:52

A crescente globalização da economia mundial e as privatizações que têm ocorrido na América Latina nos últimos anos são um alerta para que profissionais brasileiros e hispano-americanos de todas as áreas procurem adquirir o mais rápido possível a capacidade de comunicação em diferentes idiomas. No caso específico do Brasil, com o advento do Mercosul, aprender espanhol deixou de ser um luxo intelectual para se tornar praticamente uma emergência. Além do Mercosul, que já é uma realidade, temos ao longo de toda nossa fronteira um enorme mercado, tanto do ponto de vista comercial como cultural. Porém, esse mercado não fala o nosso idioma. Com a exceção de três pequenos enclaves não-hispânicos no extremo norte do continente (a Guiana, o Suriname e a Guiana Francesa), todos os outros países desse mercado falam espanhol. Mais além da América do Sul, temos a América Central e o México, onde também predomina o idioma espanhol. Se quisermos, portanto, interagir devidamente com esse gigantesco mercado, teremos que aprender a língua e cultura dos nossos vizinhos hispano-americanos.

Todos os indicadores atuais nos levam a crer que o inglês continuará ocupando o lugar privilegiado que conquistou já há algum tempo como principal idioma internacional de comunicação. Salvo alguma mudança radical na atual ordem mundial, essa lingua franca seguirá sendo a ferramenta de comunicação internacional preferida nas áreas de comércio, economia e negócios. Na Alemanha, por exemplo, os dirigentes de grandes empresas tais como a Siemens, Hoechst e Deustche Telekom, as quais têm uma atuação internacional bastante acentuada, fizeram recentemente algo revolucionário. Determinaram que seria melhor para suas respectivas companhias se todos – tanto os executivos como os funcionários subalternos – usassem o inglês para se comunicarem entre si. Por isso, decidiram que no futuro vão adotar essa língua não somente para todas as comunicações internas e externas da companhia mas também nas reuniões dos seus executivos, mesmo quando haja apenas alemães presentes! Essa atitude inusitada por parte dos líderes empresariais alemães reflete um extraordinário grau de sentido prático, esclarecimento e compreensão das forças que estão moldando o nosso futuro, pois dá as devidas condições aos funcionários dessas empresas de competirem com o resto do mundo de igual para igual.

A situação atual do espanhol não é muito diferente da do inglês. A posição que a língua espanhola ocupa no mundo hoje é de tal importância que quem decidir ignorá-la não poderá fazê-lo sem correr o risco de perder muitas oportunidades de cunho comercial, econômico, cultural, acadêmico ou pessoal. O espanhol é de suma relevância para a comunidade mundial da atualidade, não somente pelo fato de ser a língua mãe de mais de 332 milhões de pessoas, na sua maioria concentradas em dois dos mais importantes continentes da nossa era (Europa e América), mas também por desempenhar um papel crucial em vários aspectos do mercado mundial contemporâneo. Depois do inglês, o espanhol é a segunda língua mais usada no comércio internacional, especialmente no eixo que liga a América do Norte, Central e do Sul.

Até alguns anos, não era preciso mais do que um conhecimento rudimentar de uma lingua franca, tal como o inglês, para se comprar e vender entre países de línguas e culturas diferentes. Contrariando esse modelo, a atual globalização da economia mundial tem requerido que os participantes do comércio internacional estejam melhor preparados para poder competir com mais eficácia e rapidez, podendo assim oferecer produtos mais diversos e preços mais competitivos aos consumidores. A comunicação entre mercados diferentes já não depende apenas de uma lingua franca, mas exige que o vendedor de bens ou o prestador de serviços tenha conhecimento da língua e da cultura do seu comprador ou cliente em potencial.

No caso da América Latina, um dos mercados mais promissores do novo século, o português e o espanhol representam os dois meios de comunicação mais importantes para esse comércio global. Quem quiser comprar, certamente poderá fazê-lo usando sua língua nativa (o vendedor se encarregará de aprender a língua de quem tiver dinheiro para adquirir seus produtos). Por outro lado, quem quiser vender, terá que fazê-lo com um bom conhecimento da língua e da cultura do comprador. É com essa filosofia em mente que todas as escolas de MIB (Master’s in International Business, Mestrado em Negócios Internacionais) dos Estados Unidos exigem que seus alunos tenham um conhecimento básico de pelo menos uma língua estrangeira, que geralmente é o espanhol.

Dez razões por que os brasileiros devem aprender espanhol:

Antes de enumerar as muitas razões por que os brasileiros devem aprender espanhol, gostaria de tecer algumas considerações sobre duas premissas básicas que são raramente mencionadas (talvez por serem óbvias e por geralmente enfocarmos a presente questão do ponto de vista das particularidades do idioma em questão) quando discutimos a importância, para o indivíduo, em aprender alguma língua estrangeira específica. As premissas descritas abaixo remetem ao ponto de vista do aluno (e por esta razão são chamadas neste artigo de “premissas internas”), cuja vida pessoal e profissional geralmente é afetada de forma positiva e permanente com o aprendizado de uma língua estrangeira:

A. Enriquecimento profissional. A maioria das pessoas adultas que começam a aprender uma língua estrangeira geralmente tem como objetivo principal ampliar os seus horizontes profissionais. Esses indivíduos chegam à escola de línguas perfeitamente cientes de que a aprendizagem de um segundo idioma vai enriquecer o processo de aperfeiçoamento profissional deles e pode até chegar a contribuir para a qualificação ou capacitação dos mesmos nas suas respectivas carreiras. O conhecimento de uma língua estrangeira pode fazer uma diferença decisiva na hora da contratação ou, mais tarde, no momento de disputar uma promoção dentro de uma empresa. Portanto, a conexão entre o domínio de um idioma estrangeiro e o avanço na carreira profissional se torna cada vez mais tangível e óbvia com a crescente globalização da economia mundial.

B. Enriquecimento pessoal. A maioria dos alunos de língua estrangeira termina tendo sua vida intelectual, acadêmica e pessoal enriquecida de uma forma ou de outra com o aprendizado de um segundo idioma. Isso acontece mesmo com estudantes bastantes jovens, que podem até nem gostar de assistir às aulas, preferindo passar seu tempo livre em outras atividades. Só no futuro esses jovens compreenderão realmente o valor de poder ver o mundo por um prisma lingüístico diferente daquele de sua língua nativa. Além de um universo completamente novo em termos de literatura, filosofia, historiografia, folclore, música, filme, cultura popular, etc. que vai se abrir com cada idioma novo que aprendermos, não devemos esquecer uma das verdade mais simples sobre as línguas estrangeiras: quando estudamos um segundo idioma, não aprendemos apenas a descrever a nossa realidade convencional com sons novos e exóticos; aprendemos também a criar uma realidade completamente nova. Por isso, a título de exemplo, podemos dizer que o mesmo copo que cai acidentalmente das nossas mãos adquire, quase de forma mágica, duas dimensões ontológicas, duas realidades distintas, em espanhol e inglês. A afirmação em inglês “I dropped the glass” (eu deixei o copo cair) oferece uma visão do mundo, uma construção da realidade, muito diferente da versão em espanhol “se me cayó el vaso” (o copo caiu, acidentalmente ou devido a ação de uma terceira entidade não identificada, da minha mão e isso me afetou, i.e., eu sofri as conseqüências dessa ação).

Tentei mostrar acima que o aprendizado de uma língua estrangeira pode ter conseqüências muito positivas no desenvolvimento profissional e na vida pessoal de um indivíduo (premissas internas). A seguir, com referência específica ao espanhol, gostaria de oferecer dez razões por que os brasileiros devem aprender esta língua (premissas externas, i.e., razões que remetem, não ao ponto de vista do aluno, mas às particularidades da língua estrangeira em questão):

As dez razões:

1. Língua mundial. O espanhol é umas das mais importantes línguas mundiais da atualidade. É a segunda língua nativa mais falada do mundo. Mais de 332 milhões de pessoas falam espanhol como primeira língua. Perde em número de falantes nativos apenas para o chinês (mandarim), cuja projeção internacional, entretanto, não pode ser comparada com uma língua “mundial” como o inglês, espanhol ou francês. Uma curiosidade: há mais falantes de espanhol como língua nativa do que de inglês, que conta apenas com 322 milhões de falantes nativos.

2. Língua oficial de muitos países. O espanhol é a língua oficial de 21 países.

3. Importância internacional. O espanhol é, depois do inglês, a segunda língua mundial como veículo de comunicação internacional, especialmente no comércio, e a terceira língua internacional de política, diplomacia, economia e cultura, depois do inglês e do francês.

4. Muito popular como segunda língua. Aproximadamente 100 milhões de pessoas falam espanhol como segunda língua. Nos Estados Unidos e Canadá, o espanhol é a língua estrangeira mais popular e portanto a mais ensinada nas universidades e nas escolas primárias e secundárias.

5. O Mercosul. Pela primeira vez na sua história, a América Latina está não somente vivenciando um dos mais altos graus de crescimento econômico, tecnológico e industrial como celebra também o primeiro acordo comercial de âmbito continental. O Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai acabam de assinar um acordo histórico, que efetivamente transforma esses quatro países em uma única zona comercial e econômica. O espanhol é a língua oficial de três desses países e desempenhará um papel de suma importância para qualquer indivíduo ou companhia que queira ter acesso ao maior mercado da América do Sul. Se quisermos comprar algo dos nossos vizinhos sul-americanos, poderemos certamente usar o português. Porém, se quisermos que eles comprem os nossos produtos, teremos que falar a língua deles (o espanhol).

6. Língua dos nossos vizinhos. Todos os países que fazem fronteira com o Brasil têm o espanhol como língua oficial, com a exceção apenas da Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Isso é importante não somente do ponto de vista econômico e comercial (e.g., Mercosul) como também cultural e até pessoal, já que compartilhamos culturas muito similares. Afinal de contas, somos todos latinos, íbero-americanos e produtos de culturas cujo Weltanschauung difere em muito pouco. Mesmo se não tivéssemos tanto em comum lingüística e culturalmente com os nossos irmãos hispano-americanos, o simples fato de países tais como o Chile e a Colômbia terem na sua literatura alguns dos melhores escritores que o mundo já produziu, muitos deles ganhadores do Prêmio Nobel de literatura – tais como Gabriela Mistral, Pablo Neruda e Gabriel García Márquez, entre outros – já seria motivo suficiente para termos interesse em aprender a língua em que suas obras foram escritas. O fato de sermos vizinhos é mais um motivo para aprendermos sua língua e nos familiarizarmos com sua cultura.

7. Viagens para Espanha ou Hispano-América. Um conhecimento razoável de espanhol fará uma grande diferença em qualquer viagem que um brasileiro faça a um país de língua espanhola. Poderemos aproveitar mais do país que visitarmos e teremos mais oportunidades de estabelecer amizades ou mesmo relações mais formais (intercâmbios econômicos, acadêmicos, científicos, etc.) se pudermos nos comunicar na língua dos nossos anfitriões. Jamais devemos pensar que, simplesmente porque sabemos português, podemos compreender espanhol sem maiores problemas. Se isso fosse verdade, as seguintes frases seriam perfeitamente compreensíveis para a grande maioria dos brasileiros:

· ¿Tiene Ud. tijeras para zurdo?

· ¡Mira, qué bonitos son los cachorros del oso!

· A mí no me gusta el berro. Prefiero la lechuga o el perejil.

· La maja azafata me enseñó la butaca morada en el escaparate.

· Este zagal es el chirote recazo quien arrestó el presunto asesino.

· El profesor no tiene ropa y necesita un saco nuevo para ir a la fiesta.

· La chaparrita que lleva la zamarra garza vive en una chabola cerca del malecón.

· Me acordé que tengo que cortar la tela para hacer americanas para los mellizos.

· ¡Qué absurdo! Llamaron al pobre chamaco de “archiganzúa,” “faltrero” y “rapante.”

8. Importância nos EUA. Nos Estados Unidos, o maior mercado do mundo, aproximadamente 13% da população fala espanhol como primeira língua. Esse grande número de falantes de espanhol representa um gigantesco mercado de consumidores, com um poder aquisitivo de mais de 220 bilhões de dólares, algo que as grandes companhias de marketing dos Estados Unidos já se deram conta há algum tempo. Isso explica o fato de vermos regularmente na mídia norte-americana comerciais direcionados especificamente para esse segmento da população. Se nós brasileiros quisermos participar desse enorme mercado, colocando nele produtos oriundos do Brasil, teremos não somente que ter algum conhecimento de inglês mas também um bom comando de espanhol.

