Material para facilitar a busca da AS 2 de espanhol e prod

ISO 9001 – SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
INTRODUÇÃO ÀS NORMAS ISO 9001:2008
Não se pretende aqui, reproduzir os conteúdos das normas ou esgotar o tema versado por elas. A idéia é apenas promover breves comentários a respeito dos pontos tratados por elas.
PRINCÍPIOS DA NORMA
A ISO 900148 esta estruturada a partir de oito alicerces: Foco no Cliente; Liderança; Gestão de Pessoas; Abordagem por Processos; Visão Sistêmica; Melhoria Contínua; Decisões baseadas em Fatos e Parceria com os Fornecedores. Estes pontos já foram trabalhados quando se apresentou um modelo interligado com elementos de sustentação da Normalização. O que não está explicitado naquela estrutura é o item Visão Sistêmica. Porém, se este tema pode ser conceituado como: conhecimento do todo a partir do entendimento da interligação entre as partes, isso pode ser evidenciado na abordagem e mapeamento dos processos.
REQUISITOS DA NORMA
A ISO 9001 está estruturada em nove capítulos. Os primeiros quatro (0,1,2,3) tem cunho conceitual e informativo. Os cinco capítulos finais (4,5,6,7, são os que possuem os requisitos passíveis de auditoria. São eles:
 Sistema de GQ
 Responsabilidade da Direção
 Gestão de Recursos
 Realização do produto
 Medição, Análise e Melhoria
48 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9001: Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, 2008.
Normalização e Certificação da Qualidade 50
Sistema de GQ
O capítulo se inicia a partir da menção sobre a definição dos processos organizacionais suas interligações, formas de controlar, medir e acompanhar. Ainda especifica a necessidade do suprimento dos recursos necessários para a execução das ações corretivas (solução de problemas) ou ações preventivas (melhoria contínua) e assegurar o controle dos processos externos e internos. Neste mesmo capítulo, são explicitadas todas as formas de documentação exigidas pela norma, dentre elas: Declaração formal da Política da Qualidade, seus Objetivos, Manual da Qualidade, procedimentos, instruções de trabalho e registros.
Responsabilidade da Direção
Neste capítulo a norma busca detalhar os requisitos ligados à gestão da empresa. Enfatiza a necessidade de uma liderança comprometida com seu desenvolvimento, implantação e melhoria contínua. São de responsabilidades dos gestores: a comunicação da importância do atendimento aos requisitos do cliente; Política e Objetivos da qualidade; Análise Crítica; e Disponibilidade de recursos. Garantir que os requisitos dos clientes estejam determinados e atendidos, enfatizando a busca pelo aumento da satisfação do Cliente.
A declaração da Política da Qualidade deve ser apropriada visando o atendimento aos requisitos e melhoria contínua, estrutura para os objetivos da qualidade, Comunicada e entendida, Analisada e Atualizada. A Direção deve estabelecer Objetivos da Qualidade para funções e níveis pertinentes, devendo assegurar PLANEJAMENTO e INTEGRIDADE do SGQ. Definir e comunicar as responsabilidade e autoridade. O RD (representante da direção) deve assegurar que os processos estão estabelecidos, implementados e mantidos, relatar o desempenho do SQ, assegurar a conscientização e comunicação interna, o processo e realizá-la. Também é de responsabilidade da Direção, assegurar a contínua pertinência, adequação e eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade.
Normalização e Certificação da Qualidade 51
Gestão de Recursos
A organização deve programar, manter e melhorar o SGQ e aumentar a satisfação do cliente. A administração dos Recursos Humanos deve determinar as competências; fornecer treinamento; avaliar a eficácia das ações executadas; assegurar conscientização; e manter registros de treinamentos, educação, habilidade e experiência. A Infra-Estrutura deve adequar edifícios, área de trabalho e instalações associadas; equipamentos de processo, hardware e software; e serviços de transporte e comunicação. Identificar e gerenciar as condições do ambiente de trabalho, necessárias para alcançar a conformidade com os requisitos do produto.
Realização do produto
No Planejamento da Realização, devem-se definir os Objetivos da Qualidade e requisitos para o produto; estabelecer processos, documentação e recursos; verificar, validar, monitorar e inspecionar (critérios de aceitabilidade); e registros. Nos Processos Relacionados a Clientes, a organização deve determinar os requisitos relacionados ao produto (os especificados pelo cliente; os não especificados, mas necessários para o uso; os estatutários e regulamentares; e qualquer requisito adicional determinado pela organização. Análise crítica dos requisitos quanto a sua definição, confirmação, discordâncias e capacidade de atendimento. Garantir a eficiência da comunicação com o cliente quanto a informações sobre o produto; consultas, contratos, manuseio de pedidos (emendas); e realimentação do Cliente (reclamações).