9. O português e o espanhol são línguas irmãs. Pelo fato de se derivarem da mesma língua, o latim vulgar, o português e o espanhol têm muito em comum, muito mais do que, por exemplo, o português e o inglês. Essa familiaridade ajuda muito na aprendizagem do espanhol por parte dos falantes do português brasileiro. Em realidade, é mais fácil para um brasileiro aprender espanhol do que um falante de espanhol aprender português. Isso é, em parte, devido ao fato de o português, por um lado, ter mais sons vocálicos (12) do que o espanhol (apenas 5) e, por outro, na sua evolução lingüística ter eliminado certos sons consonantais que ainda figuram no espanhol. Exemplos desses sons são o “n” e o “l” intervocálicos em palavras como “cor” e “ter” (“color” e “tener” respectivamente em espanhol).

Com respeito às vogais, existe no inventário fonológico do português sons que não figuram no espanhol e que, por conseguinte, torna a sua compreensão mais difícil para uma pessoa de língua espanhola. Além dos sons vocálicos nasais, que não existem no espanhol, o português tem variações dos fonemas /o/ e /e/ que apresentam problemas especiais para o hispano-falante. Via de regra, este último não compreenderia, por exemplo, a diferença sutil entre as palavras “avô” e “avó,” “seu” e “céu,” ou “meu” e “mel.”

Com respeito aos sons consonontais eliminados na evolução do português, mesmo um brasileiro com pouco conhecimento de espanhol poderá, sem muita dificuldade, deduzir que o termo castelhano “color” (relacionado ao vocábulo português “colorir”) é apenas uma forma mais “longa,” talvez mais arcaica, da palavra portuguesa “cor.” Essa palavra em ambos idiomas se deriva do termo “colore” em latim. Eliminando o “l” da palavra espanhola “color,” que do ponto de vista do falante de português, neste ambiente fonético específico, não representa mais do que um som supérfluo, se chega ao termo correto no idioma lusitano. Usando a mesma analogia, o falante de português poderá chegar também ao significado correto da palavra espanhola “tener,” simplesmente eliminando o “n,” que há muito tempo deixou de figurar no vocábulo correspondente em português. Assim como o termo anterior, os verbos “tener” em espanhol e “ter” em português provêm da mesma palavra ancestral, o verbo “tenere” em latim. Fica claro, portanto, que o processo de eliminação de sons em certas palavras de uma dada língua para se chegar aos vocábulos equivalentes em outro idioma da mesma família é algo relativamente fácil. Porém, o contrário – i.e., para um hispano-falante “deduzir” que as palavras em português “ter” e “cor” significam, respectivamente, “tener” e “color” em espanhol – se torna mais difícil. Afinal, é pouco provável que o falante de espanhol saiba que fonema, ou combinação de fonemas, adicionar aos termos portugueses em questão para chegar às palavras corretas na sua língua mãe.

Essa “hierarquia de habilidades de compreensão” ilustra um aspecto básico da fonética de muitas famílias lingüísticas. Sabemos que dentro de um mesmo grupo filológico, uma língua que tenha se desenvolvido mais e sofrido um maior número de transformações e, principalmente, reduções é sempre mais difícil de compreender do que uma que tenha permanecido fonologicamente mais próxima da origem. Daí a razão – do ponto de vista do aprendiz falante de português – de o espanhol e o italiano serem mais fáceis do que o francês. Daí, também, a razão de ser mais fácil para um brasileiro aprender espanhol do que um hispano-falante aprender português.

1. Beleza e romance. Embora (ainda) não haja provas concretas, todos sabemos que o espanhol faz bem à alma e ao coração, principalmente daqueles que estão apaixonados. O espanhol é uma das línguas mais bonitas, melodiosas e românticas que o mundo já teve a felicidade de ouvir. Além de suas óbvias qualidades intrínsecas, temos à nossa disposição em espanhol uma vasta e maravilhosa literatura – as obras do Siglo de Oro, por exemplo – sobre os assuntos mais variados, profundos e refinados do sentimento humano. Do lado de cá do Atlântico, temos os inesquecíveis boleros cubanos e mexicanos que nos fazem sonhar com um tempo mais romântico e bonito... Que outra língua, senão o espanhol, poderia dizer “eu te amo” desta forma?: “Mujer, si puedes tú con Dios hablar, pregúntale si yo alguna vez te he dejado de adorar.”

Notas

1 Esta parte do presente artigo (“Turismo: Viagens de turistas hispanófonos ao Brasil”) contou com a participação de Maressa Farias Rocha, aluna de graduação nas áreas de espanhol e japonês no Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília.

http://home.yawl.com.br/hp/sedycias/porqueesp.htm (reproduzido com permissão do autor)
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MensagemAssunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 09:57

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO REFERENTE A DISCIPLINA DE
ESPANHOL INSTRUMENTAL

1. Conforme Ballou, la logística trata de todas las actividades de movimiento y
almacenaje, que facilitan el flujo de productos desde el punto de adquisición de la
materia prima hasta el punto de consumo final, así como de los flujos de información
que colocan los productos en movimiento, con el propósito de providenciar niveles de
servicio adecuados a los clientes a un costo razonable.
Resposta: alternativa a)
1. Conforme Ballou, …… logística trata de todas …… actividades de movimiento y
almacenaje, que facilitan …… flujo de productos desde …… punto de adquisición de
…… materia prima hasta …… punto de consumo final, así como de …… flujos de
información que colocan …… productos en movimiento, con …… propósito de
providenciar niveles de servicio adecuados a …… clientes a …… costo razonable.
De acuerdo con el texto anterior, complete los espacios en blanco, colocando en ellos
un artículo definido (el – la – los – las) o un artículo indefinido (un – uno – una –
unos – unas), y por favor señale la respuesta correcta:
a) la – las – el – el – la – el – los – los – el – los – un
b) el – las – la – el – el – la – las – los – el – las – uno
c) la – las – uno – lo – la – lo – los – los – el – los – el
d) lo – las – el – lo – la – un – los – los – el – los – un


2. Con el pasar del tiempo, la logística se tornó una importante herramienta gerencial,
que contribuye en la implementación de mejorías y en la reducción de costos, teniendo
en vista que la misma se encarga de mejorar el nivel de rentabilidad de la distribución,
a través de la planeación, organización y control de las actividades de transporte y
almacenaje, facilitando el flujo de materiales (CHING, 2001).
Respota: alternativa c)
Con el pasar del tiempo, la logistica se torno una importante herramienta gerencial,
que contribuye en la implementacion de mejorias y en la reduccion de costos, teniendo
en vista que la misma se encarga de mejorar el nivel de rentabilidad de la distribución,
a traves de la planeacion, organizacion y control de las actividades de transporte y
almacenaje, facilitando el flujo de materiales (CHING).
2. El texto anterior las palabras no están acentuadas. Siga las reglas de acentuación
y por favor, identifique las palabras agudas, llanas o esdrújulas y señale la alternativa
correcta.
a) logistica – tornó – implementácion – contribuye – mejorias – través
b) logística – torno – implementacion – contribuye – mejorías – traves
c) logística – tornó – implementación – contribuye – mejorías – través
d) logística – tornó – implementación – contribúye – mejorias – traves


3. El actual desarrollo de la plataforma de logística y transportes, y sus proyecciones,
no es el adecuado para manejar eficientemente los volúmenes proyectados de
comercio exterior, y lograr los niveles de servicio exigidos por los mercados destino.
Resposta: alternativa b)
3. El actual desarrollo de la plataforma de logística y transportes, y sus proyecciones,
no es el adecuado para manejar eficientemente los volúmenes proyectados de
comercio exterior, y lograr los niveles de servicio exigidos por los mercados destino.
De acuerdo con el texto anterior la palabra lograr significa en español:
a) perder
b) alcanzar
c) robar
d) engañar


4. Los circuitos logísticos multimodales en los hinterland de las zonas portuarias norte,
centro y sur, en una operación coordinada con los cluster exportadores, son un factor
relevante para la competitividad logística.
Resposta: alternativa d)
4. Los circuitos logísticos multimodales en los hinterland de las zonas portuarias norte,
centro y sur, en una operación coordinada con los cluster exportadores,…… un factor
relevante para la competitividad logística.
Complete el espacio en blanco con la conjugación cierta del verbo ser y señale la
alternativa correcta:
a) es
b) soy
c) eres
d) son


5. Los cursos impartidos están enfocados en el desarrollo de competencias y en
demostrar las habilidades que se esperan en cada especialidad.
Resposta: alternativa a)
5. Los cursos impartidos ……. enfocados en el desarrollo de competencias y en
demostrar las habilidades que se esperan en cada especialidad.
Complete el espacio en blanco con la conjugación cierta del verbo estar y señale la
alternativa correcta:
a) están
b) estamos
c) estáis
d) están
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MensagemAssunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 09:59