Quanto ao Projeto e Desenvolvimento, a organização deve descrever, analisar, verificar e validar cada estágio; determinar responsabilidades e autoridades; interfaces entre grupos (comunicação efetiva e clareza das responsabilidades). Deve considerar os Requisitos Funcionais e de desempenho; os estatutários e regulamentares; e, as informações de projetos similares anteriores. Deve entregar os requisitos de entrada atendidos; prover
Normalização e Certificação da Qualidade 52
informações para aquisição, produção e fornecimento do serviço; conter ou mencionar critérios de aceitação do produto; e, definir características essenciais do produto (segurança e uso apropriado). Avaliar a capacidade, identificar problemas e propor ações necessárias; e registrar resultados. Assegurar que os resultados (registrados) atenderam os requisitos de entrada. Assegurar que o produto é capaz de atender os requisitos especificados; Deve ser realizada antes da entrega ou da implementação do produto. Alterações devem ser identificadas, documentadas e controladas, inclusive os efeitos nos produtos devem ser verificados, validados e aprovados. No Processo de Aquisição a empresa deve assegurar a conformidade do produto adquirido; avaliar e selecionar fornecedores com base na capacidade de fornecimento; registrar resultados de ações e avaliações; estabelecer e manter critérios para seleção, avaliação e reavaliação. Aprovar produto, procedimento, processos e equipamentos; Qualificar o pessoal; e auxiliar no Sistema de Gestão de Qualidade. Identificar e implementar as atividades para verificação do Produto; e verificar os documentos de aquisição no fornecedor. Na Produção e Fornecimento de Serviço, a empresa deve controle esse Processo através da disponibilização de informações sobre o produto; de Instruções de Trabalho; uso de equipamentos adequados; disponibilização e uso de dispositivos para monitoramento e medição; implementar medição e monitoramento; implementação de processos de liberação, entrega e pós entrega. Validar processos onde a saída resultante não possa ser verificada por monitoramento ou medição subseqüente. Identificar o produto ao longo da sua realização; Identificar a situação de inspeção; Rastreabilidade - controlar e registrar a identificação única do produto. Os dispositivos de Medição e Monitoramento devem ser calibrados ou verificados periodicamente, ou, antes do uso; Ajustados ou reajustados quando necessário; com situação identificada; protegidos contra ajuste que invalidem a calibração; e protegidos contra dados e deterioração.
Normalização e Certificação da Qualidade 53
Medição, Análise e Melhoria
A organização deve demonstrar a conformidade do produto; assegurar a conformidade do SGQ; melhorar continuamente a eficácia do SGQ; incluir métodos estatísticos. Monitorar informações da percepção do cliente, sobre os requisitos atendidos ou não; e determinar métodos para obtenção e uso destas informações. Medir e Monitorar constantemente o Processo e o Produto. Produto não conforme deve ser identificado e controlado para evitar seu uso ou entrega não intencional; Gerar ações para eliminar as não conformidades detectadas; obter autorização de uso sob concessão (autoridade ou cliente); Ação para impedir uso/aplicação originais. A Organização deve coletar e analisar dados para demonstração (Satisfação dos clientes; Conformidade com os requisitos dos produtos; Características do processo, produto e suas tendências; e, Fornecedores. Promover a Melhoria Contínua, Planejamento e gerência de Processos. E Planos de Ação Corretiva( Implementação; Eliminação das causas da não conformidade; Evitar a repetição do erro). E nos Planos de Ação Preventiva(Eliminar as causas das não conformidades e prevenir sua ocorrência).
ADEQUAÇÃO DO SGQ
Etapas para adequação do SGQ:
1. Conscientização da Alta Direção;
2. Disseminar o conceito de Processos;
3. Criar Programas de Conscientização;
4. Treinar os Auditores Internos;
5. Realizar auto-avaliação/auditoria.
Normalização e Certificação da Qualidade 54
FASES DA AUDITORIA
Etapas para a Auditoria de Certificação:
1. Preenchimento dos Relatórios Iniciais
2. Apresentação da Documentação
3. Pré-Auditoria
4. Auditoria de Certificação
5. Auditorias Semestrais

Estratégias da Produção
Prof. Me. Wanderson S. Paris
wandersonparis@grupouninter.com.br
Aula 3
Gestão da Produção Industrial
Agenda da Aula
• Recados e esclarecimento de
dúvidas de aulas anteriores
• Estratégias da qualidade com
enfoque no PNQ e na ISO
• Produtividade:
 eficiência e eficácia
 medições
 os sete desperdícios
 os 5S
Estratégias para
a Qualidade
• Implantação/adoção de modelos
consagrados:
 Gestão da Qualidade Total (TQM)
 Seis Sigma – Modelagem
Estatística
 Prêmio Nacional da Qualidade
(PNQ)
• Sistemas da qualidade:
 Normas ISO 9000
 ISO TS 16949
1. Pensamento sistêmico
2. Aprendizado organizacional
3. Cultura da inovação
4. Liderança e constância de propósitos
5. Orientação por processos e informações
6. Visão de futuro
7. Geração de valor
8. Valorização das pessoas
9. Conhecimento sobre o cliente e o mercado
10. Desenvolvimento de parcerias
11. Responsabilidade social
Fundamentos do PNQ
2
Critérios de Avaliação
do PNQ
1. Liderança
1.1 Governança corporativa
1.2 Exercício da liderança e
promoção da cultura da
excelência
1.3 Análise do desempenho
da organização
2. Estratégias e planos
2.1 Formulação das estratégias
2.2 Implementação das
estratégias
3. Clientes
3.1 Imagem e conhecimento
de mercado
3.2 Relacionamento com
os clientes
4. Sociedade
4.1 Responsabilidade
socioambiental
4.2 Desenvolvimento social
3
5. Informações e conhecimento
5.1 Informações da organização
5.2 Informações comparativas
5.3 Ativos intangíveis e
conhecimento organizacional
6. Pessoas
6.1 Sistemas de trabalho
6.2 Capacitação e
desenvolvimento
6.3 Qualidade de vida
7. Processos
7.1 Processos principais do
negócio e processos de apoio
7.2 Processos de relacionamento
com os fornecedores
7.3 Processos econômico-
-financeiros
8. Resultados
8.1 Resultados econômico-
-financeiros
8.2 Resultados relativos aos
clientes e ao mercado
8.3 Resultados relativos
à sociedade
8.4 Resultados relativos às
pessoas
8.5 Resultados dos processos
principais do negócio e
dos processos de apoio
8.6 Resultados relativos aos
fornecedores
Normas ISO 9000:2000
4
Princípios da GQ –
ISO 9000:2000
Cliente
Liderança
Pessoas
Processo
Sistema
Melhoria
Fatos
Fornecedores
Requisitos da ISO
9000:2000
Aspectos Críticos da
ISO 9000:2000
Sistema de GQ
Responsabilidade da
Direção
Gestão de Recursos
Realização do Produto
Medição, Análise e
Melhoria
Requisitos da ISO
9001:2008
Sistema de GQ
Requisitos gerais
Requisitos de
documentação
MQ
Procedimentos
DOCs, instruções etc.
Registros
5
Responsabilidade
da Direção
Comprometimento da direção
Foco no cliente
Política da qualidade
Planejamento
Responsabilidade, autoridade
e comunicação
Análise crítica pela direção
Gestão de Recursos
Provisão de recursos
Recursos humanos
Infraestrutura
Ambiente de trabalho
Realização do Produto
Planejamento da realização
Processos relacionados aos
clientes
Projeto e desenvolvimento
Aquisição
Produção e fornecimento
de serviço
Controle de dispositivos de
medição e monitoramento
Medição, Análise e Melhoria
Generalidades
Medição e monitoramento
Controle de produto
não conforme
6
Análise de dados
Melhorias