OS FALSOS AMIGOS: PORTUGUÊS E ESPANHOL
Jeferson da Silva Alves (PREPES/PUC-MG)
jefersonsalves@gmail.com
Uma língua falada em vários países, algumas
palavras neles adquirem sentidos diversos (Arias,
1998, p. 57).
INTRODUÇÃO
Um dos temas que diverge no ensino de espanhol como língua
estrangeira – E/LE para brasileiros é o dos falsos amigos, os
quais muitos autores fazem mistura com os falsos cognatos e os heterossemânticos.
Em nossa pesquisa também trabalharemos com essa
perspectiva, de que os falsos amigos, os falsos cognatos e os heterossemânticos
são sinônimos.
Segundo Sabino (2006, p. 251), “geralmente as expressões
falsos cognatos e falsos amigos são consideradas sinônimas e por isso
são utilizadas para designarem um mesmo fenômeno lingüístico”.
Para a autora, não havia uma conceituação do termo (falso amigo)
que fosse livre de contradições. Para ela, “não havia uma definição
adequada e que fosse de aceitação unânime sobre essa questão” e
conclui que “havia quem se baseava na etimologia para identificar
um “falso amigo” [e] aqueles que desconsideravam a importância de
sua origem e outros autores que, ao classificarem vocábulos como
“falsos cognatos”, incluíam, em sua definição, todos os vocábulos
[com etimologia] comum, quanto aqueles sem etimologia comum”.
Sobre os falsos amigos, Alves (2002, p. 2) explicitou que “a
denominação […] é pueril, não científica, contudo, tal denominação
é adotada pelos livros didáticos que abordam de maneira jocosa, cômica
essas armadilhas”.7
Podemos ver que não há distinção destas palavras, por exemplo,
em Andrade Neta (SD: 7). Onde se ler:
7 La denominación […] es pueril, no científica, sin embargo, tal denominacion es adoptada por
los libros didácticos que tratan de manera jocosa, cómica esas trampas”. Trad. pelo autor (TA).
110
Vocábulos heterossemânticos. Este grupo se compõe dos chamados
falsos amigos ou falsos cognados muito abundantes entre as duas línguas
e os mais perigosos, já que podem provocar interferências mais significativas
na comunicação. Os falsos amigos são vocábulos idênticos ou semelhantes
em sua forma gráfica e/ou fônica, mas que divergem parcial
ou totalmente em relação a seu significado em ambas línguas.8
Normalmente, o tema dos falsos amigos também chamados
de falsos cognatos ou heterossemânticos9, é um assunto discutido
somente no campo do processo de ensino/aprendizagem. Porém são
vários fatores que podem contribuir para que haja falsos amigos entre
duas línguas. Ceolin (2003, p. 39) apontou que “um dos [fatores]
mais decisivos é a afinidade entre elas” e que “uma maior ou menor
afinidade pode determinar o seu número/percentagem: como é o caso
do português e do castelhano que além de serem línguas românicas
são línguas ibero-românicas”.
Sabemos que os falsos amigos não só existem entre línguas
que possuem estreitas afinidades históricas; podemos nos reportar ao
vocábulo do inglês push que em português é empurre. Por tanto, os
falsos amigos não só têm importância no que se refere ao processo
de ensino/aprendizagem, mas também a tradução. Segundo Ceolin
(2003, p. 40), “o problema da existência de falsos amigos é que estes
podem, numa tradução descontraída ou menos cuidadosa, comprometer
o conteúdo semântico de um determinado enunciado e em
conseqüência o ato comunicativo”.
Que os falsos amigos não possuem um padrão fixo ou único,
é notável, já que eles são de natureza diversa e sua carga semântica
também. Podemos ver isso, por exemplo, na palavra a gente (em esp.
nosotros) do português e La gente (em port. as pessoas) do espanhol.
Palavras que se referem a coisas próximas entre si, mas que possuem
significados diferentes. Podemos também ver palavras que nada tem
a ver umas com as outras, como os pares, presunto do espanhol e
8 Vocablos heterosemánticos. Este grupo se compone de los llamados falsos amigos o falsos
cognados muy abundantes entre las dos lenguas y los más peligrosos, ya que pueden provocar
interferencias más significativas en la comunicación. Los falsos amigos son vocablos idénticos
o semejantes en su forma gráfica y/o fónica, pero que divergen parcial o totalmente en
cuanto a su significado en ambas lenguas. (TA).
9 Em relação a essa sinonímia e outros aspectos desse tema ver, por exemplo, Vita, 2004; Vaz
da Silva & Vilar, 2003; Fialho, 2005.
111
presumível do português. Ceolin (2003) ainda aponta a possibilidade
de ter palavras com significados completamente opostos, ou seja, antônimas.
Uma definição básica para os falsos amigos que podemos encontrar
em várias obras didáticas é seguinte: “aquelas palavras que,
pela igualdade ou semelhança ortográfica e/ou fonética parecem a
olho nu fáceis de serem entendidas, traduzidas ou interpretadas, mas
que acabam por ser autênticas armadilhas para leitores e tradutores”
(Montero apud Ceolin; 2003, p. 40). O mesmo autor classifica os falsos
amigos como:
Falsos amigos ortográficos: palavra que coincidindo em ambas as
línguas na ortografia, não coincidem ou podem não coincidir na pronuncia;
falsos amigos fonéticos: palavras que não coincidindo na ortografia,
coincidem ou podem coincidir (por uma pronúncia errada) na fonética.
Incluídos aqui aqueles que possuem diferentes acentos e falsos amigos
aparentes: aquelas palavras que sem coincidir na escrita nem na pronuncia,
lembram, pela forma aproximada e devido a associações lexicais várias,
outros significados e sentidos diferentes.
As definições dos falsos amigos apontam apenas para o aspecto
léxico-semântico, quer dizer, somente ao aspecto exterior ao
vocábulo e, por conseguinte, ao seu significado. Com tudo, sabemos
como professores de espanhol para brasileiros que a questão dos falsos
amigos não é só no plano léxico-semântico.
A seguir analisaremos alguns falsos amigos partindo de princípios
diferentes. Alguns resgataremos contextos determinados, mas
que de certa forma utilizamos o falso amigo com a mesma acepção
da outra língua. Outros recorreremos à etimologia e à história da palavra
para explicar a sua evolução e seus fenômenos de mudança.
CONHECENDO OS “FALSOS AMIGOS”
PARA (RE)CONHECER A SI MESMO
“Aquele que não conhece uma língua estrangeira, não conhece
a sua própria”. (Goethe, 1821)
Aprender uma língua estrangeira implica ao mesmo tempo
conhecer a sua própria, principalmente no caso de línguas tão próxi112
mas como é o caso do português e do espanhol, pois sempre fazemos
inferências a partir da nossa, aquela que nos é conhecida.
Com a proposta explicitada acima de que aprendendo uma
língua estrangeira aprendemos a nossa própria, analisaremos algumas
palavras ditas falsas amigas, mas que encontramos em determinados
contextos.
Vejamos a palavra cerrar e como ela é tratada nos manuais
didáticos:
ESPANHOL PORTUGUÊS ESPANHOL PORTUGUÊS
- Cerrar Cerrar -
A palavra cerrar em espanhol é vista nos manuais de falsos
amigos como fechar do português, contudo podemos vê-la como sinônima
em nossa língua portuguesa em determinados contextos e
podemos prolongar para outros contextos nos quais a mesma palavra
foi utilizada, por exemplo, com um prefixo: “as inscrições estão encerradas”.
Aqui poderíamos dizer que as inscrições estão fechadas.
No quadro abaixo, podemos ver o verbo cerrar como sinônimo
de fechar.
Quadro 1: Primeiro Fausto de Fernando Pessoa
Como eu desejaria bem cerrar
Os olhos — sem morrer, sem descansar,
Não sei como — ao mistério e à verdade
E a mim mesmo — e não deixar de ser.
Morrer talvez, morrer, mas sem na morte
Encontrar o mistério face a face.
(Primeiro Fausto, Fernando Pessoa)
A palavra firma é mais uma que é tratada nos manuais como
falsa amiga e podemos vê-la em configurações diferentes.
Analisemos o quadro abaixo, como os manuais tratam da palavra
sem nenhuma explicação:
ESPANHOL PORTUGUÊS ESPANHOL PORTUGUÊS
Firma Assinatura Asignatura Disciplina
Empresa Firma Firma Assinatura
A acepção utilizada com a mesma que a utilizada na língua
espanhola também é encontrada em alguns contextos, pois, “firmamos
contratos”, “reconhecemos firma”.
113
Podemos ver isso também na ficha de Cadastro de Pessoa Física
de um banco, como ilustra o quadro abaixo:
Quadro 2: Ficha de Cadastro de Pessoa Física do Banco Prosper
Cadastro/Pessoa Física
Visando efetivar o devido cadastro para futuras operações, necessitamos da seguinte
documentação:
*Preencher, assinar e reconhecer firma da Ficha Cadastral Pessoa Física;
* Preencher e assinar a via do Contrato de abertura de c/c;
* Preencher e assinar o Contrato de intermediação assim como rubricando todas
as folhas do contrato;
* Enviar cópia autenticada da Identidade e da cédula do CPF;
* Enviar cópia do comprovante de residência;
* Não sendo o titular da conta o único a emitir ordens para as operações em
bolsa, enviar uma Procuração com poderes específicos, ou preencher o nosso
modelo de Procuração, assinar e reconhecer firma do outorgante.
O procurador deve também preencher o Termo de Identificação, assinar
e reconhecer firma.
(Banco Prosper)
A palavra jornal que nos manuais de ensino de língua espanhola
como língua estrangeira – E/LE é registrada como salário e logo
como uma palavra falsa amiga. Porém, com uma olhada em dicionários
de língua portuguesa, podemos encontrá-la também com a
mesma acepção que ela tem em língua espanhola, por tanto, se trata
mais da palavra em desuso no que se refere a essa semântica do que
um falso amigo.
Quadro 3: Verbete Jornal no Dicionário Aurélio
Do Aurélio:
Jornal
[Do latim, diurnale, "diário", i.e., salário por um dia de trabalho.] S.
m. 1. Paga de cada dia de trabalho; salário, jornada. 2. Gazeta, diária.
Jornal
[Do italiano, giornale.] S. m. 1. Periódico. 2. Escrito no qual se relatam
os acontecimentos dia a dia; diário: Pode-se acompanhar o acontecido pelo
jornal do comandante. 3. Por extensão: Noticiário transmitido pelo rádio, televisão
ou cinema.
O vocábulo taller (do esp.) é trabalhado como falso amigo de
talher (do port.) pela sua forma que é parecida e pela sua pronúncia
que também é parecida. Mas simplesmente explicitar que essas palavras
são falsas amigas não garante que o aluno internalizará tal acepção.
Vejamos como os manuais abordam tal palavra:
114
ESPANHOL PORTUGUÊS ESPANHOL PORTUGUÊS
Taller Oficina Oficina Escritório
Cubierto Talher Taller Oficina
Vimos que primeiramente a palavra taller faz “sinonímia” à
oficina como se vê na primeira linha e na linha seguinte taller fazendo
oposição a talher.
Analisaremos aqui a palavra taller que nada tem a ver com a
palavra talher do português. Como ilustra o dicionário eletrônico da
RAE, a palavra taller vem do francês atelier e tem como acepções: 1.
m. Lugar en que se trabaja una obra de manos. 2. m. Escuela o seminario
de ciencias o de artes. 3. m. Conjunto de colaboradores de un
maestro. Como podemos ver na primeira acepção, a palavra equivale
sim a nossa palavra oficina, mas também a nossa palavra atelier que
não teve alteração em nossa língua, pelo menos por enquanto. O interessante
é mostrar aos alunos que a(s) língua(s) muda(m) e não são
corpos estáticos. E que muitas vezes o que ocorrem são fenômenos
distintos: em português, conservação e em espanhol, primeiramente
o a influencia na pronúncia do primeiro e que se torna a (o que ocorre
é uma assimilação), num segundo momento, ocorre a perda do
primeiro a (o que ocorre é uma aférese, fenômeno no qual uma palavra
perde uma ou mais letras no começo da palavra) e por fim, o i influenciado
pelo l na pronúncia passa a ll como nosso lh e podemos
ver o mesmo fenômeno atuando hoje em dia na língua portuguesa,
como por exemplo, na palavra óleo ou petróleo que são pronunciadas
por algumas pessoas como ólh(i)o e petrólh(i)o.
Botiquín segundo o dicionário eletrônico da RAE é o diminutivo
de botica e analisando a palavra em sua forma normal em dicionários
brasileiros (cf. Fernandes; Luft; Guimarães: 1989) onde há botica,
s. f. Farmácia […] e vem do latim aphoteca diferentemente de
botequim do português que tem como diminutivo a palavra boteco e
tem como acepção: casa de bebidas.
ESPANHOL PORTUGUÊS ESPANHOL PORTUGUÊS
Bar Botequim Botiquín Caixa de 1º socorros
Essa palavra aparece pela primeira vez dicionarizada em 1726
com a seguinte explicação: uma gavetinha pequena com medicamen115
tos para levar para qualquer lugar, aonde vai tudo que é necessário
para qualquer acidente.10
CONCLUSÃO
Concluímos, portanto, que a partir do latim e/ou outras línguas
podemos meditar sobre a constituição e desenvolvimentos dos
traços lingüísticos, no que se refere ao tema falsos amigos, tanto da
língua portuguesa como da língua espanhola (línguas oriundas da
língua latina). Pois, percebemos que os manuais didáticos não dão
tanta atenção ao assunto, não possibilitando uma analise crítica por
parte dos alunos e também de muitos professores de língua estrangeira.
Vimos que os manuais tratam o assunto de forma tão superficial,
mas que poderia ser estudado mais a fundo. O assunto é tratado de
uma maneira que os alunos simplesmente têm que visualizar, memorizar
e pronto, pois não há nenhuma explicação. Contudo, fazendo
uma analise das palavras percebemos que elas são oriundas da mesma
palavra latina ou outras línguas de origem latina, como o italiano
e o francês. E, Como já foi citado no corpo do trabalho e explicitado
também por Ceolin (2003) que em parte, o grande número de falsos
amigos lexicais que há entre o português y o espanhol se dá a grande
aproximação entre ambas as línguas. E por fim, vimos que os falsos
amigos relacionados ao léxico não se relacionam tão somente ao ensino/
aprendizagem, mas também à tradução. Em fim, vimos que o
problema dos falsos amigos lexicais é exclusivamente identificar e
categorizar.
REFERÊNCIAS
ALVES, Janaína Soares. Los heterosemánticos en español y portugués.
Un desafío a la lectura/interpretación: el caso de los “vestibulandos”
brasileños. In: Congresso Brasileiro de hispanistas, 2002.
Disponível em:
www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000012002000
100032&script=sci_arttext&tlng=es Acessado em 23 out. 2007.
10 Un cajoncillo pequeño con medicinas para llevar de camino, en qué vá todo lo necesário para
qualquier accidente (TA).
116
ANDRADE NETA, Nair Floresta. SD. Aprender español es fácil
porque hablo portugués: Ventajas y desventajas de los brasileños para
aprender español. In: Cuadernos Cervantes. Disponível em:
<http://www.cuadernoscervantes.com/lc_portugues.html> Acessado
em 23 out. 2007.
ARIAS, Sandra Di Lullo. Portunhol com duplo sentido. In: Guia do
espanhol para quem só fala portunhol. Rio de Janeiro: Campus,
1998, p. 57-62.
CEOLIN, Roberto. 2003. Falsos amigos estruturais entre o português
e o castelhano. In: Revista Philologica Românica. Disponível
em: www.romaniaminor.net/ianua/ianua04/ianua04_05.pdf. Acessado
em: 29 ago. 2006. pp. 39-48.
FERNANDES, Francisco; LUFT, Celso Pedro; GUIMARÃES, F.
Marques. Dicionário brasileiro Globo. 12ª ed. São Paulo: Globo,
1989.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário eletrônico
Aurélio 5.0. São Paulo. Positivo, 2004.
FIALHO, Vanessa Ribas. 2005. Proximidade entre línguas: algumas
considerações sobre a aquisição do espanhol por falantes nativos de
português brasileiro. In: Espéculo. Revista de estudios literarios.
Disponível em: www.ucm.es/info/especulo/numero31/falantes.html.
Acessado em 1 de set. 2006.
HOUAISS, Antônio. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa.
São Paulo: Objetiva, 2001.
RAE = REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 2001. Diccionario de la
lengua española. 22ª Edición. Disponível em: http://www.rae.es/.
Acessado em 5 de set. 2006.
RAE = REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esboza de una Nueva
Gramática de la Lengua Española. Madrid. Espasa Calpe, 1973.
SABINO, Marilei Amadeu. 2006. Falsos cognatos, falsos amigos ou
cognatos enganos? Desfazendo a confusão teórica através da prática.
In: ALFA Revista de Lingüística. Disponível em:
www.alfa.ibilce.unesp.br/download/v50-2/15-Sabino.pdf Acessado
em 23 out. 2007. pp. 251-263.
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Espanhol Instrumental
Aula 1
Profa. Teresa Vargas Sierra
Gestão da Produção Industrial
tvsierra@grupouninter.com.br
•Comunicadora Social
(Área de Jornalismo)
•Mestrado em Educação
• Especialista em Ensino Superior
Tecnológico, Metodologias
Inovadoras Aplicadas à Educação,
na Modalidade de EAD e
Psicopedagogia, com
Complementação em Magistério
Superior
Unidad 1
Importancia del Español
¡Hola! ¿Qué tal?
Unidad 2
Mi familia – Mi oficina
Importancia del Español
América del
Norte
América Central
y Caribe América del
Sur
Guatemala, Honduras,
El Salvador, Nicaragua,
Costa Rica, Panamá,
Cuba,
República Dominicana y
Puerto Rico
Venezuela,
Colombia, Ecuador,
Perú, Bolivia,
Paraguay, Uruguay,
Chile y Argentina
Vocales
A – E – I – O - U
El abecedario en Español
tiene 27 letras y son femeninas
2
La A (a) – amor
La B (be) – bondad
La C (ce) – caridad
La D (de) – devoción
La E (e) – educación
La F (efe) – felicidad
La G (ge) – generosidad
La H (hache) – honestidad
La I (i) – idoneidad
La J (jota) – jovialidad
La K (ka) – karma
La L (ele) – lealtad
La M (eme) – metódico
La N (ene) – nervioso
La Ñ (eñe) – ñandú
La O (o) – organización
La P (pe) – pureza
La Q (cu) – querer
La R/RR (ere-erre) – represión
La S (ese) – sabiduría
La T (te) – ternuna
La U (u) – unidad
La V (uve) – virtuoso
La W (uve dobre) – waterpolo
La X (equis) – xenofobia
La Y (i griega) – yuca
La Z (zeta) – zapatero
¡Hola! ¿qué tal?
¡Bien, gracias!
¡Hasta luego!
Signos de Puntuación
3
. El punto
, La coma
: Los dos puntos
... Los puntos suspensivos
¿? La interrogación
¡! La admiración o exclamación
“ ” Las comillas
( ) El paréntesis
_ El guión largo o raya
- El guión corto
´ La tilde
Palabras Agudas u Oxítonas
Se acentúan las que terminan
en:
vocal – sofá
N – jardín
S – además
Se acentúan las que terminan en
consonantes que no sean N o S:
móvil – cáncer – lápiz
Palabras Llanas o
Paroxítonas
Se acentúan todas:
líquido – sábana
Sobreesdrújulas:
dígaselo – pídaselo
Palabras Esdrújulas
o Proparoxítonas
4
Yo soy
Tú eres
Él es
Ella es
Usted es
Pronombres Personales
Nosotros somos
Vosotros sois
Ellos
Ellas son
son
Ustedes son
Formación del Plural
Vocal – s
sofá – sofás
Consonante – es
papel – papeles
Género
Masculino
el árbol
Femenino
la casa
El Artículo
Determinados
Masculino: el – los
Femenino: la – las
Indeterminados
Masculino: un – unos
Femenino: una – unas
5
Contracciones
al = a + el
Ejemplo: voy al colegio
del = de + el
Ejemplo: vengo del trabajo
Los Artículos
En el principio, la logística aparece
por su necesidad de aplicarse al
ejército y fuerza naval de los
Estados Unidos. Más adelante
incurre en el área de ciencias de
la salud. Luego se extendió en
compañías y envíos, aerolíneas,
hasta que por los años 80 se
vuelve parte fundamental de
cualquier compañía competitiva.
La Familia
La Abuela El Abuelo
La Hija
El Hijo El Yerno
La Nuera
La Nieta El Nieto
La Madre El Padre
La Suegra El Suegro
La Sobrina La Tía El Tío El Sobrino
Angela María
Sotomonte Vargas
Datos Personales
Fecha de Nacimiento:
Lugar de Nacimiento:
Nacionalidad:
Estado Civil:
6
Dirección
Calle ........
Ciudad ........
País ........
Teléfono ........
Formación Académica
200_ - 2008
199_ - 200_
199_ - 199_
Experiencia Laboral
200_ - 2009
Nombre de la empresa
199_ - 199_
Nombre de la empresa
Otros
Idiomas:
• Lengua (Inglés – Español)_____
• Habla y escribe
• Comprende
Documentos Personales
• La cédula – el documento
o el carné de identidad
• La partida de:
– nacimiento
– matrimonio
– defunción
• El carné de conducir
• La licencia de conducir
• El pase
• El pasaporte
• El título profesional
7
Documentos Comerciales
• El cheque
• El talonario de cheque
• La chequera
• La tarjeta de crédito
• La letra de cambio
• La póliza de seguro
• El contrato
• La factura
• El recibo
• La cuenta bancaria o corriente
• La cuenta de ahorros
• La inversión
• El ingreso
• El reintegro
• El crédito
• El cargo
• La deuda
• El préstamo
• El interés
• El fiador
• El cobro
• El saldo
• El déficit
• La orden de pago
• El cajero automático
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MensagemAssunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 10:18

Espanhol Instrumental
Profa. Teresa Vargas Sierra
tvsierra@grupouninter.com.br
Gestão da Produção Industrial
Aula 2
 Unidad 3
• En el aeropuerto
• En el aula
 Unidad 4
• En el hotel
• Vamos a hablar por teléfono
Los Días de la Semana
Lunes Luna
Martes Marte
Miércoles Mercurio
Jueves Júpiter
Viernes Venus
Sábado Saturno
Domingo Sol
Día del Señor
Los Meses del Año
1. Enero
2. Febrero
3. Marzo
4. Abril
5. Mayo
6. Junio
7. Julio
8. Agosto
9. Septiembre
10. Octubre
11. Noviembre
12. Diciembre
2
Cumpleaños feliz
Te deseamos a ti
Cumpleaños feliz
Que los cumplas feliz
Cumpleaños
Pronombres Reflexivos
Yo ME Caso Mañana
Tú TE levantas temprano
Él SE acuesta tarde
Nosotros NOS peinamos en el salón
Vosotros OS arregláis bien
Ellos SE duchan en el baño
 Infinitivo:
• Levantarme temprano
 Gerundio:
• Levantándose tarde
 Imperativo:
• Levántate ahora
Reflexivos
con el Verbo Gustar
A mí ME gusta el baile
A ti TE gusta passear
A él LE gusta trabajar
A nosotros NOS gusta el libro
A vosotros OS gusta el dulce
A ellos LES gusta la playa
Verbo Gustar en el Plural
A mí ME gustan los bailes
A ti TE gustan los paseos
A él LE gustan los trabajos
A nosotros NOS Gustan los libros
A vosotros OS gustan los dulces
A ellos LES gustan las playas
3
 A María no le gusta cocinar
los domingos
 A ella le gusta llegar temprano a la
oficina y salir a tomar unas copas
 A mí me gusta ir con María porque
es muy divertido y, además,
después nos gusta ver una película
de suspenso
Verbo Gustar
Verbos Irregulares
María piensa mucho en su novio.
María quiere a su novio.
 Pensar:
pienso – piensas – piensa
pensamos – pensáis – piensan
 Querer:
quiero – quieres – quiere –
queremos – queréis – quieren
 Entender:
entiendo – entiendes – entiende –
entendemos – entendéis –
entienden
 Poder:
puedo – puedes – puede –
podemos – podéis – pueden
4
Cuando él entienda
el tema lo puede explicar.
 La organización que aprende
es aquella que puede
desarrollar y utilizar
eficazmente un conocimiento
que le permita cambiar para
mejorar
 Dormir
duermo – duermes – duerme
dormimos – dormís – duermen
 Despertar
despierto – despiertas –
despierta – despertamos –
despertáis – despiertan
Cuando yo duermo siete
horas por la noche,
me despierto animado.
Irregularidad
en la Primera Persona
 Hacer:
hago – haces – hace –
hacemos – hacéis – hacen
5
 Decir:
digo – dices – dice
decimos – decís – dicen
Yo hago las tareas en casa.
Tú haces lo que te digo.
Verbos en Presente
de Indicativo
 La logística es el proceso
de administrar estratégicamente
el movimiento y almacenaje de
los materiales, partes y productos
terminados desde el proveedor
a través de la empresa hasta
el cliente
 Con ella, consigo una
optimización en la producción.
También puedo hacer la
provisión de bienes y servicios
para el buen funcionamiento.
Además, alcanzo la entera
satisfacción de mis clientes
Para Hablar
por Teléfono
España
¡Dígame!
6
¡Hola!
¿Sí?
 Argentina
¡Aló!
¡A ver!
 Colombia
¡Oigo!
¡Diga!
 Cuba
¡Aló!
 Chile
¡Mande!
 México
¡Hola!
¿Quién habla?
 Uruguay
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MensagemAssunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 10:19

Estratégias da Produção
Prof. Me. Wanderson S. Paris
wandersonparis@grupouninter.com.br
Aula 1
Gestão da Produção Industrial
Formação do Docente
 Graduado em Engenharia
Industrial Mecânica (Cefet-PR)
 Mestre em Engenharia Mecânica
– ‘Sistemas de Produção e
Qualidade’ (UFPR)
Atividades Profissionais
 Participação em três empresas:
e-Nuts, Cronos Quality e IOStech
 Consultor em Gestão da Produção
e Qualidade
 Professor da Fatec Internacional
e do Ibpex
Metodologia
 Aulas expositivas
 Leitura prévia do material: livro,
slides e textos auxiliares
 Atividade supervisionada
 Avaliação (prova)
Interação
 Tutoria
 0800 704 3464
 e-mail
Referência de Apoio
 PARANHOS FILHO, M. Gestão
da produção industrial.
Curitiba: Ibpex, 2007.
2
Ementa
 Planejamento Estratégico
da Produção
 Sistemas Produtivos Industriais
 Modelos Estratégicos com base
em PNQ e ISO 9001
 Produtividade e Confiabilidade
 Flexibilidade do Sistema Produtivo
 Planejamento da Operação
 Tecnologia da Manufatura
 Principais Processos
de Transformação
Agenda da Aula
 Planejamento Estratégico
da Produção:
• Estratégias Corporativa,
Competitiva e de Produção
• Busca maximizar os resultados
das operações e minimizar
os riscos nas tomadas de
decisões das empresas
impactos de longo prazo
criação de vantagem
competitiva
Planejamento
Estratégico da Produção
Missão Estratégia
corporativa
Estratégia
competitiva
Estratégia funcional
Financ. Mkt Produção
Missão Corporativa
 A missão corporativa é a base de
uma empresa, é a razão de sua
existência
• Escopo e essência do negócio
• Sentido e intensidade do
crescimento
• Como atender as necessidades
dos clientes
3
Estratégia Corporativa
 Define as áreas de negócios
em que a empresa deverá atuar,
e como esta deverá adquirir
e priorizar os recursos
corporativos no sentido de
atender as reivindicações
de cada unidade
Missão
Estratégia corporativa
Estratégia
competitiva
A
Estratégia
competitiva
A
Estratégia
competitiva
A
Estratégia Competitiva
 Propõe a base na qual os
diferentes negócios da empresa
competirão no mercado, suas
metas de desempenho e as
estratégias que serão formuladas
para as várias áreas funcionais
do negócio, no sentido de suportar
a competição e buscar tais metas
 Alocação de recursos
 Habilidades organizacionais
Estratégia
competitiva
para o cliente
Benefícios
Custos para
a empresa
Margem de lucro
Volume de vendas
 São definidas três estratégias
genéricas:
• liderança de custos
• diferenciação
• focalização
 O equacionamento dessas
estratégias, com base nas cinco
forças competitivas de Porter:
• a rivalidade entre as
empresas concorrentes
• o poder de barganha dos
clientes e fornecedores
• novos entrantes
• produtos substitutos
4
 Definida a posição competitiva
da empresa, pode-se detalhar
as estratégias funcionais
Estratégia competitiva
Estratégia
funcional
Finanças
Estratégia
funcional
Estratégia Produção
funcional
Marketing
Estratégia de produção
Critérios de
desempenho
Políticas de
produção
Áreas de decisão
Critérios Estratégicos
da Produção
 O objetivo da estratégia
de produção é fornecer um
conjunto de características
produtivas que deem suporte
às vantagens competitivas
de longo prazo
• Custo/produtividade
• Qualidade
• Desempenho na entrega
• Flexibilidade
Áreas de Decisão
na Produção
 Instalações
 Capacidade de produção
 Tecnologia
 Integração vertical
 Estrutura organizacional
 Recursos humanos
 Qualidade
 Planejamento e Controle
da Produção (PCP)
 Novos produtos
5
Dinâmica da Estratégia
de Produção
Posição
competitiva
atual
Critérios de
desempenho
e Políticas de
Produção
Estratégia de
produção
atual
Novas
alternativas
de posições
competitivas
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MensagemAssunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 10:23