Estratégias da Produção
Prof. Me. Wanderson S. Paris
wandersonparis@grupouninter.com.br
Aula 4
Gestão da Produção Industrial
Agenda da Aula
• Recados e esclarecimento de
dúvidas das aulas anteriores
• Produtividade
• Confiabilidade na entrega
Eficiência e Eficácia
• Eficiência: é a medida
da razão entre o custo dos
insumos e o valor dos produtos
•Eficácia: relaciona-se
diretamente com os objetivos
finais da empresa, ou seja, o
resultado obtido do sistema
como um todo
Medições de Produtividade
Decisões para a definição de um
índice de produtividade:
• objetivo do índice
• periodicidade
• abrangência
• medida de produção
• medida de insumos
Eliminação de Desperdícios
Os sete desperdícios da Toyota
• Excesso de produção
• Tempo de espera
• Transporte
• Processamento
• Inventários
• Movimentação
• Produtos defeituosos
Os Cinco Sensos – 5S
1. Seiri – descarte
2. Seiton – organização
3. Seiso – limpeza
4. Seiketsu – padronização
5. Shitsuke – autodisciplina
2
Exemplos
Antes Depois
Criação de local exato
para cada material.
Antes Depois
Mistura da papelada com
outros materiais.
Antes Depois
Antes Depois
Observem a quantidade de
papel na mesa...
Material descartado Depois Gestão da Produtividade
Tópicos-chave para a
produtividade na organização:
• visão
• planejamento
• velocidade
• processos
• cliente
• flexibilidade
• comunicação
3
Capacidade do Sistema
Produtivo
• Medição volumétrica de um
recipiente
• Dimensionamento de uma
máquina
• Quantidade máxima de produção
de uma unidade produtiva
durante um período de tempo
Dimensionamento
Estratégico da Capacidade
• Subdimensionada
• Superdimensionada
• O equilíbrio entre a capacidade
instalada e a demanda a ser
atendida é muito importante
para a saúde da organização
Dimensionamento
Estratégico da Capacidade
Verticalização
X
Horizontalização
da produção
Gestão Tática
da Capacidade
Capacidade em função
da demanda: a incessante
busca pelo equilíbrio
Gestão da Capacidade dos
Diversos Tipos de Produção
• Capacidade em sistema de
produção contínuo
• Sistema por encomenda unitária
• Sistema de produção
intermitente de produtos
discretos
Restrições no Processo
Se um produto precisa passar por
três células produtivas como
mostrado abaixo, qual é a
capacidade produtiva desta linha?
Célula A
12 peças/h
Célula B
8 peças/h
Célula C
10 peças/h
4
Célula A
12 peças/h
Célula B
8 peças/h
Célula C
10 peças/h
A capacidade
do recurso
mais lento
(gargalo)
limita a
capacidade de
todo o
sistema
Capacidade da linha = 8 peças/hora
Um minuto ganho
no recurso gargalo
representa um
minuto ganho em
todo o sistema
Um minuto ganho em um
recurso não gargalo
representa uma miragem, ou
seja, não produz ganho no
sistema
Capacidade Produtiva:
Máquina – Mão de Obra –
Demanda
• Reflexões sobre o exemplo:
Qual é o gargalo interno da
célula B?
– Máquina?!?!
– Mão de obra?!?!
– Demanda?!?!
Célula B
8 peças/h
Estado dos Equipamentos
Manutenção de máquinas
e equipamentos:
• corretiva
• preventiva
• preditiva
Estado dos Equipamentos
Indicadores da manutenção:
• MTBF: tempo médio entre falhas
• D: disponibilidade
MTBF = tempo de operação/Nr de falhas
Ex.: MTBF = (8.8*22*6)/4 = 290h
D = 1 – (Nr falhas/h em operação)
D = 1 – (4/1161) = 0,9966 = 99,66%
5
Fatores de influência
Leiaute:
• material
• máquina
• homem
• movimento
• espera
• serviços
• construção
• mudança
Tipos de Arranjo Físico
Leiaute posicional
Leiaute por processo
Leiaute por produto
Leiaute celular