Estratégias de Produção
Prof. Me. Wanderson S. Paris
wandersonparis@grupouninter.com.br
Aula 2
Gestão da Produção Industrial
Agenda da Aula 2
Tópicos
Recados e esclarecimento
de dúvidas de aulas anteriores
Sistemas Produtivos Industriais
 Características
 Ambiente de demanda
 Sistemas de PCP
 MRP e MRPII
 JIT e Kanban
 Teoria das restrições
Sistemas Produtivos
Industriais
 Capítulo 8 do livro:
Sistemas integrados de
gestão – ERP – Uma visão
gerencial
Características da Relação
Cliente-Fornecedor
1. Flexibilidade
2. Rapidez de entrega
3. Tipo de produto
4. Tipo de cliente
5. Tamanho de lotes
Formas de Tratamento
do Ambiente de Demanda
 Produção sob projeto (PSP )
 Produção para estoque (PPE)
 Produção sob encomenda (PSE)
 Montagem sob encomenda (MSE)
 Fornecimento de linha (FDL)
Sistemas de PCP
MRP MRP II ERP
JIT Kanban
OPT TOC
2
MRP MRP II ERP
JIT Kanban
OPT TOC
Planejamento das
necessidades de materiais
MRP MRP II ERP
JIT Kanban
OPT TOC
Planejamento dos
recursos de manufatura
MRP MRP II ERP
JIT Kanban
OPT TOC
Planejamento dos
recursos da empresa
MRP MRP II ERP
JIT Kanban
OPT TOC
Produção Just-in-time
MRP MRP II ERP
JIT Kanban
OPT TOC
Sistema Kanban
MRP MRP II ERP
JIT Kanban
OPT TOC
Tecnologia da
produção otimizada
3
MRP MRP II ERP
JIT Kanban
OPT TOC
Teoria das restrições
MRP II – Planejamento
dos Recursos de Manufatura
Registros de Estoque MRP
Planejamento
das
necessidades
de materiais
Listas de
materiais
Registros
de estoque
Programa-mestre
de produção
Planos de materiais
Ordens de compra Ordens de trabalho
Carteira
de pedidos
Previsão
de vendas
MRP de Ciclo Fechado
Plano de
produção
Programa-
-mestre de
produção
Plano de
materiais
Plano de
necessidades
de recursos
Programa-
-mestre de
produção
Plano de
materiais
MRP II
“Um plano global para o
planejamento e monitoramento de
todos os recursos de uma empresa
de manufatura. Tecnicamente, ele
envolve a utilização do sistema
MRP de ciclo fechado para gerar
números financeiros.”
(WIGHT, Oliver)
Módulos Básicos do MRP II
PP
MPS
MRP
CRP
SFC
MRP II
4
JIT – Just-in-time
Objetivos Básicos
da Filosofia JIT
 Satisfazer as necessidades
do cliente
 Eliminar desperdícios
 Melhorar continuamente
 Envolver totalmente as pessoas
 Organização e visibilidade
Elementos Básicos
para o Sistema JIT
 Qualidade
 Multifuncionalidade operacional
 Fornecedores
 Tempos de preparação
 Programa-mestre
 Kanban
Controle Kanban
 Kanban de transporte
 Kanban de produção
 Kanban de fornecedor
Teoria das
Restrições (TOC)
Os Cinco Passos
da Teoria das Restrições
1. Identificar os gargalos
restritivos do sistema
2. Programar esses gargalos
de forma a obter o máximo
de benefícios
5
3. Programar os demais recursos
em função da programação
anterior
4. Investir prioritariamente no
aumento da capacidade dos
gargalos restritivos do sistema
5. Alterando-se os pontos gargalos
restritivos, voltar ao passo 1
Medidas Operacionais
Globais da TOC
Ganho
Inventário
Despesa
operacional
Ganho
Inventário
Despesa
operacional
O índice no qual o sistema gera
dinheiro através das vendas.
Ganho
Inventário
Despesa
operacional
Todo dinheiro que o sistema investe
na compra de coisas que o sistema
pretende vender.
Ganho
Inventário
Despesa
operacional
Todo dinheiro que o sistema
gasta para transformar inventário
em ganho.
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MensagemAssunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 10:27

Referência:
TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da
Produção. 2o edição. São Paulo: Atlas, 2000.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PRODUÇÃO
• O planejamento estratégico busca maximizar os
resultados das operações e minimizar os riscos
nas tomadas de decisões das empresas.
– O impacto de suas decisões são de longo prazo e
afetam a natureza e as características das empresas
no sentido de garantir o atendimento de sua missão.
– Para efetuar um planejamento estratégico, a
empresa deve entender os limites de suas forças e
Prof. Wanderson
STRATÉGICO DA
habilidades no relacionamento com o meio
ambiente, de maneira a criar vantagens competitivas
em relação à concorrência, aproveitando-se de todas
as situações que lhe trouxerem ganhos.
Planejamento Estratégico da Produção 2
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PRODUÇÃO
Prof. Wanderson
Missão
Estratégia Corporativa
Estratégia Competitiva
Estratégia Funcional
STRATÉGICO DA
Planejamento Estratégico da Produção 3
Finanças Marketing Produção
Plano Financeiro Plano de Marketing Plano de Produção
Táticas
Operações Financeiras Operações de Marketing Operações de Produção
MISSÃO CORPORATIVA
• A missão corporativa é a base de uma empresa,
é a razão de sua existência.
– Fazem parte desta questão a definição clara de qual
é o seu negócio atual e qual deverá ser no futuro,
bem como a filosofia gerencial da empresa para
administrá-lo.
– Normalmente ao se definir a missão corporativa,
algumas questões devem ser levantadas, entre elas:
Prof. Wanderson
ORPORATIVA
• Qual o escopo do negócio: industrial, comercial ou de
prestação de serviços?
• Qual a essência do negócio?
• Qual o sentido e intensidade do crescimento que está se
buscando?
• Como nos propomos a atender as necessidades dos
clientes?
Planejamento Estratégico da Produção 4
ESTRATÉGIA CORPORATIVA
• A estratégia corporativa define as áreas de
negócios em que a empresa deverá atuar, e
como a mesma deverá adquirir e priorizar os
recursos corporativos no sentido de atender
as reivindicações de cada unidade de
negócios.
– É a estratégia corporativa que faz com que os
Prof. Wanderson
ORPORATIVA
diversos negócios da empresa tenham um sentido
comum, e obtenham resultados superiores a mera
soma dos resultados individuais.
– Deverá especificar em que condições a
diversificação de negócios contribuirá para o
crescimento sustentável da corporação como um
todo.
Planejamento Estratégico da Produção 5
ESTRATÉGIA CORPORATIVA
Prof. Wanderson
A Missão
Estratégia Corporativa
ORPORATIVA
Planejamento Estratégico da Produção 6
Estratégia
Competitiva
A
Estratégia
Competitiva
B
Estratégia
Competitiva
C
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
• A estratégia competitiva, ou estratégia da
unidade de negócios, propõem a base na qual
os diferentes negócios da empresa irão
competir no mercado, suas metas de
desempenho, e as estratégias que serão
formuladas para as várias áreas funcionais do
negócio, no sentido de suportar a competição
Prof. Wanderson
OMPETITIVA
e buscar tais metas.
– Pode-se dizer que uma estratégia competitiva, em
dado instante, é a escolha por uma determinada
posição competitiva.
Planejamento Estratégico da Produção 7
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
• A escolha por uma determinada estratégia
competitiva define a alocação de recursos e as
habilidades organizacionais necessárias para a
produção dos bens e/ou serviços oferecidos
ao mercado.
Prof. Wanderson
OMPETITIVA
Planejamento Estratégico da Produção 8
Estratégia
Competitiva
Benefícios
para Clientes
Custos
para Empresa
Margem de Lucro
Volume de Vendas
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
• Define-se três estratégias genéricas de
margem/volume que podem ser empregadas
pelas empresas na competição pelo mercado:
– Na liderança de custos a empresa deverá buscar a
produção ao menor custo possível, podendo com
isto praticar os menores preços do mercado e
aumentar o volume de vendas.
– Na estratégia de diferenciação se busca a
Prof. Wanderson
OMPETITIVA
exclusividade em alguma característica do produto
que seja mais valorizada pelos clientes.
– A estratégia de focalização é aquela que a empresa
deverá buscar caso não consiga liderança de custos
ou diferenciação da concorrência.
Planejamento Estratégico da Produção 9
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
• O equacionamento destas estratégias de
competição deve ser feito à luz do
posicionamento dos concorrentes diretos e
indiretos que atuam no mercado, conhecidos
como as cinco forças competitivas de Porter:
– A rivalidade entre as empresas concorrentes, o poder
de barganha dos clientes e dos fornecedores, a
ameaça de novos entrantes potenciais, e a ameaça
Prof. Wanderson
OMPETITIVA
de produtos substitutos.
– A escolha da melhor estratégia competitiva inclui a
avaliação destas forças e o seu impacto sobre o
desempenho das alternativas de custo/volume
disponíveis à empresa.
Planejamento Estratégico da Produção 10
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
• Definida a posição competitiva da empresa,
pode-se então passar ao detalhamento das
estratégias funcionais adequadas ao
atendimento desta questão.
Prof. Wanderson
Estratégia Competitiva
Unidade de Negócio A
OMPETITIVA
Planejamento Estratégico da Produção 11
Estratégia
Funcional
Marketing Estratégia
Funcional
Produção
Estratégia
Funcional
Finanças
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
• Consiste na definição de um conjunto de políticas, no
âmbito da função de produção, que dá sustento à
posição competitiva da unidade de negócios da empresa.
– A estratégia produtiva deve especificar como a produção
irá suportar uma vantagem competitiva, e como ela irá
complementar e apoiar as demais estratégias funcionais.
Prof. Wanderson
Prioridades dos
RODUÇÃO
Planejamento Estratégico da Produção 12
Critérios de
Desempenho
Áreas
de Decisões
Políticas
da
Produção
Estratégia
de
Produção
CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS
• O objetivo da estratégia de produção é
fornecer à empresa um conjunto de
características produtivas que dêem
suporte à obtenção de vantagens
competitivas de longo prazo.
– O ponto de partida para isto consiste em
estabelecer quais critérios, ou parâmetros, de
Prof. Wanderson
STRATÉGICOS DA PRODUÇÃO
desempenho são relevantes para a empresa
e que prioridades relativas devem ser dadas
aos mesmos. Estes critérios deverão refletir
as necessidades dos clientes que se buscam
atingir para um determinado produto de
maneira a mantê-los fieis à empresa.
Planejamento Estratégico da Produção 13
CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS
• Principais Critérios:
– Custo = Produzir bens/serviços a um custo
mais baixo do que a concorrência.
– Qualidade = Produzir bens/serviços com
desempenho de qualidade melhor que a
concorrência.
– Desempenho de Entrega = Ter confiabilidade
Prof. Wanderson
STRATÉGICOS DA PRODUÇÃO
e velocidade nos prazos de entrega dos
bens/serviços melhores que a concorrência
– Flexibilidade = Ser capaz de reagir de forma
rápida a eventos repentinos e inesperados.
– Outros: Inovatividade e não agressão ao meio
ambiente.
Planejamento Estratégico da Produção 14
ÁREAS DE DECISÃO NA
• As políticas definidas para cada área do sistema de
produção orientam a operação e evolução deste
sistema.
– Instalações = Qual a localização geográfica, tamanho,
volume e mix de produção, que grau de
especialização, arranjo físico e forma de
manutenção.
– Capacidade de Produção = Que nível, como obtê-la e
Prof. Wanderson
PRODUÇÃO
como incrementá-la.
– Tecnologia = Quais equipamentos e sistemas, com
que grau de automação e flexibilidade, como
atualizá-la e disseminá-la.
– Integração Vertical = O que a empresa irá produzir
internamente, o que irá comprar de terceiros, e qual
política implementar com fornecedores.
Planejamento Estratégico da Produção 15
ÁREAS DE DECISÃO NA
– Organização = Qual a estrutura organizacional, nível de
centralização, formas de comunicação e controles das
atividades.
– Recursos Humanos = Como recrutar, selecionar, contratar,
desenvolver, avaliar, motivar e remunerar a mão-de-obra.
– Qualidade = Atribuição de responsabilidades, que controles,
normas e ferramentas de decisões empregar, quais os padrões
e formas de comparação.
– Planejamento e Controle da Produção = Que sistema de
Prof. Wanderson
PRODUÇÃO
PCP empregar, que política de compras e estoques, que nível de
informatização das informações, que ritmo de produção manter
e formas de controles.
– Novos Produtos = Com que freqüência lançar, como
desenvolver e qual a relação entre produtos e processos.
Planejamento Estratégico da Produção 16
DINÂMICA DA ESTRATÉGIA
• As decisões estratégicas devem ser entendidas como um
processo dinâmico, sofrendo alterações conforme o
mercado e a concorrência forem se posicionando.
Prof. Wanderson
Posição Competitiva
Alternativas de
Posições Competitivas
F
u
t
u
r
o
STRATÉGIA DE PRODUÇÃO
Planejamento Estratégico da Produção 17
Prioridades entre os critérios
de desempenho e políticas
de produção desejáveis
Estratégia de Produção atual
E
v
o
l
u
ç
ã
o
A FILOSOFIA JIT/TQC
Prof. Wanderson
Filosofia JIT/TQC
• Satisfazer as necessidades do cliente
• Eliminar desperdícios
• Melhorar continuamente
• Envolver totalmente as pessoas
• Organização e visibilidade
JIT TQC
Produção focalizada;
Produção puxada;
Nivelamento da produção;
Produção orientada pelo cliente;
Lucro pelo domínio da qualidade;
Priorizar as ações;
Planejamento Estratégico da Produção 18
Redução de leadtimes;
Fabricação de pequenos lotes;
Redução de setups;
Manutenção preventiva;
Polivalência;
Integração interna e externa;
etc.
Agir com base em fatos;
Controle do processo;
Responsabilidade na fonte;
Controle a montante;
Operações a prova de falha;
Padronização;
etc.
PLANO DE PRODUÇÃO
• Como resultado das decisões estratégicas
no âmbito da produção, é elaborado um
plano de longo prazo que têm por meta
direcionar os recursos produtivos no
sentido das estratégias escolhidas.
– Este plano servirá de base para
Prof. Wanderson
RODUÇÃO
equacionar os níveis de produção,
estoques, recursos humanos, máquinas
e instalações necessários para atender
a demanda prevista de bens e serviços.
Planejamento Estratégico da Produção 19
PLANO DE PRODUÇÃO
• O plano de produção trabalha com informações
agregadas de vendas e produção, normalmente
com o agrupamento de produtos em famílias
afins.
– Os produtos são medidos em valores financeiros;
– Os períodos de planejamento são de meses ou
trimestres, abrangendo um, ou mais anos, para frente;
Prof. Wanderson
RODUÇÃO
– A nível tático, o plano de produção servirá de base
para desenvolver o planejamento mestre da
produção, onde as informações serão desmembradas;
– Há necessidade de desenvolver uma dinâmica de
replanejamento que seja empregada sempre que uma
variável importante do plano se alterar
substancialmente
Planejamento Estratégico da Produção 20
ENTRADAS PARA O PLANO
• Há uma série de informações necessárias
para a elaboração de um plano:
– Recursos = Equipamentos, instalações, força
de trabalho, taxa de produção.
– Previsão da demanda = Demanda prevista
para as famílias de itens.
Prof. Wanderson
LANO DE PRODUÇÃO
– Políticas alternativas = Sub-contratações,
turno extras, postergar a produção, estoques,
etc.
– Dados de custos = Produção normal,
armazenagem, sub-contratações, turno extra,
etc.
Planejamento Estratégico da Produção 21
ENTRADAS PARA O PLANO
• Ao traçarmos os rumos estratégicos da
produção, decidindo em cima das variáveis que
influenciam na taxa de demanda e de produção,
nós temos três grupos de alternativas básicas
que poderão ser seguidas:
1. Manter uma taxa de produção constante;
Prof. Wanderson
LANO DE PRODUÇÃO
2. Manter uma taxa de produção casada com a
demanda;
3. Variar a taxa de produção em patamares.
Planejamento Estratégico da Produção 22
PREPARANDO O PLANO
• Várias técnicas podem ser utilizadas para
auxiliar na elaboração de um plano de
produção. Algumas delas procuram soluções
otimizadas, outras aproveitam-se da experiência
e do bom senso dos planejadores.
– As técnicas matemáticas empregam modelos
Prof. Wanderson
LANO DE PRODUÇÃO
matemáticos (programação linear, programação por
objetivos, simulação, algoritmos genéticos, etc.) para
buscar a melhor alternativa.
– As técnicas informais de tentativa e erro empregam
tabelas e gráficos para visualizar as situações
planejadas e decidir pela mais viável.
Planejamento Estratégico da Produção 23
PREPARANDO O PLANO
• Os passos básicos para gerar um plano de
produção são os seguintes:
1. Agrupar os produtos em famílias afins;
2. Estabelecer o horizonte e os períodos de
tempo a serem incluídos no plano;
3. Determinar a previsão da demanda destas
Prof. Wanderson
LANO DE PRODUÇÃO
famílias para os períodos, no horizonte de
planejamento;
4. Determinar a capacidade de produção
pretendida por período, para cada alternativa
disponível (turno normal, turno extra, subcontratações,
etc.);
Planejamento Estratégico da Produção 24
PREPARANDO O PLANO
5. Definir as políticas de produção e estoques
que balizarão o plano (por exemplo: manter
um estoque de segurança de 10% da
demanda, não atrasar entregas, ou buscar
estabilidade para a mão-de-obra para pelo
menos 6 meses, etc.);
6. Determinar os custos de cada alternativa de
Prof. Wanderson
LANO DE PRODUÇÃO
produção disponível;
7. Desenvolver planos de produção alternativos
e calcular os custos decorrentes;
8. Analisar as restrições de capacidade
produtiva;
9. Eleger o plano mais viável estrategicamente.
Planejamento Estratégico da Produção 25
EXEMPLO
• Desenvolver um plano de produção de uma
família de produtos, para os próximos dois anos
com períodos trimestrais. Os dados de
estoques, previsão de demanda e custos são os
seguintes:
Prof. Wanderson
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total
Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000
Estoque inicial
Planejamento Estratégico da Produção 26
= 50
Custos:
Produtivos:
Turno normal = $4 por unid.
Turno extra = $6 por unid.
Subcontratação = $10 por unid.
De estocagem: $2 por unid. por trim. sobre o estoque médio
De atraso na entrega: $20 por unid. por trim.
EXEMPLO
• Na primeira alternativa a ser
analisada, vamos supor que a
estratégia adotada seja de manter a
capacidade produtiva constante de
250 unidades (2000/8 = 250) por
trimestre, e utilizar os estoques para
Prof. Wanderson
absorver as variações da demanda.
Nesta primeira alternativa de plano
vamos admitir atrasos e
transferências de entregas para os
períodos seguintes.
Planejamento Estratégico da Produção 27
EXEMPLO - ALTERNATIVA
Prof. Wanderson
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total
Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000
Produção:
Normal 250 250 250 250 250 250 250 250 2000
T. extra
Subcontr.
Prod - Dem 50 50 50 (50) (150) (50) 50 50 0
Estoques:
Inicial 50 100 150 200 150 0 0 0
Final 100 150 200 150 0 0 0 50
Médio 75 125 175 175 75 0 0 25 650
Atrasos 0 0 0 0 0 50 0 0 50
LTERNATIVA 1
Planejamento Estratégico da Produção 28
Custos $
Produção:
Normal 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 8000
T. extra
Subcontr.
Estoques 150 250 350 350 150 0 0 50 1300
Atrasos 0 0 0 0 0 1000 0 0 1000
Total $ 1150 1250 1350 1350 1150 2000 1000 1050 10300
EXEMPLO
• Na segunda alternativa vamos admitir a
introdução de turnos extras de até 40 unidades
por trimestre, um ritmo de produção normal de
230 unidades e a possibilidade de atrasar e
entregar pedidos nos períodos seguintes.
• Para uma terceira alternativa, vamos supor que
o ritmo de produção normal seja de 200
Prof. Wanderson
unidades por trimestre, e que até 40 unidades
por trimestre possa ser obtida com turnos
extras e o restante sub-contratado de terceiros
em lotes de 25 unidades. Não se aceitam
atrasos na entrega.
Planejamento Estratégico da Produção 29
EXEMPLO - ALTERNATIVA
Prof. Wanderson
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total
Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000
Produção:
Normal 230 230 230 230 230 230 230 230 1840
T. extra 20 40 40 40 140
Subcontr.
Prod - Dem 30 30 50 (30) (130) (30) 30 30 (20)
Estoques:
Inicial 50 80 110 160 130 0 0 0
Final 80 110 160 130 0 0 0 30
Médio 65 95 135 145 65 0 0 15 520
LTERNATIVA 2
Planejamento Estratégico da Produção 30
Atrasos 0 0 0 0 0 30 0 0 30
Custos $
Produção:
Normal 920 920 920 920 920 920 920 920 7360
T. extra 0 0 120 240 240 240 0 0 840
Subcontr.
Estoques 130 190 270 290 130 0 0 30 1040
Atrasos 0 0 0 0 0 600 0 0 600
Total $ 1050 1110 1310 1450 1290 1760 920 950 9840
EXEMPLO - ALTERNATIVA
Prof. Wanderson
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total
Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000
Produção:
Normal 200 200 200 200 200 200 200 200 1600
T. extra 0 0 0 40 40 40 0 0 120
Subcontr. 0 0 0 25 150 75 0 0 250
Prod - Dem 0 0 0 (35) (10) 15 0 0 (30)
Estoques:
Inicial 50 50 50 50 15 5 20 20
Final 50 50 50 15 5 20 20 20
Médio 50 50 50 32,5 10 12,5 20 20 245
LTERNATIVA 3
Planejamento Estratégico da Produção 31
Atrasos 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custos $
Produção:
Normal 800 800 800 800 800 800 800 800 6400
T. extra 0 0 0 240 240 240 0 0 720
Subcontr. 0 0 0 250 1500 750 0 0 2500
Estoques 100 100 100 65 20 25 40 40 490
Atrasos 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total $ 900 900 900 1355 2560 1815 840 840 10110
EXEMPLO
• Como forma de facilitar a comparação e visualização
das alternativas pode-se empregar gráficos com as
principais variáveis, como demanda, estoques,
produção ou custos.
Prof. Wanderson
250
300
350
400
Planejamento Estratégico da Produção 32
0
50
100
150
200

Trim.

Trim.

Trim.

Trim.

Trim.

Trim.

Trim.