Espanhol Instrumental
Gestão da Produção Industrial
Aula 3
Profa. Teresa Vargas Sierra
tvsierra@grupouninter.com.br
 Unidad 5
• En el restaurante
• Las comidas
 Unidad 6
• Describiendo a una persona
• El cuerpo humano
 Los cubiertos
• El cuchillo: para cortar
la comida
• El tenedor: para llevar
la comida a la boca
• La cuchara: para llevar
los líquidos a la boca
La Mesa
 Los platos
• El plato llano: para
comidas sólidas
• El plato hondo: para
comidas líquidas
• El plato de postre: para
comidas dulces
 La copa de vino blanco
 La copa de vino tinto
 La copa de champán
 La copa de agua
 El vaso para tomar agua o jugo
 La jarra
 Otros elementos
• El mantel para cubrir la mesa
• La servilleta para limpiar la
boca
• El sacacorchos para abrir la
botella de vino o champán
2
 Indica una acción acabada
en un tiempo lejano
 Está determinado por
marcadores temporales como:
• ayer
• la semana pasada
• el año pasado
• el lunes pasado
• etc.
Pretérito Perfecto Simple
Estar Traer Decir
Estuve Traje Dije
Estuviste Trajiste Dijiste
Estuvo Trajo Dijo
Estuvimos Trajimos Dijimos
Estuvisteis Trajisteis Dijisteis
Estuvieron Trajeron Dijeron
 Va acompañado
de expresiones temporales:
• hoy
• esta mañana
• esta semana
• este mes
Pretérito Perfecto
Compuesto de Indicativo Verbo Haber + Participio
Yo he cantado
Tú has cantado
Él/ella ha cantado
Nosotros hemos cantado
Vosotros habéis cantado
Ellos/ellas han cantado
 Participios irregulares
• poner = puesto
Yo he puesto un lugar en la mesa
• disponer = dispuesto
Tú has dispuesto que vamos
al cine
• hacer = hecho
Ella ha hecho lo que le pidieron
• deshacer = deshecho
Nosotros hemos deshecho
el pacto
• romper = roto
Vosotros habéis roto todos
los platos
• decir = dicho
Ellos han dicho la verdad
3
 Adjetivos (cerca): este, esta,
estos, estas
 Adverbio: aquí
Este periódico que está aquí
habla del Rey de España.
Los Demostrativos
 Adjetivos (menos cercano): esse,
esa, esos, esas
 Adverbio – ahí
Ese periódico que está ahí habla
del Rey de España.
 Adjetivos (más lejano): aquel,
aquella, aquellos, aquellas
 Adverbio: allí
Aquel periódico que está allí
habla del Rey de España.
Los Demostrativos
 Pronombres
Esto no me gusta.
Eso me parece raro.
Aquello es una locura.
 Uso de la e en vez de y
Pablo y Ana
María e Isabel
Padres e hijos
Jugo y hielo
Y Ignacio, está en casa?
 Uso de la u en vez de o
Hoy o mañana
Mañana u hoy
Nueve u ocho
4
El Cuerpo Humano La
cabeza
El cuello
Los senos
o pechos
El brazo
La cintura
El vientre
El abdomen
La barriga
El muslo
La pierna
El pie Los dedos del pie
El
ombligo
La mano
La rodilla
El tobillo El talón
El codo
La cabeza y el rostro
La mejilla
El pómulo
La oreja
El ojo
La ceja
El pelo
La frente
La nariz
La barbilla
El mentón
El cuello
Pretérito Imperfecto
de Indicativo
 Indica una acción inacabada
ER – IR
ía – ías – ía – íamos – íais – ían
Comía – comías – comía –
Comíamos – comías – comían
Mi padre leía mis cartas
con mucha atención.
En mi pueblo había un zoológico.
Después del trabajo mi amigo
iba a tomar unas copas.
“Un estudiante, en Costa Rica,
en el Colegio La Salle, decía
a sus compañeros y profesores
que él sería astronauta. Él insistía,
a pesar de las burlas y de las
veces que lo llamaban a ser
‘realista’, porque en su mente tenía
una visión: voy a ser astronauta.
Hoy, Franklin Chag Días es el
primer astronauta costarricense.”
5
Amarillo
Anaranjado
Azul
Rojo Celeste
Morado
Gris
Blanco
Negro
Verde
Rosado Marrón
Los Colores
Comparativos
y Superlativos Regulares
 Superioridad = Más
Jorge es más alto que Lucía.
 Inferioridad = Menos
Lucía es menos alta que Jorge.
 Igualdad = tan como
Jorge es tan alto como Lucía.
tanto como
Jorge estudia tanto como Lucía.
“Alguien mencionó alguna vez
que, en momentos tan difíciles
como los que vivimos
actualmente, serán los propios
valores los únicos capaces
de mantenernos a flote.”
Comparativos
y Superlativos Irregulares
 Bueno
 Mejor
 Óptimo o el mejor
 Malo
 Peor
 Pésimo o el peor
6
 Pequeño
 Menor
 Mínimo o el menor
 Grande
 Mayor
 Máximo o el mayor