Trim.
Unidades
Estoque Médio Alter.1 Estoque Médio Alter.2 Estoque Médio Alter.3
ANÁLISE DA CAPACIDADE
• Um bom planejamento estratégico da produção
deve se preocupar em balancear os recursos
produtivos de forma a atender a demanda com
uma carga adequada para os recursos da
empresa.
– Se os recursos disponíveis e previstos não forem
suficientes, mais recursos deverão ser planejados, ou
o plano reduzido.
Prof. Wanderson
APACIDADE DE PRODUÇÃO
– Se os recursos forem excessivos e gerarem
ociosidade, a demanda planejada no plano poderá
ser aumentada, ou os recursos excessivos poderão
ser dispensados e transformados em capital.
Planejamento Estratégico da Produção 33
ANÁLISE DA CAPACIDADE
• Uma rotina que pode ser seguida para a análise
da capacidade de produção é apresentada a
seguir:
1. Identificar os grupos de recursos a serem incluídos
na análise;
2. Obter o padrão de consumo (horas / unidade) de
cada família incluída no plano para cada grupo de
Prof. Wanderson
APACIDADE DE PRODUÇÃO
recursos;
3. Multiplicar o padrão de consumo de cada família
para cada grupo de recursos pela quantidade de
produção própria prevista no plano para cada
família;
4. Consolidar as necessidades de capacidade para cada
grupo de recursos.
Planejamento Estratégico da Produção 34
EXEMPLO
• Vamos admitir que uma unidade de negócios (ou uma
fábrica focalizada) trabalhe com quatro famílias de
produtos e possua uma linha de montagem e cinco
células de fabricação na sua estrutura produtiva. Os
dados padrões de consumo, em horas por unidade,
para cada família em cada grupo de recursos e o plano
de produção das quatro famílias são:
Prof. Wanderson
Planejamento Estratégico da Produção 35
Montagem Célula 1 Célula 2 Célula 3 Célula 4 Célula 5
Família 1 0,3 0,5 0,4 0 0,2 0,5
Família 2 0,4 0,5 0 0,5 0,6 0,3
Família 3 0,5 0,3 0,2 0,6 0,4 0,5
Família 4 0,5 0,4 0,5 0 0 0,4
EXEMPLO
Prof. Wanderson
1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total
Família 1 230 230 250 270 270 270 230 230 1980
Família 2 450 450 450 450 450 450 450 450 3600
Família 3 400 400 400 420 420 400 400 400 3240
Família 4 200 200 200 200 200 200 200 200 1600
Total 1280 1280 1300 1340 1340 1320 1280 1280 10420
1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. 5 trim. 6 trim. 7 trim. 8 trim. Total
Planejamento Estratégico da Produção 36
Montagem 549 549 555 571 571 561 549 549 4.454
Célula 1 540 540 550 566 566 560 540 540 4.402
Célula 2 272 272 280 292 292 288 272 272 2.240
Célula 3 465 465 465 477 477 465 465 465 3.744
Célula 4 476 476 480 492 492 484 476 476 3.852
Célula 5 530 530 540 560 560 550 530 530 4.330
Total 2.832 2.832 2.870 2.958 2.958 2.908 2.832 2.832 23.022
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
1 - Quais os três níveis hierárquicos do planejamento
estratégico e como eles estão inter-relacionados?
• Nível corporativo, nível da unidade de negócios e o nível
funcional:
– O nível corporativo define estratégias globais, estratégia
corporativa, indicando as áreas de negócios nas quais a
empresa irá participar, e a organização e distribuição dos
recursos para cada uma destas áreas ao longo do tempo, com
decisões centralizadas.
– O nível da unidade de negócios é uma subdivisão do nível
Prof. Wanderson
corporativo, no caso da empresa atuar com unidades de
negócio semi-autônomas. Cada unidade de negócio teria uma
estratégia, estratégia competitiva, definindo como o seu
negócio compete no mercado, o desempenho esperado e as
estratégias que as áreas operacionais deverão ter para
sustentar tal posição.
– No nível funcional, definindo a estratégia funcional, estão
associadas as políticas de operação das diversas áreas
funcionais da empresa, consolidando as estratégias corporativa
e competitiva.
Planejamento Estratégico da Produção 37
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
2 - Se você estivesse fazendo o planejamento estratégico
de uma empresa no ramo da construção civil, como
definiria sua missão corporativa? E se a empresa fosse
de serviços de segurança industrial?
• Missão de uma empresa no ramo de construção civil:
– “Procurar, com o auxílio de tecnologias cada vez mais
avançadas, a melhoria contínua dos produtos e
serviços realizados, buscando a satisfação dos
Prof. Wanderson
clientes e colaboradores.”
• Missão de uma empresa de serviços de segurança
industrial:
– “Buscar o constante aperfeiçoamento de recursos
humanos com o auxílio de tecnologias a fim de
proporcionar segurança a todos os envolvidos.”
Planejamento Estratégico da Produção 38
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
3 - Quais as três estratégias competitivas
básicas? Cite um exemplo ilustrativo de
cada uma.
• Liderança de custos: produção na região
nordeste (mão-de-obra barata).
• Diferenciação: Banco que só trabalha com
Prof. Wanderson
milionários.
• Focalização: venda de livros relacionados
somente com a Engenharia de Produção.
Planejamento Estratégico da Produção 39
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
4 - Que critérios estratégicos qualificadores uma
companhia de aviação deve buscar? Quais seriam seus
os critérios ganhadores de clientes? E para uma
fabricante de produtos têxteis padrões, como camisetas
brancas de malha?
• Uma companhia de aviação deve buscar os seguintes
critérios qualificadores: certificados de qualidade,
desempenho de entrega, flexibilidade e não agressão ao
Prof. Wanderson
meio ambiente. Seus critérios ganhadores de clientes
seriam: o custo e o desempenho de entrega. Já um
fabricante de produtos têxteis, deve buscar os critérios
qualificadores como certificados de qualidade,
flexibilidade, não agressão ao meio ambiente e a
inovação. Seus critérios ganhadores de clientes seriam o
custo e o desempenho na entrega.
Planejamento Estratégico da Produção 40
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
5 - Explique como os cinco princípios básicos da
filosofia JIT/TQC contribuem para conciliar o
atendimento dos critérios competitivos
simultaneamente?
• Satisfazer as necessidades dos clientes: atende os
critérios de qualidade, custo, flexibilidade e
desempenho de entrega;
• Eliminar desperdícios: atende o critério de custo;
Prof. Wanderson
• Melhorar continuamente: atende os critérios de
qualidade e desempenho de entrega;
• Envolver totalmente as pessoas: atende o critério de
inovação;
• Organização e visibilidade: atende os critérios de não
agressão ao meio ambiente e qualidade.
Planejamento Estratégico da Produção 41
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
6 - Desenvolver um plano de produção de uma
família de produtos, para o próximo ano com
períodos trimestrais, a partir da análise de três
alternativas distintas e escolha da melhor:
– Os dados de estoques, previsão de demanda e custos
estão apresentados na tabela abaixo.
Período 1 trimestre 2 trimestre 3 trimestre 4 trimestre
500
Prof. Wanderson
Demanda 500 400 300 Estoque inicial = 50 unidades
Custos produtivos:
Turno normal = $5 por unidade
Turno extra = $7,5 por unidade
Sub-contratação = $10 por unidade
Custos de estocagem = $5 por unidade por trimestre sobre o estoque médio
Custos de atraso na entrega = $10 por unidade por trimestre
Planejamento Estratégico da Produção 42
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
6.1. Produção constante em turno normal com
manutenção de um estoque médio de 50
unidades por trimestre. É permitido postergar
entregas.
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total
Demanda 500 400 300 500 1700
Produção:
Normal 400 400 400 400 1600
Prof. Wanderson
T. extra
Sub. Cont.
Prod - Dem (100) 0 100 (100) (100)
Estoques:
Inicial 50 50 50 50
Final 50 50 50 50
Médio 50 50 50 50 200
Atrasos 100 100 0 100 300
Planejamento Estratégico da Produção 43
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
6.1. Produção constante em turno normal
com manutenção de um estoque médio de
50 unidades por trimestre. É permitido
postergar entregas.
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total
Custos $
Prof. Wanderson
Produção:
Normal 2000 2000 2000 2000 8000
T. extra
Sub. Cont.
Estoques 250 250 250 250 1000
Atrasos 1000 1000 0 1000 3000
Total $ 3250 3250 2250 3250 12000
Planejamento Estratégico da Produção 44
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
• 6.2.Produção constante em turno normal,
podendo-se usar turno extra, com manutenção
de um estoque médio de 50 unidades por
trimestre. É permitido postergar entregas.
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total
Demanda 500 400 300 500 1700
Produção:
Normal 400 400 400 400 1600
Prof. Wanderson
T. extra 0 0 0 100 100
Sub. Cont.
Prod - Dem (100) 0 100 0 0
Estoques:
Inicial 50 50 50 50
Final 50 50 50 50
Médio 50 50 50 50 200
Atrasos 100 100 0 0 200
Planejamento Estratégico da Produção 45
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
6.2. Produção constante em turno normal,
podendo-se usar turno extra, com manutenção
de um estoque médio de 50 unidades por
trimestre. É permitido postergar entregas.
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total
Custos $
Produção:
Prof. Wanderson
Normal 2000 2000 2000 2000 8000
T. extra 0 0 0 750 750
Sub. Cont.
Estoques 250 250 250 250 1000
Atrasos 1000 1000 0 0 2000
Total $ 3250 3250 2250 3000 11750
Planejamento Estratégico da Produção 46
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
6.3.Produção constante em turno normal, podendo-se
usar turno extra e sub-contratações. Não há
necessidade de manter estoque médio de 50 unidades,
porém deve-se terminar com estoque de 100 unidades
no quarto trimestre. Não admite-se entregas atrasadas.
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total
Demanda 500 400 300 500 1700
Produção:
Normal 400 400 400 400 1600
Prof. Wanderson
T. extra 100 0 0 50 150
Sub. Cont. 0 0 0 0
Prod - Dem 0 0 100 (50) 50
Estoques:
Inicial 50 50 50 150
Final 50 50 150 100
Médio 50 50 100 125 325
Atrasos 0 0 0 0 0
Planejamento Estratégico da Produção 47
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
6.3.Produção constante em turno normal, podendo-se
usar turno extra e sub-contratações. Não há
necessidade de manter estoque médio de 50
unidades, porém deve-se terminar com estoque de
100 unidades no quarto trimestre. Não admite-se
entregas atrasadas.
Período 1 trim. 2 trim. 3 trim. 4 trim. Total
Custos $
Prof. Wanderson
Produção:
Normal 2000 2000 2000 2000 8000
T. extra 750 0 0 375 1125
Sub. Cont. 0 0 0 0 0
Estoques 250 250 500 625 1625
Atrasos 0 0 0 0 0
Total $ 3000 2250 2500 3000 10750
Planejamento Estratégico da Produção 48
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MensagemAssunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 10:41

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTRATÉGIAS DA
PRODUÇÃO
CORRETA ALTERNATIVA ONDE TODAS SÃO VERDADEIRAS
1)- De acordo com o artigo “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA
PRODUÇÃO”, você marcar verdadeiro para as frases que fazem parte
do texto e falso para as frases que não fazem parte do texto. Após deve
assinalar a alternativa que traz a sequência correta.
( ) O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das
operações e minimizar os riscos nas tomadas de decisões das
empresas.
( ) Para efetuar um planejamento estratégico, a empresa deve atender
os limites de suas forças e habilidades no relacionamento com o meio
ambiente, de maneira a criar vantagens competitivas em relação à
concorrência, aproveitando-se de todas as situações que lhe trouxerem
ganhos.
( ) Em outras palavras, planejar estrategicamente consiste em gerar
condições para as empresas possam decidir rapidamente perante
oportunidades e ameaças, otimizando suas vantagens competitivas em
relação ao ambiente concorrencial onde atuam, garantindo sua
perpetuação no tempo.
( ) O importante do planejamento estratégico da produção e da
elaboração de um plano de produção para o longo prazo reside no fato
de visualizarmos o futuro e prepararmos a empresa para o mesmo.
A) V V F V
B) F V V V
C) V F F V
D) V V V V



ALTERNATIVA CORRETA a estratégia corporativa define as áreas de
negócio em que a empresa deverá atuar, e como ele deverá adquirir e
priorizar os recursos corporativos para atender ás reivindicações de
cada unidade de negócios.
2)- De acordo com o artigo “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA
PRODUÇÃO”, assinale a alternativa que informa o que define a
estratégia corporativa?
( )- A estratégia corporativa define as áreas de negócio em que a
empresa deverá atuar, e como ele deverá adquirir e priorizar os
recursos corporativos para atender ás reivindicações de cada unidade
de negócios.
( )- A estratégia corporativa define os limites de suas forças e
habilidades no relacionamento com o meio ambiente.
( )- A estratégia corporativa define os interesses dos diversos públicos
que compõem o negócio, como acionistas, funcionários, clientes,
fornecedores etc.
( )- A estratégia corporativa define somente a evolução da gestão
estratégica da produção.


ALTERNATIVA CORRETA TRAZ TODAS AS ALTERNATIVAS
VERDADEIRAS.
De acordo com o artigo “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA
PRODUÇÃO”, você deve marcar verdadeiro para as frases que fazem
parte do texto e falso para as frases que não fazem parte do texto. Após
deve assinalar a alternativa que traz a sequência correta.
( ) O objetivo da estratégia de produção é fornecer à empresa um
conjunto de características produtivas que dêem suporte à obtenção de
vantagens competitivas a longo prazo.
( ) De forma geral, os principais critérios de desempenho nos quais a
produção deve agir são colocados em quatro grupos: custo, qualidade,
desempenho de entregas e flexibilidade.
( ) Atualmente, estão sendo considerados como critérios de
desempenho desejáveis nos sistemas de produção, além dos quatro
básicos citados, a inovatividade e a não-agressão do meio ambiente.
( ) Resumindo o exposto até agora, podemos considerar a estratégia
competitiva como a posição competitiva da empresa em um ambiente
concorrencial, e a estratégia de produção como um conjunto coeso de
políticas nas diversas áreas de decisão relativas ao sistema de
produção que sustentem essa posição competitiva.
( ) Considera-se o planejamento estratégico uma importante
ferramenta para os tomadores de decisões das empresas, ao qual tem
por objetivos otimizar as vantagens competitivas do mercado que
atuam.
( ) O planejamento estratégico da produção aplicado de forma correta
oferece grandes oportunidades para empresa, diminuindo os custos
produtivos, os desperdícios, principalmente com a elaboração de um
plano de produção em longo prazo, que direcione os esforços
produtivos, no sentido de atender as necessidades futuras dos clientes.
A)- V V F V V V
B)- F F V V V V
C)- V F V V V V
D)- V V V V V V
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MensagemAssunto: Re: Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção   Material para facilitar a busca da AS de espanhol e produção EmptyDom 01 Ago 2010, 10:45

REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO – ISSN: 1676-6822
Revista Científica Eletrônica de Administração é uma publicação semestral da Faculdade de Ciências Jurídicas
e Gerenciais de Garça FAEG/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e Educacional de Garça –
ACEG. Rua das Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: (0**14) 3407-8000 –
www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br.
Ano VII – Número 12 – Junho de 2007 – Periódicos Semestral
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO
SANTOS, Graziela.
Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG.
E-mail: grazzybella@hotmail.com
JOSÉ BARBOSA, Reginaldo.
Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG.
E-mail: reginaldoj3@hotmail.com
Administração
RESUMO.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO
A produção deve apoiar a estratégia desenvolvendo objetivos e políticas apropriadas aos recursos
que administra, deve fazer a “estratégia acontecer” transformando as decisões estratégicas em
realidade operacional, fornecendo meios para a obtenção de vantagens competitivas. O importante
do planejamento estratégico da produção e da elaboração de um plano de produção para o longo
prazo reside no fato de visualizarmos o futuro e prepararmos a empresa para o mesmo. Como função
de longo prazo é introduzido o conceito de planejamento estratégico da produção, onde são
hierarquizadas as estratégias corporativa, competitiva e de produção, gerando planos de produção de
longo prazo, fonte de partida para as demais ações do PCP.
Palavras-Chave: Estratégias, Estratégia competitiva, Produção.
Tema central: Produção
ABSTRACT.
STRATEGIC PLANNING OF THE PRODUCTION
The production should support the strategy developing objectives and politics adapted to the
resources that he/she administers; he should make the “strategy to happen “transforming the strategic
decisions in operational reality, supplying means for the obtaining of competitive advantages. The
important of the strategic planning of the production and of the elaboration of a production plan for the
long period resides in the fact of we visualize the future and we prepare the company for the same. As
function of long period is introduced the concept of strategic planning of the production, where they
are nested the corporate, competitive strategies and of production, generating plans of production of
long period, departure source for the other actions of PCP.
Keywords: Strategies, Competitive Strategy, Production.
1. INTRODUÇÃO
O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações e
minimizar os riscos nas tomadas de decisões das empresas. O impacto de suas
decisões são de longo prazo e afetam a natureza e as características das empresas
no sentido de garantir o atendimento de sua missão. Para efetuar um planejamento
estratégico, a empresa deve atender os limites de suas forças e habilidades no
relacionamento com o meio ambiente, de maneira a criar vantagens competitivas em Page 2

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www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br.
Ano VII – Número 12 – Junho de 2007 – Periódicos Semestral
relação à concorrência, aproveitando-se de todas as situações que lhe trouxerem
ganhos. Em outras palavras, planejar estrategicamente consiste em gerar condições
para as empresas possam decidir rapidamente perante oportunidades e ameaças,
otimizando suas vantagens competitivas em relação ao ambiente concorrencial onde
atuam, garantindo sua perpetuação no tempo.
2. Missão Corporativa
A missão corporativa é a base de uma empresa, é a razão de sua existência. Fazem
parte dessa questão e definição clara de qual é seu negócio atual e qual deverá ser
no futuro, bem como a filosofia gerencial da empresa para administrá-lo. Uma vez
definida a missão da empresa, os gerentes poderão priorizar suas ações e criar um
padrão de decisões para todos os níveis hierárquicos dentro da empresa.
A missão corporativa raramente nasce com a empresa, ela deve ser amadurecida
com o crescimento da organização e desenvolvida pela alta administração da
empresa. Representa os interesses dos diversos públicos que compõem o negócio,
como acionistas, funcionários, clientes, fornecedores etc. Deve ser entendida por
todos, inspirar e desafiar a organização para atingi-la. Além disso, deve ter alcance
social.
Normalmente, ao se definir a missão corporativa, algumas questões devem ser
levantadas, entre ela:
• Qual escopo do negócio: industrial, comercial ou de prestação de serviços?
• Qual essência do negócio?
• Qual o sentido e intensidade do crescimento do crescimento que se está
buscando?
• Como atender às necessidades dos clientes?
Poe exemplo, a missão de uma empresa fabricante de bens poderia ser:
“Buscar por meio de constante crescimento e inovação tecnológica dos produtos
e/ou serviços, preservando o meio ambiente, satisfação de clientes, acionistas e
colaboração.” Page 3

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Como missão corporativa é uma meta a ser alcançada, ela deve ser
operacionalizada por meio da definição e implementação das estratégias
corporativa, competitiva e funcional.
2.1. Estratégia Corporativa
A estratégia corporativa define as áreas de negócio em que a empresa deverá atuar,
e como ele deverá adquirir e priorizar os recursos corporativos para atender ás
reivindicações de cada unidade de negócios. Dessa forma, é a estratégia corporativa
que faz com que os diversos negócios da empresa que tenham um sentido comum,
e obtenham resultados superiores à mera soma dos resultados individuais.
Segundo Porter (1986), a estratégia corporativa está associada as questões da
diversificação dos negócios. A medida que as empresas diversificam seus negócios,
podem sugerir custos que restrinjam essas expansões. A estratégia corporativa
deverá especificar em que condições a diversificação de negócio contribuirá para o
crescimento sustentável de toda a corporação.
2.2. Estratégia Competitiva
As estratégias de negócio são organizações semi-autônomas dentro de uma
corporação que atuam em determinada área de negócio. Dependendo da estrutura
corporativa, as unidades de negócio podem ser uma divisão do grupo, uma empresa
em particular, uma unidade fabril, ou mais recentemente, dentro da idéia de
produção focalizada, uma minifábrica dentro da fábrica.
A estratégia competitiva, ou estratégia da unidade de negócios propõem a base na
qual os diferentes negócios da empresa irão competir no mercado, suas metas de
desempenho, e as estratégias que serão formuladas para as várias áreas funcionais
do negócio, para suportar a competição e buscar tais metas. Pode-se dizer que uma
estratégia competitiva, em dado instante, é a escolha de determinada posição
competitiva.
A escolha de determinada estratégica competitiva define a alocação de recursos e
as habilidades organizacionais necessárias para a produção dos bens e/ou serviços
oferecidos ao mercado. Dessa forma, determina gama de custos produtivos gera um
conjunto de benefícios (bens e/ou serviços) para os clientes. A opção Page 4

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custo/benefício tomada pela empresa irá competir com as demais opções dos
concorrentes no mercado.
Os clientes, por sua vez, ao perceberem as vantagens e desvantagens de cada
oferta, definirão a margem de lucro aceitável e o volume de vendas para atender a
suas necessidades. Assim, a melhor relação entre a margem de lucro e volume
vendido definirá a escolha de determinada estratégia competitiva.
2.3. Estratégia de Produção
Uma estratégia produtiva consiste na definição de um de política, no âmbito da
função de produção, que dá sustento à posição competitiva da unidade de negócio
de empresa. A estratégia produtiva deve especificar como a produção suportará
uma vantagem competitiva, e como complementará e apoiará as demais estratégias
funcionais.
A definição de uma estratégia produtiva baseia-se em dois pontos chaves: as
prioridades relativas de critérios de desempenho, e a política para as diferentes
áreas de decisões da produção consiste em estabelecer o grau de importância
relativa entre critérios de desempenho, e formular políticas consistentes com esta
priorização para as diversas áreas de decisão.
2.4. Critérios estratégicos da produção
O objetivo da estratégia de produção é fornecer à empresa um conjunto de
características produtivas que dêem suporte à obtenção de vantagens competitivas
a longo prazo. O ponto de partida para isto consiste em estabelecer quais critérios,
ou parâmetros, de desempenho são relevantes para a empresa e que prioridades
relativas devem ser dadas a ele. Esses critérios deverão refletir as necessidades dos
clientes que se buscam atingir para um determinado produto de maneira a mantê-los
fiéis a empresa.
De forma geral, os principais critérios de desempenho nos quais a produção deve
agir são colocados em quatro grupos: custo, qualidade, desempenho de entregas e
flexibilidade. Na tabela 5.1, é dada rápida descrição sobre cada um deles. Page 5

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Tabela 5.1: Descrição dos critérios de desempenho.
Critérios
Descrição
Custo
Produzir bens/serviços a custo, ais
baixo do que a concorrência.
Qualidade
Produzir bens/serviços com
desempenho de qualidade melhor que
a concorrência.
Desempenho de entrega
Ter confiabilidade e velocidade nos
prazos de entrega dos bens/serviços
melhores que a concorrência.
Flexibilidade
Ser capaz de reagir de forma rápida a
eventos repentinos e inesperados.
Atualmente, estão sendo considerados como critérios de desempenho desejáveis
nos sistemas de produção, além dos quatro básicos citados, a inovatividade e a não-
agressão do meio ambiente. A inovatividade corresponde à capacidade de o sistema
produtivo introduzir de forma rápida em seu processo produtivo nova gama de bens
e/ou serviços. A não agressão ao meio ambiente, como o próprio nome indica,
consiste em se ter um sistema de produção integrado ao meio ambiente. Já existem
ações concretas de toda a sociedade neste sentido, visando informar aos
consumidores quais empresas são “amigas do meio ambiente”, com objetivo de
pressionar as empresas nessa direção.
2.5. Áreas de decisão na produção
Resumindo o exposto até agora, podemos considerar a estratégia competitiva como
a posição competitiva da empresa em um ambiente concorrencial, e a estratégia de
produção como um conjunto coeso de políticas nas diversas áreas de decisão
relativas ao sistema de produção que sustentem essa posição competitiva. Na
tabela 5.2, são apresentadas as principais áreas de decisão nos sistemas de
produção, bem como uma descrição das decisões que devem ser tomadas.
Tabela: 5.2 Descrição das áreas de decisão.
Áreas de decisão
Descrição
Instalação
Qual a localização geográfica,
tamanho, volume e mix de produção, Page 6

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que grau de especialização, arranjo
físico e forma de manutenção.
Capacidade de produção
Qual seu nível, como obtê-la e como
incrementá-la.
Tecnologia
Quais equipamentos e sistemas, com
que grau de automação e
flexibilidade, como atualiza-la e
disseminá-la.
Integração vertical
O que a empresa produzirá
internamente, o que comprará de
terceiros, e qual política implementar
com fornecedores.
Organização
Qual estrutura organizacional, nível
de centralização, formas de
comunicação e controles das
atividades.
Recursos humanos
Como recrutar, selecionar, contratar,
desenvolver, avaliar, motivar e
remunerar a mão de obra.
Qualidade
Atribuição de responsabilidade, que
controles, normas e ferramentas de
decisões empregar, quais os padrões
e formas de comparação.
Planejamento e controle da produção Que sistema de PCP empregar, que
política de compras e estoques, que
nível de informatização das
informações, que ritmo de produção
manter e formas de controles.
Novos produtos
Com que freqüência lançar, como
desenvolver e qual a relação entre
produtos e processos.
As políticas definidas para cada área do sistema de produção orientam a operação e
evolução desse sistema, portanto a formulação e a implementação de uma
estratégica de produção devem dar consistência e coerência ao conjunto das
decisões.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considera-se o planejamento estratégico uma importante ferramenta para os
tomadores de decisões das empresas, ao qual tem por objetivos otimizar as
vantagens competitivas do mercado que atuam. Obtendo-se planejamento
estratégico da produção, faz com que as empresas conheçam a natureza do seu Page 7

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próprio negócio, as pontualidades dos mercados e da empresa, visualiza o futuro e
prepara-se para enfrentá-los.
O planejamento estratégico da produção aplicado de forma correta oferece grandes
oportunidades para empresa, diminuindo os custos produtivos, os desperdícios,
principalmente com a elaboração de um plano de produção em longo prazo, que
direcione os esforços produtivos, no sentido de atender as necessidades futuras dos
clientes.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SLACK, N. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e controle da Produção. São Paulo.
Atlas, 2000.
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