Espanhol Instrumental
Aula 4
Profa. Teresa Vargas Sierra
Gestão da Produção Industrial
tvsierra@grupouninter.com.br
Unidad 7
Para pedir información
Unidad 8
Medios de transporte
Futuro de Indicativo
Verbos Irregulares
1. Suprimen una e
Haber = Habré – Yo habré ido
Poder = Podré – Tú podrás viajar
Saber = Sabré – El sabrá la verdad
2. Suprime una sílaba completa
Hacer – Haré
Decir – Diré
Nosotros haremos el trabajo.
Vosotros diréis que es así.
Tener = Tendré
Mañana tendremos un resultado
brillante.
Poner = Pondré
Me pondré guapo para visitar
a mi novia.
3. Presentan el grupo dr
Venir = Vendré
Vendré la próxima semana.
Salir = Saldré
Saldrá mañana del hospital.
2
4. Presenta rr
Querer
Querré – Querrás – Querrá
Querremos – Querréis – Querrán
Yo te querré por toda mi vida.
Existe una máxima:
Dime... y olvidaré
Muéstrame... y recordaré
Involúcrame... y comprenderé
Futuro de Indicativo
El gerente no podrá dejar
decidir sólo al departamento
de informática, pues este
terminará haciendo el diseño
que él creerá ser el más útil
y después sus ideas no se
ajustarán realmente a los
requerimientos.
En Español se pregunta la hora
diciendo:
¿Qué hora es?
y no
¿Qué horas son?
Las Horas
01:00 Es la una en punto
02:05 Son las dos y cinco
03:10 Son las tres y diez
04:15 Son las cuatro y cuarto
05:20 Son las cinco y veinte
06:25 Son las seis y veinticinco
07:30 Son las siete y media
08:35 Son las nueve menos
veinticinco
09:40 Son las diez menos veinte
10:45 Son las once menos cuarto
11:50 Son las doce menos diez
12:55 Es la una menos cinco
13:00 Es la una en punto
3
Es la pérdida de la última
letra o sílaba de una palabra:
hijo bueno – buen hijo
hombre malo – mal hombre
día alguno – algún día
lugar ninguno – ningún lugar
Apócope
Las palabras bueno, malo,
alguno, ninguno, primero,
tercero y uno solamente se
apocopan cuando van delante de
sustantivo masculino singular.
La definición de la alternativa
estratégica es un paso
importantísimo para la
consecución de los objetivos.
Alumno primero – Primer alumno
Número uno – Un número
Las palabras cualquiera, ciento y
grande se apocopan cuando van
delante de cualquier sustantivo.
Un marido cualquiera –
Cualquier marido
Ciento quince – Cien años,
cien veces
Fiesta grande – Gran fiesta
Circo grande – Gran circo
Sólo en singular
¡Te amo tanto!
Eran tan buenos...
¿Cuánto tiempo?
¡Cuán feliz era!
Las palabras tanto y cuanto se
apocopan cuando van delante
de un adjetivo o adverbio.
4
Tanto y cuanto no se
apocopan delante de las palabras:
mejor/peor, mayor/menor,
más/menos, antes/después
Cuanto mejor – Tanto peor
Cuanto más – Cuanto menos
Tanto antes – Cuanto después
Se usa mucho antes de cuatro
adjetivos:
mejor – mucho mejor
peor – mucho peor
mayor – mucho mayor
menor – mucho menor
Uso del Muy y Mucho
Se usa mucho antes de cuatro
adverbios:
más – mucho más
menos – mucho menos
antes – mucho antes
después – mucho después
Se usa muy antes de adjetivos:
muy alto – muy bajo – muy fácil –
muy malo etc.
Se usa muy antes de adverbios:
muy bien – muy mal – muy tarde
– muy cerca – muy lejos etc.
La definición de alternativas
en un proyecto depende de las
necesidades y condiciones
específicas de cada momento.
Simon plantea que, si se tienen
muchas soluciones, hay que elevar
los criterios y, si hay muy pocas,
se deben bajar los criterios.
5
Hoy me levanté muy temprano.
Me fui a la oficina muy de prisa.
Allí me esperaba mi jefe que estaba
muy agitado. Vi un cohe muy
grande llegar muy despacio al
edificio. Mi jefe salió muy rápido
del coche. Yo lo seguía muy de
cerca con muchos documentos en
la mano. Bajamos muchos pisos.
Abajo nos esperaba mucha gente.
Todo estaba muy organizado.
Presente de Subjuntivo
Irregulares terminados en AR:
1. cambian la e por ie
Ejemplo: ojalá el tiempo no
caliente más.
2. cambian la o por ue
Ejemplo: es mejor que cuentes
la verdad.

A EVOLUÇÃO DA ABORDAGEM DO MODELO EXCELÊNCIA DA GESTÃO - MEG
DESDE A CRIAÇÃO DO PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE - PNQ
José Alexandre Moreno, Prof. Msc - Rua Cel. Virgilio Rocha, 819 - Lençóis Paulista / SP - 18683.371; FIB - Faculdades Integradas de Bauru; prof.moreno@uol.com.br
Palavras-chaves: PNQ. Excelência na Gestão. Estratégia.
Introdução: O Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) é um modelo de gestão criado para identificar as organizações que se destacam na gestão de seu negócio como um todo e para disseminar as melhores práticas entre a comunidade empresarial. A adoção dos critérios do PNQ contribui para as organizações estruturarem e sistematizarem seus processos e siste-mas de informação e gestão, possibilitando assim melhores resultados, sustentabilidade e competitividade. A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é a entidade responsável pelo gerenciamento e viabilização do PNQ, tendo sido criada em 1991 por um grupo de empresá-rios, sendo uma instituição sem fins lucrativos (FNQ,2007c). Os Critérios de Excelência do PNQ são elaborados e mantidos com base nos Fundamentos de Excelência que são repre-sentados por um Modelo de Excelência que em 2005 passou a ser denominado Modelo de Excelência da Gestão (MEG). Esse modelo também é revisado e atualizado a cada novo ciclo do PNQ. (FNQ, 2006c). Conforme FNQ (2006a, 2007a), a característica mais impor-tante do MEG é a de ser um modelo sistêmico de gestão, sendo hoje o modelo de referência para o PNQ. O modelo sistêmico de gestão estabelece uma orientação integrada e interde-pendente, na qual os vários elementos da organização e as partes interessadas interagem de forma harmônica e balanceada em função da estratégia e resultados mutuamente defini-dos. Dessa forma, os vários elementos de uma organização podem ser avaliados em con-junto, de forma interdependente e complementar. Este estudo tem como objetivo analisar a evolução da abordagem do Modelo de Excelência da Gestão (MEG) ao longo do tempo em relação as melhores práticas de gestão.
Relevância do estudo: De acordo com a FNQ (2008a), o PNQ foi criado em 1991, tendo sua primeira edição ocorrido em 1992; portanto, até o ciclo 2007 foram 16 edições comple-tas do Prêmio. Nestes 16 anos, 398 organizações participaram do Prêmio e, dentre essas, 29 receberam o Prêmio PNQ pelo reconhecimento como as melhores nas práticas de ges-tão. Algumas dessas organizações receberam o prêmio por mais de uma vez: Serasa – 1995, 2000 e 2005; Citibank - 1994 e 1997; Gerdau - 2002 e 2007; e Belgo - 2004 e 2006, sendo que na edição 2007 foram premiadas 5 organizações, o maior número de premiações desde a primeira edição do Prêmio. Essa grande participação, os resultados das premia-ções e a entrega do Prêmio por mais de uma vez para as mesmas organizações são indica-tivos de que o modelo de avaliação do desempenho da gestão proposto pelo PNQ pode ser adotado como uma das estratégias para melhoria de seu desempenho. Os Critérios de Ex-celência do PNQ e, posteriormente, o Modelo de Excelência da Gestão (MEG), foram de-senvolvidos inicialmente com base nos fundamentos do Prêmio Malcolm Baldrige, dos Esta-dos Unidos, criado em 1987 (FNQ, 2006b). Sendo assim, a cada novo ciclo os Critérios de Excelência do PNQ são atualizados utilizando como parâmetro os Prêmios similares inter-nacionais, entre eles o principal - Prêmio Malcolm Baldrige -, visando sua adaptação e ade-quação às novas realidades do ambiente econômico e empresarial, possibilitando às em-presas participantes a melhoria de sua competitividade num ambiente globalizado. Como exemplo, no ciclo 1992, dava-se maior importância à qualidade dos produtos e serviços e a satisfação dos clientes nos critérios de excelência, enquanto que, no ciclo 2007, o critério de maior importância no conjunto é o que trata dos resultados da organização (FNQ, 2007b), demonstrando a preocupação com o desempenho global do negócio por meio da competiti-vidade.
Materiais e métodos: Documental e bibliográfica, tendo sido utilizada uma base de docu-mentos específica, no caso, os documentos gerados pela FNQ para orientar e conduzir cada
ciclo do PNQ, envolvendo também a pesquisa em materiais já publicados e consagrados
como livros; artigos disponíveis na Internet e outros.
Resultados e Discussões: A Figura 1 ilustra a evolução das abordagens do Modelo de
Excelência da Gestão (MEG) - anteriormente chamado Modelo de Excelência do PNQ - iniciando
pela abordagem da Garantia da Qualidade (ciclo 1992), evoluindo para a Gestão
Estratégica da Qualidade (ciclo 1995); posteriormente direcionou-se para a Visão Sistêmica
da Gestão do Desempenho, ampliando a abordagem para a Gestão Organizacional para o
Desempenho (ciclo 2001), sendo que no ciclo 2003 foi incluída a Responsabilidade Social
como parte da gestão. A partir do ciclo 2006, o foco passa a ser a Gestão Organizacional
Integrada para Resultados, chegando à abordagem atual (ciclo 2007) que é a Gestão Organizacional
Integrada para Parcerias em Redes.
2003 GESTÃO ORGANIZACIONAL C/
RESPONSABILIDADE SOCIAL
2001 GESTÃO ORGANIZACIONAL
PARA O DESEMPENHO
1997 VISÃO SISTÊMICA DA
GESTÃO DO DESEMPENHO
1995 GESTÃO ESTRATÉGICA
DA QUALIDADE
1992 GARANTIA DA QUALIDADE E
SATISFAÇÃO DO CLIENTE
2006 GESTÃO ORGANIZACIONAL
INTEGRADA PARA RESULTADOS
2007 GESTÃO ORGANIZACIONAL
INTEGRADA EM REDES E PARCERIAS
Nivel de Excelência
Linha do tempo
Figura 1 Linha do tempo do Modelo de Excelência do PNQ
Fonte: Moreno, 2008 P129
Conclusões: A pesquisa objeto deste trabalho demonstrou que o Modelo de Excelência da
Gestão (MEG) e os Critérios de Excelência do PNQ, mantidos pela Fundação Nacional da
Qualidade (FNQ), sendo atualizados a cada ano com base nos prêmios internacionais e na
identificação das melhores práticas de gestão, o transformaram num modelo que pode, e
deve, ser adotado pelas organizações que queiram integrar o seleto grupo de organizações
de Classe Mundial. Vale ressaltar que, tanto o MEG como os Critérios de Excelência do
PNQ, não prescrevem ferramentas e práticas de gestão específicas, mas ao mesmo tempo
estabelecem requisitos que permitem avaliar o desempenho da gestão de uma organização,
propondo assim um modelo que possa contribuir para a melhoria do desempenho global, o
que não significa que, uma vez adotado, este modelo seja garantia de sucesso. O sucesso
no desempenho global das organizações depende de muitos outros fatores que devem ser
integrados e incorporados ao Modelo de Excelência da Gestão da FNQ.
Referências:
FNQ - FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Cadernos de Excelência: introdução ao
modelo de excelência da gestão – PNQ 2006. São Paulo: FNQ, 2006a.
______. Critérios de Excelência PNQ 2006 - O estado da arte da gestão para a excelência
do desempenho e o aumento da competitividade. São Paulo: FNQ, 2006b.
______. Relatório Anual 2005 da Nova Gestão Econômica e Social da FNQ - Fundação
Nacional da Qualidade. São Paulo: FNQ, 2006c, disponível em: www.fnq.org.br , acessado
em: 20/03/2007.
______. Cadernos de Excelência: introdução ao modelo de excelência da gestão – PNQ
2007 / Fundação Nacional da Qualidade, São Paulo: FNQ, 2007a.
______. Critérios de Excelência PNQ 2007 – Avaliação e diagnóstico da gestão organizacional.
São Paulo: FNQ, 2007b.
______. Relatório anual 2006 da Fundação Nacional da Qualidade. São Paulo: FNQ,
2007c, disponível em: www.fnq.org.br , acessado em: 06/01/2008.
______. Critérios de Excelência – PNQ 2008 - Avaliação e diagnóstico da gestão organizacional
. São Paulo: FNQ, 2008a.
MORENO, J.A. O modelo de excelência de gestão do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ: análise da evolucão dos critérios de excelência. Dissertação (Mestrado) Univer-sidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia, Bauru, 200

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO REFERENTE A DISCIPLINA DE
ESTRATÉGIAS DA PRODUÇÃO.

RESPOSTA 3 - Desenvolvimento de projetos não faz parte de um dos fundamentos em
que se baseiam os Critérios de Excelência da FNQ.

1)- Os Fundamentos da Excelência expressam conceitos reconhecidos
internacionalmente, e traduzem-se em processos gerenciais ou fatores
de desempenho que são encontrados em organizações de Classe
Mundial que buscam, constantemente, aperfeiçoar-se e adaptar-se às
mudanças globais. Você deve marcar verdadeiro para o que considera
como um dos fundamentos em que se baseiam os Critérios de
Excelência da FNQ e falso para o que não considera como um
fundamento de acordo com a apostila critérios de excelência 2010.
Após deve assinalar a alternativa que traz a sequência correta.
Aprendizado organizacional;
Cultura de inovação;
Desenvolvimento de projetos;
Visão de futuro;
Valorização das pessoas;
Desenvolvimento de parcerias;
VVVVVV
VVVFFF
VVFVVV
VFVVVV


RESPOSTA 2 - Alternativa correta: Entendimento das relações de interdependência
entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a
organização e o ambiente externo.

2)- De acordo com a apostila critérios de excelência 2010 assinale a
alternativa que informa o conceito do pensamento sistêmico.
Entendimento das relações de interdependência entre os diversos
componentes de uma organização, bem como entre a organização e o
ambiente externo.
Busca e alcance de um novo patamar de conhecimento para a
organização por meio de percepção, reflexão, avaliação e
compartilhamento de experiências.
Promoção de um ambiente favorável à criatividade, à experimentação
e à implementação de novas idéias que possam gerar um diferencial
competitivo para a organização.
Atuação dos líderes de forma aberta, democrática, inspiradora e
motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento ininterrupto da
cultura da excelência, à promoção de relações de qualidade e à
proteção dos interesses das partes envolvidas.


RESPOSTA 2 - Alternativa correta: Compreensão dos fatores que afetam a
organização, seu ecossistema e o ambiente externo no curto e no longo
prazo, visando à sua perenização.

3)- De acordo com a apostila critérios de excelência 2010 assinale a
alternativa que informa o conceito de VISÃO DE FUTURO.
Compreensão e segmentação do conjunto das atividades e dos
processos da organização que agregam valor para as partes
interessadas.
Compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema e
o ambiente externo no curto e no longo prazo, visando à sua
perenização.
A promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das
partes envolvidas.
Atuação dos líderes de forma aberta, democrática, inspiradora e
motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento ininterrupto da
cultura da excelência.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO REFERENTE A DISCIPLINA DE ESPANHOL
INSTRUMENTAL

RESPOSTA B

Marque a alternativa correta com relação ao uso dos talheres:
a) La cuchara para cortar la carne; el tenedor para tomar el caldo; el
cuchillo para llevar la comida sólida a la boca
b) El cuchillo para cortar la comida sólida, el tenedor para llevar la
comida a la boca; la cuchara para tomar los líquidos
c) El tenedor para cortar la carne; la cuchara para tomar la sopa; el
cuchillo para asegurar la comida
d) El cuchillo para comer la gelatina; el tenedor para asegurar la
ensalada; la cuchara para hacer tacos


RESPOSTA B

En una red logística, hay un flujo de materiales, productos, dinero .......
información hacia arriba y hacia abajo de la cadena de suministro.
Preencha os espaços em branco, da frase anterior, utilizando a regra do
uso de ‘e’ em vez de ‘y’ e de ‘u’ em vez de ‘o’. Depois marque a
alternativa que contém a forma correta da escrita:
a) dinero y información
b) dinero e información
c) dinero o información
d) dinero u información

RESPOSTA C

La política aplicada hasta ahora en Chile ha dado prioridad al
transporte terrestre, particularmente en la forma de subsidios por el
costo del uso de infraestructura, no contemplar las externalidades de
los modos de transporte, entre otros.
Marque a alternativa que apresenta o tempo verbal que está conjugado
o verbo ha dado no texto acima:
a) Pretérito Imperfecto
b) Pretérito Indefinido
c) Pretérito Perfecto Compuesto
d) Presente de Indicativo